Entre amigos II - o pai do meu amigo pegou a gente na maior putaria

Meu pai costumava dizer que momentos simples separam desastres de tranquilidades. Eu não sei dizer se percebi isso tarde demais ou simplesmente fechei meus olhos e fingi não enxergar o que nos rondava. Dizem que o pior cego é aquele que se recusa a enxergar. Eu acho que fui um.
Uma semana antes de eu finalmente aceitar isso, algo, ou melhor, a coisa mais louca aconteceu nas nossas vidas.
Costumávamos beber e nos divertir na casa de Josuel. Lá, a diversão era liberada. Entre pornôs, álcool e momentos de pura sacanagem, Josuel, Dênnys e eu tínhamos tardes de puro prazer.
Naquela tarde estávamos nos divertindo, como sempre. Depois de confissões sacanas e desafios excitantes, Josuel estava reversando entre a minha rola e a rola de Dênnys. Eu metia o dedo fundo no cu de Dênnys enquanto ele apertava minha bunda. Eu estava muito excitado. Todos nós estávamos. O cheiro de gala invadia nossos narinas. Dominava todo o ambiente. Eu estava com uma vontade imensa de gozar, mas estava certo que naquela tarde eu iria gozar na bunda de um deles dois. Eu queria aquilo.
Foi quando escutamos o pai de Josuel falar. Ele estava na porta da sala. Eu não fazia ideia se ele tinha acabado de chegar, ou se já nos observava a algum tempo. Estávamos tão perdidos naquele momento que não notamos sua chegada.
Quando ele falou, eu simplesmente sentir meu coração quase explodir. Tudo o que fiz foi me afastar assustado. Josuel ficou simplesmente paralisado. Caralho, era o pai dele, e ele estava simplesmente chupando duas rolas. Dênnys deu apenas um passo para trás e cobriu o pau com as mãos. Foi inútil. Seu pau permanecia duro feiro pedra. Era grande e grosso. Mesmo assim não era o maior pau daquela sala. Suas mãos não conseguiam escondê-lo. Fiquei impressionado como mesmo naquela situação o pau de Dênnys continuava duro. Quando olhei para baixo, percebo que eu também continuava com o pau duro feito pedra. Tento o mesmo que Dênnys, mesmo sabendo que se não deu certo com ele, não daria comigo.
Josuel estava simplesmente paralisado. Não se movia. Seu olhar encarava o chão. Seu pau pendia mole.
O pai de Josuel era o cara mais de boa que eu tinha conhecido quando passei a frequentar a casa de Joseul. Josuel nos contou uma vez que a mãe tinha ido embora com outro cara. Abandonado os dois, desde então o pai bebia e trabalhava. Não fazia mais nada. Muitas das vezes quando Dênnys e eu estávamos na casa deles, Sr. Ruan, pai de Josuel, ou estava dormindo de ressaca, ou se arrastando pela casa tentando lidar com a ressaca. Às vezes só de cueca que mal cobria suas partes. Ele tinha a pele morena como Josuel, só mais clara. Seu corpo era bem peludo. Magro como o filho, mas tinhas os músculos mais desenhados nos ombros e pernas. A barba sempre mal feita. O peito coberto por pelos. Não era um homem feio, estava longe disso.
Ele já tinha flagrado a gente bebendo, assistindo pornô. Sempre ria e chamava a gente de punheteiros bêbados. Não sei se pegar o filho chupando a rola dos dois amigos seria algo que o faria rir.
-Estavam certo quando disseram que eu precisava voltar para casa. Então é isso que vocês ficam fazendo quando não estão na escola. Bebendo, assistindo pornô, chupando rola um do outro.
É a primeira vez que Josuel levanta, não olha para o pai, olha para a gente.
-É melhor você irem embora.
Nos movimentamos para sair. Tento pegar minha roupa, mas o sr. Ruan nos impede. Ele coloca a mão no peito de Dênnys fazendo-o parar
-Calma aí. Não é assim. Não vão parar só porque o papai chegou. Vocês estavam se divertindo muito. Você, filhão, estava se divertindo muito com a rola de seus amigos na boca. Estava até animadão – diz o sr. Ruan apontando para o pau do filho. – Essa porra estava bem dura enquanto você engolia o pau dos seus amigos.
Josuel encara o pai. Ele estava apavorado. Dava para perceber. Meu medo era que aquela cena fosse uma prévia para que o pai de Josuel caísse na porrada para cima de Josuel e da gente.
-É melhor a gente ir mesmo – Digo pegando no braço de Dênnys que, curiosamente, mantinha-se imóvel como se simplesmente esperasse alguém dizer o que ele tinha que fazer, se ia embora, ou se continuava. Era incompreensível sua postura.
-Eu já disse que não precisa. Eu cheguei, mas não precisam parar por causa de mim
Sr. Ruan simplesmente se senta no sofá e pega a cerveja na mesinha ao lado deixada ali por Dênnys, devia está quente, mesmo assim ele toma um pouco e limpa o úmido que fica nos lábios em seguida.
-Olhe, filhão, seus amigos estão muito animados ainda. Você estava fazendo um trabalho bom na piroca deles.
O pior de tudo era que Dênnys e eu estávamos mesmo ainda de rolas duras.
-Desculpa, nós vamos embora – digo novamente
Então sr. Ruan joga a latinha que tinha na mão na parede. Aquilo nos assusta.
-Eu disse que a festa não precisa terminar. – ele aponta para Dênnys – você, conhece bem a casa, pega outra cerveja pro tio.
Dênnys vai. Sr Ruan olha para sua bunda quando ele passa, depois me encara com um olhar de quem queria saber se eu também tinha gostado. Josuel continuava imóvel encarando o chão. O diferente era que agora seu pau começava a dar sinal de vida.
Dênnys volta rápido. Tira o lacre da cerveja e entrega para sr. Ruan. Era estranho sua naturalidade com aquela situação. Depois que entregou a cerveja para o sr. Ruan, ele simplesmente volta para o lugar que estava antes.
-Então, filhão, continua – ele diz.
Fico pasmo. Josuel também. Dênnys não esboça sentimentos.
-O que? – Josuel pergunta encarando o pai pela primeira vez
-Vamos lá. Continua. Mostra pro papai como você chupa uma rola. Olha aí, só em pensar você já fica de pau duro.
Era verdade. Josuel estava com a rola duríssima novamente.
-Pai, é melhor eles irem embora.
-Não. Eles querem, você quer. Vamos lá. Eu quero ver o que vocês fazem quando o papai não está em casa. Eu vou ficar aqui. Só assistindo. Finjam que eu não estou aqui. Vamos, filhão, ajoelha aí, chupa aqui a rola do seu amigo. Olha como está dura, e meladinha.
Dênnys estava muito excitando. Seu pau babava. Eu nunca o tinha visto excitado daquele jeito.
Então acontece o mais improvável. Josuel simplesmente se ajoelha. Dênnys olha para mim, depois olha para o sr. Ruan. Ele faz sinal para que Dênnys siga em frente. Então Dênnys obedece. Aproxima-se de Josuel, e Josuel começa a chupá-lo.
Eu quase não acredito no que eu estava vendo. Josuel estava simplesmente chupando o pau de Dênnys na frente de seu pai. O Sr. Ruan simplesmente ficou encarando o filho chupar a rola de Dênnys enquanto bebia sua cerveja. Ele começa a pegar no pau por cima da calça. Visivelmente ele estava excitado também. Que merda! – pensei. O sr. Ruan estava excitado vendo o filho chupar outro cara.
Enquanto isso, eu estava paralisado olhando toda aquela cena. Josuel chupava Dênnys sem nenhum pudor.
-Olha só, quem diria que meu filhão se garante chupando uma rola
Dênnys gemia.
Enquanto o chupava, Josuel também apertava sua bunda. Dênnys tinha uma bunda volumosa, branca, que qualquer mão desejaria apertar.
Dênnys coloca as mãos na cabeça de Josuel e começa a meter na sua boca. Fazendo movimentos, ele parecia foder a boca de Josuel
-Isso aí, garotão, fode a boca do meu filho. – Dizia o sr. Ruan.
Meu pau vibrava assistindo aquela cena.
-Não deixe seu outro amigo na vontade.
Olho para ele. Depois olho para Josuel, e ele me encara.
Eu simplesmente não estava acreditando em tudo aquilo.
Dênnys estende a mão chamando-me.
-Vai lá, rapaz, finja que eu não estou aqui. – diz sr. Ruan novamente.
Como se aquilo fosse possível.
Com receio, aproximo-me deles, e sem nenhum receio, Josuel pega no meu pau e começa a me chupar. Era incrível como aquilo estava ainda mais gostoso. Era como se ele estivesse chupando com mais vontade ainda. Começo a gemer também. Logo Josuel estava novamente alternando entre o meu pau e o pau de Dênnys.
-Que porra, então você é mesmo um chupador de rola, hein, filhão. E aí, desde quando vocês fazem a boca do meu filho de buceta, seus putinhos safados? – pergunta o sr. Ruan
Quando olhamos para ele, inclusive Josuel, vimo-lo com o pau para fora. Estava duro e ele se masturbava.
Porra, a rola dele era imensa. Pelo menos comparava as nossas. Josuel tinha a quem puxar. O sr. Ruan tinha a rola grande e grossa. Além de peluda. Não era só seu corpo que era peludo. Sua virilha também. Os pelos rodeavam sua rola dura. Ele mordia os lábios enquanto nos encarava e acariciava a rola.
Nós três ficamos impressionados com sua rola. Tínhamos também rolas grandes, mas comparadas à do sr. Ruan não. Nossos pelos também eram poucos, mesmo que não tirássemos, eram poucos. Os deles eram grandes, intensos.
-E aí, gostaram da rola do papai?
Não conseguíamos nem responder.
Ele levanta e aproxima-se da gente. Meu coração gela.
Ele se coloca entre Dênnys e eu. Seu pau entre o nosso fazia uma diferença e tanto.
-Vamos lá, filhão, chupa o pau do papai também, vai.
Josuel nos encara, depois não hesita, segura o pau do pai dele e coloca na boca.
-Isso, caralho, por isso que esses moleques gostam da sua boca, porra, você chupa gostoso pra caralho, meu filho.
Sinto o sr. Ruan coloca uma mão na minha bunda e vejo-o colocar a outra na bunda de Dênnys, e enquanto o filho o chupava, ele apertava nossas bundas.
Eu não sabia onde aquilo iria parar, mas estava muito gostoso e eu queria continuar. Dênnys me encara e sorrir. Vejo como ele estava gostando de tudo aquilo. Claro, era o Dênnys, ele estava gostando de tudo aquilo.
-Isso, filhão, chupa a rola do papai, vai. – Ele dizia. – E vocês dois, hein, já comeram o cuzinho do meu filho?
Fizemos que não com a cabeça.
-Não? Olha só. – Diz como se fosse algo improvável.
Ele se livra de toda a roupa. Isso mesmo. Sr. Ruan fica completamente pelado. Era mais gostoso do que eu imaginava. Sua bunda era tão peluda quando o resto do corpo.
Josuel começa a reversar entre os três paus. O meu, o de Dênnys e o do pai.
Em um momento, enquanto Josuel me chupa, o sr. Ruan encara Dênnys
-Vai, quer chupar o tio também?
Dênnys simplesmente se ajoelha e começa a chupa a rola dele enquanto Dênnys se dedicava no meu pau quase me fazendo gozar
-Olha, temos mais um chupador de rola aqui. Caralho, como vocês moleques chupam gostoso.
Sr. Ruan dá uma apertada na minha bunda e pergunta
-E você, garoto, também chupa gostoso que nem seus amigos?
Nesse momento eu decido que não deixaria aquele homem simplesmente dominar toda aquela situação.
Eu pego na sua bunda e aperto.
-Prefiro que chupem – respondo não me posicionando-me mais como vítima.
Ele dá um meio sorriso.
Aperto mais sua bunda. Era peluda, dava uma sensação ainda mais gostosa. Era incrível.
-Seu moleque safado, pegando na bunda do tio. Vai meter o dedo no meu cu igual fazia com o puto do seu amigo?
-Se você quiser?
-Vai, mete o dedo no cu do tio, mete – ele pede.
Eu mergulho o dedo entre suas nádegas, sentindo seus pelo sinto também seu cu tão peludo quanto o resto do corpo. Pressiono, mas não consigo penetrar.
-ah, moleque safado, querendo meter no cu do tio
Nessa hora, Dênnys e Josuel que estavam ajoelhados e nos chupando, olham para cima, para nós
Josuel se levanta. Dênnys também. Sr. Ruan coloca sua mão detrás de seus pescoços e os traz para perto um do outro, os dois se aproximam e começam a se beijar. Enquanto se beijavam, suas rolas se entrelaçavam; Era uma delícia assistir tudo aquilo. Enquanto eles se beijavam, sr. Ruan começa a alisar a bunda de Josuel, seu filho.
-E aí, já teve vontade de comer o cu do meu filho ? – pergunta ele abrindo as nádegas de Josuel e mostrando o cu dele.
Ele dá uma cuspida na mão e passa no cu de Josuel.
-Olha só esse cuzinho – ele dizia enquanto cuspia mais uma vez na mão e passava no cu de Josuel. Josuel empinava sua bunda para receber os cuspes do pai.
-Você tem um cuzinho bem gostosinho, filhão. Quer levar uma rola nesse rabo? Já sentiu a rola dos seus amigos dentro do seu cuzinho? Fala pro papai, fala
-Não, pai. É tudo só zoação.
-Zoação chupar a rola dos seus amigos?
-Sim, pai, é só diversão nossa. Eu nunca dei o cu para ele.
Sr. Ruan nos encarou e nos confirmamos, pois era verdade. Nossas brincadeiras nunca acabavam em sexo mesmo, ou em penetração
-Mas claro que você tem vontade, olha só esse cuzinho – diz ele virando Josuel de costas para nós e abrindo suas nádegas. – Olhem só que delícia o cuzinho do meu filho, vocês não têm vontade de meter no rabo dele, comer essa bunda até gozar?
Ele lambe o próprio dedo e começar a meter no cu de Josuel
-Aí, pai – Josuel reclama.
-Calma, filhão. Você aguenta o dedo do papai no seu cu, neh?
Josuel gemia
Eu e Dênnys encavámos vislumbrados enquanto sr. Ruan metia o dedo no cu do filho. Seu pau permanecia duro e babando.
Ele enfiava e tirava o dedo no cu de Josuel enquanto Josuel gemia
-Caralho, pai, está doendo!
-Doendo, mas você está gostando. Sua rola estar babando enquanto o papai enfia o dedo no seu cu.
Era verdade. A rola de Josuel pulsava e babava muito enquanto seu pai metia o dedo no seu cu. Aproximo-me e começo a pegar na bunda de Josuel. Sr. Ruan me dá espaço e eu passo a meter o dedo no cu dele.
-Isso mesmo. Mete no cu do meu filhão, mete. Faz ele ser seu putinho
Quanto mais eu metia o dedo no cu de Josuel, mais ele gemia e mais ele empinava a bunda. Dênnys pega no pau do sr. Ruan e começa a bater uma.
-Isso, safado, bate uma pro tio
Eu fico metendo o dedo no cu de Josuel enquanto encava Dênnys bater uma punheta pro sr. Ruan
Fico mais surpreso quando o sr. Ruan pega no meu pau e começa a bater uma pra mim. É simplesmente delicioso sentir aquele homem pegar no meu pau
Enquanto batia uma no meu pau, ele dizia
-Vai, mete no cu dele. Come o rabo do puto do meu filho
-Não, pai, eu não curto isso – diz Josuel assustado
Mas seu pai o segura dizendo
-Vamos lá, filhão, quero ver seus amigos metendo no seu cuzinho. Dá sua bunda para eles, dá. Deixa o papai vê você dando o cu, deixa? Quero ver você recebendo piroca nessa bunda.
Josuel simplesmente confirma com a cabeça e eu percebo que finalmente tinha a autorização que eu sempre quis
-Vem, filhão, vem pra cá. Abre esse cuzinho para receber rola – diz sr. Ruan colocando Josuel apoiado no sofá com a bunda abertinha para mim.
Eu nem penso duas vezes. Posiciono-me atrás dele. Coloco meu pau na entrada do seu cu e começo a pressionar. Josuel geme. Dênnys começa a bater uma no pau de Josuel enquanto ele recebia minha rola
-Vai, mete no cu do meu filhão – Diz sr. Ruan enquanto apertava a minha bunda. Eu sentia sua mão mergulha entre minhas nádegas. Sinto-o tocar no meu cu.
Sinto também meu pau pressionar para entrar no cu de Josuel, mas não entrava, ele era muito apertado.
Eu me afasto. Sr. Ruan se ajoelha e começa a chupar meu pau. Eu quase gozo quando sinto meu pau na sua boca, mas ele não demora muito, depois começa a chupar o cu de Josuel
-Caralho, papai, porra....Isso, chupa meu cu, pai – Dizia Josuel enquanto seu pai lambia e metia a língua em seu rabo
Depois disso, ele levanta, mas antes dá algumas cuspidas no cu do filho, e pede para eu tentar de novo.
Eu obedeço. Desta vez meu pau desliza com facilidade para dentro do cu de Josuel. Ele geme alto enquanto sentia meu pau entrar no seu cu.
-Caralho, porra, tira isso do meu cu....porra. Tá doendo pra caralho – ele dizia
-Vai aguentar rola sim. Vai dá esse cu, meu filho. Aguenta a rola do seu amigo
-Isso, mete no rabo dele – diz Dênnys
E eu obedeço porque estava gostoso pra caralho
O rabo de Josuel era muito gostoso. E para melhorar o desgraçado gemia pra caralho pedindo para eu parar. Mas seu pau mostrava que ele não queria que eu parasse.
-Tá dando o cu de pau duro, seu puto. Tá gostando de levar rola no cu, neh, filhão. Vai, fala pro papai que está gostando de tomar no cu. Empina mais esse rabo vai.
Ele fazia, empinava cada vez mais o rabo para eu meter no cu dele.
Dennys começa a beijá-lo na boca abafando seus gemidos enquanto ele levava rola
-Sai- - pede sr. Ruan e eu obedeço. Tiro a rola do cu de Josuel e ele se posiciona no meu lugar. Posiciona a rola e começa a meter no cu de Josuel, seu filho.
Sua rola era bem maior do que a minha
Josuel grita quando sente entrar
-Aíiiii, pai
-Vamos, filhão, dá a bunda pro papai, vai. Sente minha rola no seu cuzinho. Pede pro papai meter no seu rapo
-Pai, está doendo, meu cu está doendo, pai, tira – pedia Josuel, mas entre gemidos que mostravam que ele estava gostando. Sua rola continuava dura e babando
-Aiii caralho, vai, filhão, diz que está gostando de sentir a rola do papai no seu cu, vai. Goza dando o rabo pro seu pai.
-Porra, pai, que rola grossa, caralho. Está rasgando meu cu
-mas você gosta. Está de rola dura recendo o pau do papai no cu
Eu me posiciono atrás do sr. Ruan e começo a roçar na sua bunda. Dênnys me beija
Josuel gemia muito e alto
-Vai, mete a rola na boca desse puto – diz sr. Ruan para Dênnys e ele vai para frente de Josuel e dá o pau para ele chupar.
Enquanto recebia a rola do pai na bunda, Josuel chupava a rola de Dênnys.. Eu esfregava minha rola na bunda do sr. Ruan
-Seu puto. Esfrega essa rola na bunda do tio vai. Chupo meu cu, caralho enquanto meto no cu do meu filho – ele me pede.
Obedeço. Ajoelho-me, abro sua bunda e começo a lamber seu cu. Era delicioso. Seu cu era muito peludo e isso dava uma sensação ainda mais gostosa.
Mesmo com a rola de Dênnys em sua boca, Josuel gemia alto enquanto dava o cu pro seu pai.
Ele começa a gozar mesmo sem tocar no pau. Ruan percebe
-Que porra, filhão, tá gozando levando rola no cu, seu viado do caralho
Não aguento, Eu também começo a gozar lambendo o cu do sr. Ruan

Essa foi uma das melhores putarias que vivi