Entre Família - tesão no irmão mais novo



Foi no ensino médio que eu vivi minhas experiências mais excitantes. Infelizmente, algumas não acabaram da melhor forma. Por isso resolvi tentar não pensar muito nessas situações. Embora, mesmo tendo tido desfechos desastrosos, eram lembranças que ainda me excitavam. Quando comecei o segundo ano do ensino médio, afastei-me o máximo que pude de pessoas e situações que fizessem lembrar antigas experiências. O que eu não esperava era que situações semelhantes estavam dentro da minha própria casa.
A vida em casa sempre fora monótona. Com meu pai trabalhando como caminhoneiro, aparecendo em casa vez ou outra a cada 15 ou 20 dias, às vezes passando meses fora, minha mãe trabalhando com faxina, eu praticamente cresci sozinho com o meu irmão. Passávamos o dia inteiro praticamente sozinhos. Tinha semana que minha mãe nem saia de casa, mas tinha semanas que tinha faxina todos os dias. Uma vez ela começou a trabalhar na casa do Vereador da cidade e passou a ir todos os dias. Eu, como o irmão mais velho, fiquei responsável pela casa. Arrumar, fazer comida, levar e trazer meu irmão da escola, cuidar dele. Nossa diferença de idade não era muita, apenas dois anos. Embora ele aparentasse ser mais novo. Tanto fisicamente como em comportamento. Junior tinha um corpo magro e esticado. Braços e pernas finas e esticadas o davam a aparência de um garoto grande. Enquanto eu tinha puxado nosso pai com uma pele mais bronzeada. Junior tinha puxado a pele de neve de nossa mãe. Ele é branquinho de cabelos negros. Tinha um jeitinho bem meigo. Mesmo grandão adorava ficar abraçado a nossa mãe sempre que podia e até a mim. Eu evitava ao máximo trocas de carinho com ele, tendo em vista que ele estava quase maior do que eu, mas crescemos assim. Nunca o negara um abraço e um carinho de irmão. Quando ele era menor, estava sempre nos meus braços. Mas eu tinha toda a noção de que aquilo não era mais cabível. Mesmo assim ele vez ou outra me dava um abraço bobo e se aconchegava entre meus braços ou deitava a cabeça no meu colo.
Na época em que nossa mãe começou a trabalhar na casa do vereador, passávamos o dia inteiro sozinhos. Íamos ao colégio pela manhã e voltávamos. A tarde inteira e o começo da noite éramos apenas nós dois.
Uma vez eu estava sentado no sofá assistindo a um filme quando ele simplesmente deitou com a cabeça no meu colo. Pensei em sair e ir para o outro sofá que era menor e me caberia perfeitamente enquanto ele ficaria mais confortável deitado no sofá, mas acabei deixando. O problema real começo quando percebi que ele tinha pegado no sono deitado no meu colo. A forma como ele deitou deixou sua bunda virada pra cima. Junior tinha a mania de ficar em casa apenas de calção, e seus calções eram bem curtos. Isso fez com que mesmo sua bunda sendo pequena ficasse marcada no calção. Fiquei encarando sua bundinha marcada no calção e senti meu pau começar a endurecer. Como se isso não fosse o suficiente, Junior começou a mexer muito a cabeça e encostar no meu pau. Eu fiquei em pânico. Não queria que meu irmão acordasse sentindo meu pau duro debaixo de sua cabeça. Mas ficar ali olhando sua bundinha marcando no calção e sua cabeça ralando no meu pau não estava ajudando. Resolvi então sair dali. Ele acabou acordando quando sai, mas coloquei a almofada debaixo de sua cabeça e logo ele cochilou de novo. Fui para o outro sofá para continuar assistindo ao filme, mas a cena do meu irmãozinho ali no sofá, deitado com aquele calção minúsculo e sua bundinha tão bem marcada não me deixou concentrar no filme. Era inevitável não ficar encarando aquela cena. Ele estavam tão arrebitadinho que me dava um tesão imenso. Peguei-me alisando o pau por cima do calção enquanto olhava-o. Para minha surpresa, ele coloca a mão dentro do calção para coçar a bunda e percebo que ele estava sem cueca. Vejo um pedaço da sua bunda branquinha. Meu pau começa a pulsar, sinto uma vontade imensa de coloca-lo para fora e bater uma punheta vendo aquela cena. Demorou pouco tempo e ele tirou a mão da bunda vestindo-se novamente. Continuo alisando meu pau. Fico analisando se deveria fazer aquilo. Será que se eu batesse uma ali daria tempo eu gozar antes de ele acordar? Fico tentado, mas não o faço. Seria arriscar demais, e mesmo assim, ele era meu irmão.
Ele se mexe um pouco e resolvo baixar o volume da TV para não correr o risco de ele acordar e me ver daquele jeito de pau duro encarando-o. Em um momento ele se vira ficando de barriga para cima. Nesse momento percebo o volume em seu calção. Meu irmãozinho estava dormindo de pau duro.
Aquilo me deixa ainda mais excitado. Ele estava sem cueca, então isso deixa o volume bem mais evidente. Pelo visto, meu irmão tinha um pinto bem significativo. Fico encarando-o. Meu pau já estava a ponto de bala. O calção dele parecia uma barraca armada enquanto ele parecia dormir profundamente. Ponho a mão dentro do calção e começo a bater uma sem por o pau pra fora. Não demora muito e gozo melando a cueca inteira. Vou para o banheiro me limpar. Quando estava me lavando, escuto-o bater na porta dizendo que estava apertado para mijar. Peço-o para esperar. Eu estava já quase terminando de me banhar, mas ele diz que estava quase mijando nas calças, então apenas me enrolo na toalha a abro a porta. Ele entra em disparada e vai direto para o sanitário, sem nenhuma cerimônia coloca o pau pra fora e começa a mijar. Não consigo evitar de olhar. Seu pau estava duraço. Fico estático. Meu irmãozinho até que tinha um pau grandinho. Branco demais que nem ele. Pouquíssimos pelos davam sinal de vida. Era na verdade bem lisinho, mas já mostrava uma grossura significativa.
Não evito e acabo dando uma risada.
-A ponto de bala – digo.
-Claro, estou apertado, poxa – ele responde e continua mijando.
Nesse momento, ele aponta para mim e diz: cabeludinho hein
Olho para baixo e percebo que parte da minha virilha estava exposta. Eu tinha bastante pelo lá. Eu era na verdade bem peludo. Minhas pernas, virilha, saco, até a bunda tinha muito pelo. Eu gostava, mas também achava bacana ser bem lisinho. As vezes eu passava a gilete, mas tinha preguiça de fazer sempre, por isso na maioria das vezes eu estava bem peludo mesmo.
-Pois é, um dia você vai ficar assim peludão também.
-Nam – ele diz
Percebo seu pau perdendo a dureza e murchando aos poucos enquanto continuava urinando.
Saio do banheiro. Visto-me e volto para a sala. Ele volta logo em seguida. Não havia mais sinal de volume em seu calção. Quando se deita novamente no sofá, fica de novo de bunda para cima e coloca a mão dentro do calção para coçar a bunda. Isso faz com que eu veja outra vez um pedaço de sua bunda branca.
-Deixar de coçar essa bunda – digo.
-Mas está coçando
-Que nojento – brinco.
-Por que coça assim? – ele pergunta, e para tirar onda, respondo
-Deve estar nascendo cabelo.
Na hora ele senta e pergunta
-e tem cabelo na bunda também?
-Claro, oxi
-Mentiroso
-Claro que tem. No saco, na virilha, na bunda
-No meu ovo tem poucos – solta essa simplesmente colocando o saco para fora pela entrada da perda. Vejo seu saco branquinho com poucos fios de cabelo. O susto de sua atitude faz com que eu fique paralisado por alguns segundos, mas reajo em seguida.
Apenas rio e balanço a cabeça.
-Daqui a pouco você está todo cabeludo.
-E tu tem cabelo na bunda, rafinha?
-Claro – respondo dando de ombros.
-Mentiroso – ele diz
-Quer ver é? Digo rindo
-Quero. Não acredito.
-Sai fora. Não mostro.
-Então você está zuando.
-Claro que não. Você não acredita?
-Claro que não.
-Pois vou lhe mostrar.
E não sei de onde tirei a atitude. Levanto, me virode costa e baixo meu calção e minha cueca mostrando minha bunda pro meu irmão.
Ele arregala os olhos e diz:
-Poxa, é verdade
Visto-me logo e volto a me sentar
-Não quero pelo na minha bunda
-É só raspar
-Vou fazer isso mesmo. Por que você não raspa?
-Não me incomodo.
Respondo e volto a assistir. Ele não diz mais nada. Quando olho de rabo de olho noto o volume novamente em seu calção e sua tentativa inútil de tentar esconder com as mãos. Era mesmo sério aquilo? Meu irmãozinho de pinto duro depois de ver minha bunda?
O pior era que aquilo tinha sido só o começo

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre Família - tesão no irmão mais novo

Codigo do conto:
238097

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2025

Quant.de Votos:
8

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