Entre Família - Pegando meu irmãozinho na punheta

Quando se é adolescente, sua vida gira em torno de oportunidades para se experimentar uma boa putaria. Essa é a verdade. Comigo não era diferente e, embora mesmo novo tendo tido experiências sexuais bem significativas, estava sempre vislumbrando alguma sacanagem. Para ser bem sincero, parecia que situações excitantes me perseguiam.
Eu e meu irmão, Junior, crescemos juntos. Tínhamos apenas dois anos de diferença. Ele estava começando a apresentar os traços da adolescência desabrochando. Tinha o corpo fino, a pele branquinha que nem neve. Mostrava cada vez mais que seria maior do que eu. Já estávamos quase do mesmo tamanho. Ele deu uma esticada legal quando começou a fazer natação. Junior tinha um jeito bem sensível. Apesar de estar ficando grandão, não pedia aquele jeitão de menino.
Comecei a observá-lo diferente. Em casa, ele sempre usava poucas roupas e curtas. Isso fazia com que tivesse pele demais à mostra. Uma coxa, costas e barriga. Antes de ir para a aula de natação, ele sempre ficava pela casa desfilando só se sunga. Comecei a notar o seu volume. Eu já o tinha visto nu. Era normal. Ele não mostrava ter nenhum tipo de pudor na minha presença. Trocava de roupa na minha frente, entreva no banheiro e urinava sem se importar que eu tivesse olhando. Quando estava no banho, pedia a toalha e quando eu ia entregar, abria a porta pelado para recebê-la. Nenhuma situação parecia incomodá-lo. A mim, confesso que incomodava um pouco, mais pelo fato de eu sempre ficar um pouco excitado, e sempre acabava me sentindo péssimo por estar sentindo tesão no meu próprio irmão.
Uma noite, eu acordei e vi uma cena que despertou em mim uma excitação imensa. Meu irmão sempre costumava dormir apenas de cueca. Ele sempre caia no sono antes de mim, e eu gostava de ficar admirando-o deitado lá só de cueca. Em uma virada ou outra, a cueca descia e mostrava um pouco de sua bunda, ou virilha.
Nessa noite em questão, como sempre ele dormiu antes de mim. Eu fiquei lendo um livro. Quando olho para sua cama e o vejo deitado com a barriga para baixo, sua bundinha para cima. Fiquei hipnotizado admirando a bunda do meu irmão. Apesar de pequena, estava sempre empinadinha. Meu pau começou a endurecer. Tentei afastar os pensamentos da minha cabeça e voltar a leitura do livro, mas não tinha como eu me concentrar com meu irmão ali com a bunda arrebitada para o teto. Meu pau duraço já parecia implorar uma punheta. Não resistir, joguei o livro de lado, coloquei o pau pra fora e bati uma admirando a bunda do meu irmão. A vontade de ir até sua cama e tocar na sua bunda era enorme, mas me contive. Gozei horrores e dormi em seguida. Não sei que horas eram quando acordei e notei um movimento estranho na cama de Junior. Mesmo com a visão embaçada pela escuridão percebi o que estava acontecendo. Meu irmão estava com a almofada debaixo dele dando uma pimbada. Melhor, ele estava completamente pelado. Eu via sua bunda subindo e descendo enquanto ele roçava gostoso na almofada. Eu também já tinha feito muito aquilo quando comecei a gozar. Dava uma sensação bem gostosa. Uma sensação realmente de estar fudendo. E lá estava meu irmãozinho metendo na almofada. Fiquei o mais imóvel que eu podia. Não queria que ele me visse e parasse. A cena estava muito linda. Meu irmão completamente pelado pimbando na almoçada, sua bunda dançando para cima e para baixa. Quando subia, sua bunda ficava bem abertinha. Eu estava babando querendo ver seu cuzinho. Meu pau já estava duraço. Minha boca babando. Eu estava hipnotizado pela aquela cena. E se eu mostrar que estava acordado, será que isso iria assustá-lo, envergonhá-lo e ele pararia. Ou o incentivaria ainda mais? Era uma dúvida cruel. Eu não queria tomar uma atitude e acabar atrapalhando aquela cena maravilhosa. Fiquei apenas assistindo. Eu nem conseguia ver seu rosto, pois estava virado para o outro lado. Apenas o movimento de sua bunda enquanto fodia aquela almofada. Para a minha surpresa maior ainda, vejo sua mão deslisar até sua bunda e o dedo começar a alisar seu cu.
Caralho, meu irmão estava alisando o próprio cu enquanto pimbava naquela almoçado. Devagar e aproveitando que o rosto dele estava virado para o outro lado, levo minha até meu pau e bato uma punheta de leve. Ele continua alisando o próprio cu. Minha vontade de ir até ele e ajuda-lo só crescia. Ele, então, vira-se para cima mostrando uma rola completamente dura. Paro os movimentos no meu pau com medo de que ele pudesse ver. Agora ele começa a punhetar sua rola e em poucos segundos começa a gozar. É lindo vê-lo esporrar porra. Seu rostinho enquanto ele gozava era encantador. Depois de uma gozada farta, ele leva a mão melada até o nariz e começa a cheirar. Limpa a mão no lençol, veste a cueca novamente e vira-se para dormir. Eu espero uns 10 minutos para ter certeza de que ele tivesse voltado a dormir mesmo e bato uma punheta gozando de novo.

Não tirei a cena de minha cabeça. Não esqueceria tão cedo o fato de ter visto meu irmão alisando o próprio cuzinho. Na minha mente era eu alisando o cuzinho dele e lambendo gostoso. Ficava imaginando lamber o cuzinho dele enquanto ele gozava, mas logo depois tentava expulsar para longe aqueles pensamentos.
Em uma tarde, eu estava no sofá quando os pensamentos invadem minha mente, meu pau fica duro imediatamente. Como eu estava usando um calção de tecido fino, o volume fica bem evidente. Meu irmão entra na sala, estava na hora de sua novela da tarde que ele não perdia por nada. No momento minha atitude imediata foi esconder minha excitação, mas quando ele sentou simplesmente vidrado na Tv, apenas relaxei. Sem entender, resolvi não disfarçar que estava excitado. Fiquei lá apenas olhando para a TV, assistindo a novela. Meu pau duraço dentro do calção parecia armar uma barraca. Não coloquei as mãos e nem uma almofada para esconder. Alguns segundos e começo a notar que vez ou outra meu irmão virava o rosto e me olhava rápido antes de voltar a olhar para a Tv. As vezes eu até dava uma pulsada no pau, ou uma pegada, mas sem tirar o olho da TV. Eu começava a notar uma certa inquietação em meu irmão. E quanto mais inquieto ele parecia, mais meu pau pulsava dentro do calção. Eu estava muito excitado.
-Quer refri? – ele pergunta
-Sim, eu quero. – Respondo.
Ele levanta e vai buscar. Acho estranho. Ele nunca levantava quando estava passando a novela.
Aproveito para dá uma ajeitada no pau. Deixando o volume dentro do calção o mais visível possível.
Ele volta com os copos de refrigerante e me entrega um. Percebo que enquanto me entrega dá uma olhada boa para meu volume e ao invés de voltar para o sofá que estava, ele simplesmente senta no sofá que eu estava. Aquilo me deixa mais nervoso e excitado. Ele estava agora sentado ao meu lado enquanto eu estava com o pau duraço fazendo maior volume no calção. Ele também olhava sem disfarçar para meu volume. Eu é que estava começando a me intimidar. A intenção era provocá-lo, mas que sentia que eu é que estava começando a ser provocado. Sempre que dava um gole em seu copo, ele olhava para meu volume, e meu pau não parava de pulsar. Então, sem nenhuma cerimônia, ele pergunta olhando para meu volume
-Isso tudo é vontade de mijar?
Na hora dou um sorriso bobo e respondo com desdenho.
-Acho que não.
-Então é de bater.
Fico espantado com sua resposta
-Que é isso menino
-Ora, você que está com a rola durona aí
-Vai, se concentra na tua novela.
-Então abaixa essa coisa – ele diz simplesmente puxando meu calção fazendo com que minha rola pulasse para fora. Na hora tento esconder, mas é em vão.
Ele começa a rir
-Tá maluco, moleque?
-Maluco tá você com essa rolona aí pra fora e dura. Abaixa isso – ele diz e simplesmente dá uma pegada no meu pau.

Eu nem acreditava que ele tinha feito aquilo. Meu pai pulsa quase querendo gozar, e eu o afasto

-tá doido moleque pegando no meu pau assim
-você que tá doido com esse pauzao duro aí
-Mas você não precisa pegar - digo já guardando o pau de novo no calção
-pois baixa essa porra - ele diz puxando meu calção de novo e fazendo meu pau mais vez saltar para fora.
Ele ria como se tudo fosse uma brincadeira.
Eu tento puxar o calção de novo, mas ele segura, e para meu espanto maior, com uma mão ele segura meu calção e com a outra ele pega no pau e começa a bater uma punheta de leve
Eu estava com tanto tesão que quando sinto sua mão punhetando meu pau, eu simplesmente paro de tentar puxar meu calção da mão dele e me entregou a punheta

-caralho, Junior - digo entre gemidos
Ele apenas continua a punheta no meu pau e eu fico vidrado olhando para sua mão subindo e descendo na minha rola
-porra, mano, que rolona você tem - ele diz

Eu não aguento, eu começo a gozar soltando um gemido intenso. Seguro seu braço para que sua mão pare os movimentos
-Porra, cê é fraquinho hein
Tiro sua mão e guardo meu pau imediatamente.
-Porra, você é louco pegar no meu pau assim, menino. Você bateu uma para mim
Ele começa a cheirar a mão gozada e solta uma risada.
-Não tenho culpa se você deixou.
Ele levanta e vai pro banheiro. Fico sentado ainda sem acreditar naquilo. Tinha gala até no sofá e no chão por causa do esporro. Quando meu irmão volta, mesmo com a mão lavada não parava de cheirar, ele só senta no sofá e continua assistindo a novela.
-E você não vai se limpar? Ele pergunta sem tirar o olho da Tv. Levando, pego um pano para limpar onde tinha sujado. Vou no banheiro lavar o pau e depois volto para o sofá. Sento ao seu lado de novo. Ele nem piscava o olho enquanto assistia a TV. Vejo-o colocar a mão dentro do calção. Ele fica lá alisando o pau dentro do calção sem um pingo de pudor. Meu pau começava a dá sinal de vida de novo