Entre Família - querendo fuder meu irmão mais novo



Meu irmão ofegava com minha mão banhada com o seu gozo ainda segurando o seu pau, e meu dedo dentro do seu cu. Meu pau pulsava querendo gozar também. É nesse momento que eu me encho de culpa. Porra, o que eu estava fazendo com meu próprio irmão? Era um péssimo momento para pesos na consciência, eu sei.
Na mesmo instante, tirei meu dedo do seu cu e o tirei do meu colo. Levantei limpando minha mão em minha camisa. Ele faz uma cara de confusão.
-O que foi? – pergunta.
-É melhor você ir tomar banho e se vestir.
-Mas
-Agora.
-Mas, Rafa.
-Agora, Junior. Vai – Digo levantando a voz.
Ele obedece. Claramente não entendendo nada, mas obedece.
Quando ele sai do banheiro não fala comigo. Eu mesmo prefiro assim. Para falar a verdade não conseguia nem o encarar. Nossa mãe chega uma hora depois. Depois que ele sai do banho, fica no quarto e não sai mais, apenas quando nossa mãe chega, e é então que eu vou para o quarto. Queria ao máximo evitá-lo. Eu sei, uma ideia completamente idiota. Tendo em vista que morávamos na mesma casa. Depois do jantar também voltei para o quarto. Ele ficou assistindo novelas com a minha mãe. Eu queria mesmo cair no sono antes que ele fosse para o quarto para evitar ter que encará-lo. Eu não sabia o que eu estava sentindo. Uma espécie de vergonha com culpa. Acho que era isso.
Não funcionou muito bem meu plano, não consegui cair no sono. Quando ele entrou no quarto, eu estava bem acordado. Assim que fecha a porta, ele me encara. Eu viro de costa simulando estar indo dormir.
-Sim, vai ficar me ignorando agora só por causa do que fizemos?
Levanto-me imediatamente morrendo de medo que nossa mãe pudesse escutá-lo dizendo aquilo e viesse perguntar o que tinha acontecido.
-Está maluco? Nossa mãe pode escutar.
-Relaxa, ela já foi dormir há mais de uma hora.
Ele se livra da camisa e do short. Fica apenas de cueca e deita em sua cama. Era incrível como mesmo com a cabeça pesada de culpa pelo que tinha acontecido à tarde, vê-lo só de cueca ainda me enchia de tesão.
-Se for para ficar me ignorando assim, fica tranquilo. Podemos fingir que nada aconteceu – ele diz indo deitar.
Respiro fundo. Ele tinha razão. Eu não poderia ignorá-lo. Mas não podia deixar que aquilo continuasse. Éramos irmãos, poxa!
Levanto-me e vou até sua cama. Sento ao seu lado.
-Escuta. Foi mal. Eu não devia ter te ignorado assim, mas é que o que fizemos foi errado. Somos irmãos. Você é meu caçula. – passo a mão em sua coxa. Uma atitude automática, mas que me faz ficar excitado.
-Eu sei.
-Então, vamos esquecer isso, tá? Não podemos fazer mais.
-Eu entendo, maninho. Embora tenha sido legal, mas eu sei que você está certo.
-Que bom que você entende.
Ele levanta um pouco e me dá um abraço. Era incrível como por apenas aproximar nossos corpos eu sentia meu corpo vibrar.
-Você poderia pelo menos ter gozado, neh.
-Safado! Eu tentando te proteger e você com sacanagem.
-Qual é? Você acha que eu sou inocente é? Eu já batia punheta antes de você bater pra mim.
-Eu sei. Já vi você batendo de madrugada.
-Sério?
-Claro. Você não é nada discreto. Eu já lhe disse que você precisa de umas aulas de pudor.
Levanto para voltar para minha cama.
-Mano – Ele me chama
-Oi.
-Foi legal o que fez comigo. Como me tocou e tal.
-Eu já lhe disse. Vamos esquecer isso.
Livro-me de minha camisa e meu short e deito-me também. Era costume dormirmos apenas de cueca.
-Bom, já que você me ver batendo uma de madrugada mesmo. Vou bater logo – Ele diz e simplesmente coloca o pau já duro para fora e começa a se masturbar.
-Cara, você é foda – digo.
-O que foi? Eu estou com vontade. Sempre espero você dormir, mas se você vai ver de qualquer forma, então
Fico olhando ele batendo uma punheta ne sua cama. Ele se masturbava como se realmente estivesse sozinho. Como se eu não estivesse ali lhe assistindo. Meu pau já estava durão. Ignoro qualquer coisa que havia dito antes, levanto e vou para sua cama. Ao me ver, ele simplesmente se afasta dando espaço para eu deitar ao seu lado. Deito e coloco o pau para fora e começo a bater uma também. Estávamos lá os dois, um deitado ao lado do outro, batendo uma punheta.
Ele simplesmente pega no pau e começa a bater pra mim.
Na hora sou pego de surpresa.
-Você bateu pra mim. Estou te devendo.
Dou de ombros e deixo. Estava bem gostoso mesmo. Ele batia bem gostoso. Encarava meu pau enquanto me masturbava.
-Seu pau é grosso, mano. E grande. Também é peludo. – Ele diz. – Quero que eu o meu fique assim.
-É, vai ficar. – digo entre gemidos.
-É gostoso bater uma no seu pau porque é grossão.
-Você acha?
-Sim. É muito bom.
-Você quer colocar na boca? – pergunto
-O que?
-Quer colocar na boca? Quer sentir na sua boca?
-Não sei.
-Experimenta vai. Coloca na sua boca. Se você gostar, você chupa.
Ele vai meio apreensivo. Quando chega bem perto, abre a boca e coloca meu pau dentro. Só em sentir minha rola dentro da boca do meu irmão, eu já tremo todo. Meu pau pulsava e babava muito. Assim que põe na boca, ele tira em seguida.
-Tem um gosto estranho.
-É só a baba. Chupa, experimenta. Se não gostar, você PARA.
Ele confirma e vai novamente. Dessa vez, assim que coloca na boca, começa a chupar. Eu vou ao delírio. Poxa, meu irmão estava chupando meu pau. Estava muito delicioso sentir meu pau dentro da sua boca quentinha. Aproveito para acariciar sua bunda. Eram duas sensações maravilhosas. Pegar na sua bunda e senti-lo chupando meu pau. Eu estava a ponto de gozar, sentia que a qualquer momento que gozaria, mas queria aproveitar ao máximo cada momento.
-Isso, mano, você chupa gostoso.
Quanto eu sentia que estava prestes a gozar, peço para ele parar
-O que foi?
-Se continuar vou acabar gozando na sua boca.
Ele sorrir
-Seria nojento sua gala na minha boca
-Bom, talvez.
Fico massageando sua bunda e admirando-a.
-Você gosta de pegar na minha bunda.
-Sua bunda é linda, mano.
-Você gozou quando eu estava sentado no seu colo no carro?
Confirmo.
Ele se deita com a bunda pra cima. Fico ainda mais louco. Passo minha mão, aperto, abro suas nádegas e olho para seu cuzinho. Um cuzinho branquinho, lisinho e apertadinho. Meu pau babava muito. Dou uma cuspida na minha mão e começo a massagear seu cuzinho. Não enfio o dedo, fico apenas lubrificando em movimento circulares. Mas minha vontade mesmo era lambê-lo.
-Posso fazer uma coisa? – pergunto em seu ouvido.
-Vai enfiar o dedo de novo?
-Não
-O que, então?
-Lamber.
-Lamber meu cu?
-Sim, você quer?
-Acho que sim
Posiciono-me entre suas pernas, peço para ele empinar mais a bunda, e ele obedece. Tinha agora uma visão perfeita de seu cuzinho. Passo mais uma vez meu dedo em movimentos circulares e então desço para começar a lambê-lo. Na primeira linguada que passo, escuto-o gemer.
-Não faça barulho – peço. Afinal, nossa mãe dormia no quarto ao lado. Ele confirma e afoga sua cabeça no travesseiro.
Começo então a lamber seu cu. Escutava seus gemidos afogados na almofada. Quanto mais eu lambia seu cuzinho, mais ele empinada a bunda como se quisesse mais e mais. Não sei se era minha vontade acumulada há bastante tempo, mas o cuzinho do meu irmão estava muito gostoso. Delicioso de verdade. Passava a língua, abria e dava uma cheirada, tudo era extremamente delicioso. Eu poderia ficar para sempre ali lambendo seu cu. Sentia que ele batia uma punheta enquanto eu o lambia. Sentir seu cuzinho na minha língua era uma loucura.
-Caralho, mano, que gostoso. É muito bom sentir você lambendo meu cu.
-Quer que eu continue?
-Sim, por faver, lambe mais meu cu, vai. Passa a língua no meu cu que está muito bom.
Eu continuo como ele me pedia.
-Caralho, é muito gostoso.
Eu não estava aguentando mais. Eu precisava muito gozar.
Deito novamente do lado e o puxo fazendo sua bunda colar no meu pau. Ficamos de ladinho. Pela primeira vez sentia a bunda do meu irmão roçando no meu pau com ambos estando pelados. Ele continua batendo uma. Seu pau também babava muito. Eu fico roçando meu pau na sua bunda e meu irmão parecia curtir muito.
-Tá curtinho? – pergunto
Ele confirma
-Sua bunda é deliciosa, mano.
Continuo roçando e sinto meu pau deslizar entre suas nádegas, raspando em seu cu. Ouso mais. Encaixo a cabeça do meu pau em seu cuzinho e pressiono um pouco.
Ele se afasta
-Não, Rafa.
-Por quê? – pergunto,
-Seu pau é muito grosso. Eu não vou aguentar dentro do meu cu.
-Tem certeza? Podemos tentar.
-Eu não estou pronto ainda para deixar você enfiar o pau no meu cu.
-Tudo bem, irmão. Só faremos o que você quiser.
Tiro meu pau da direção do seu cu e fico novamente apenas roçando na sua bunda.
-Assim, tudo bem?
-Sim. Assim é gostoso
-Então será assim
-Mano... – ele chama
- O que?
-Mas você queria mesmo? Queria enfiar sua rola no meu cu?
-Sim, mano. Eu queria. Queria meter toda no seu cuzinho e fazer você gozar enquanto comia sua bunda
-Quer comer minha bunda, maninho?
-Quero. Quero comer bem gostoso seu rabinho, mano. Meter meu pau no seu cuzinho e gozar bem gostoso lá dentro. Quero meter na sua bunda, meu maninho. Enfiar meu pau no seu cuzinho. Você quer sentir?
Ele não parava nenhum momento de bater uma enquanto falava e esfregava a bunda no meu pau. E o melhor, olhava para trás e me encara enquanto me dizia
-Poxa, mano. Você vai enfiar esse pau grossão na minha bunda. Eu vou sentir sua rola entrando no meu cu
-Vai sim, MANINHO. Você vai.
Ele geme forte e percebo que estava gozando. Eu também não demoro e gozo banhando sua bunda com minha gala. Nós dois ofegamos forte ao terminar. Abraço-o e aperto-o forte entre meus braços.
-Caralho, foi muito bom – ele diz
-Foi – confirmo.
-Talvez um dia eu queira – ele diz.
-O que? – pergunto.
-Que você me coma, maninho.
Estávamos exaustos. Caímos no sono lentamente depois de suas últimas palavras. Acordo de madrugada. Ele dormia profundamente. Eu ainda o envolvia em meus braços. Largo-o devagar para ele não acordar. Enrolo-o com o lençol e vou para a minha cama. Já sentia meu pau querer endurecer só de lembrar do que tínhamos feito, mas junto com o tesão volta também a culpa. Na manhã seguinte, assim que acorda, ele me encara com um sorriso malicioso. Resolvo não deixar a culpa me dominar e encarar aquela situação da melhor forma. Afinal, sabíamos o que estávamos fazendo. Erámos apenas dois irmãos descobrindo juntos os prazeres da vida, e eu jamais o forçaria a algo que ele não quisesse. Felizmente, depois de uma noite prazerosa, tivemos uma surpresa boa. Nosso pai havia finalmente voltado para casa depois de uma viagem de dois meses

Mesmo na época tendo conseguido aceitar tão de boa o que houve entre mim e meu irmão, hoje, mais de uma década depois, são esses alguns dos momentos que me martirizam quando lembro dele. Depois que me casei, evitei situações como essas com meu irmão, ou com qualquer outro cara. E por um tempo até achei mesmo que não sentia nenhuma vontade de me relacionar com homens. Quando Junior foi embora para os EUA, ficou mais fácil conviver com isso, como não tinha ele me lembrando de tudo o que eu tinha feito. É aquele ditado. O que os olhos não veem, o coração não sente. Mas com ele de volta, é como se tudo voltasse junto. Os sentimentos, as vontades, a culpa.
Estava decidido que era melhor ir para casa com minha esposa e minha filha e deixar meu irmão curtindo a festa de boas vindas, mas Ernando conseguiu me convencer de que não teria nenhum sentindo o irmão mais velho ir embora da festa de boas vindas do irmão mais novo. Resolvo então ficar.
-Curte a festa, cara. Mata a saudades do teu irmão. Esquece o passado. Se você for ficar mal por toda a putaria que fez quando era adolescente, as que fez com o Junior é a que menos precisa se preocupar, e você sabe disso.
Ele tinha razão. O que fiz com Junior foi de longe o maior erro em nome do prazer que cometi quando era adolescente.
-Você é um saco também, hein. Tinha mesmo que me lembrar.
Ele apenas rir e dá de ombros.
-Sai daqui, vai atrás do seu maridoréi – digo.
-Ele não pôde vir. Foi trabalhar.
-Graças a Deus.
-Sério isso? Essa sua mágoa dele não vai passar nunca?
-Eu o deixei ser padrinho da minha filha. Não é o suficiente?
-Por que insisti e sou seu melhor amigo, mas eu nunca vou entender porque você insiste em não perdoar meu esposo.
-Estamos quites. Eu também nunca vou entender por que você resolveu casar logo com o Dênnys.
Ele faz uma careta e vai conversar com minha mãe. Ela estava lá toda radiante com o novo namorado. Ele era um cara legal. Estavam juntos há alguns meses. Fiquei feliz por ela finalmente encontrar alguém depois de tanto tempo sozinha. Não saia com ninguém desde o que aconteceu com o meu pai.

Então é isso. Mais de uma década depois de todas as experiências excitantes que tive, era arrogante e torturante o quanto eu lembrava de todas.
E sabe o que é pior? As que já contei não são nem o começo


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Comentários


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mlsdylon Comentou em 24/07/2025

Melhor série de todas! Continue! Puro tesão!

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nicepallas Comentou em 24/07/2025

Nossa! Eu nao sabia/nao lembrava que o Ermano casava com o Dennys!!!!!!!!!!!!!! Minha cabeça explodiu aqui

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rotta10 Comentou em 24/07/2025

Delícia, espero com ansiedade e próxima parte?!

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discreto- Comentou em 23/07/2025

Continua nos conta tudo, está muito excitante




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Ficha do conto

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nill1212

Nome do conto:
Entre Família - querendo fuder meu irmão mais novo

Codigo do conto:
238836

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/07/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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