Era quase véspera de Natal e eu estava com meu tesão a mil. O pior era que eu sabia o quanto isso era errado. Poxa, eu deveria estar me preparando para uma ceia de natal em família e juntos celebrarmos o nascimento de cristo. E o que eu estava fazendo? Gozando em punhetas espetaculares com o meu próprio pai. Eu ficava imaginando o lugarzinho no inferno que estava sendo reservado para mim, e com certeza, para meu pai também.
Depois da manhã maravilhosa e das três gozadas que dei com meu pai, ele finalmente foi para o seu trabalho. Junior e minha mãe chegaram logo depois que ele saiu.
Mesmo tendo gozado três vezes só naquela manhã, eu ainda estava sentindo um tesão imenso. Todas aquelas situações, tanto com meu pai, como com Junior, meu irmão, me deixaram cada vez mais excitado. Punhetas e pegação sem penetração estavam me deixando louco. Eu queria mesmo meter, gozar dentro de um cu, ter uma foda completa bem gostosa.
Até cogitei em ligar para o Ernando. Tenho certeza que ele toparia um lance. Fazia tempo que não tínhamos nada. Será?
Eu seria um completo idiota ligando pro cara apenas para foder.
Junior e nossa mãe haviam passado a noite separando as coisas para a ceia. Na manhã seguinte eles iriam preparar a ceia. Eu passei o resto do dia me distraindo entre uma leitura e a TV. Meus pensamentos vez ou outra me levando de volta aos momentos com meu pai, e meu pau dando sinal de vida.
Quando todos foram deitar, eu continuei na sala assistindo. Mas ficar naquele sofá sozinho só me fazia lembrar de tudo que meu pai e eu fizemos ali. Meu pau não descia de jeito nenhum com todas aquelas lembranças. Resolvo ir deitar.
Quando entro no quarto, vejo meu irmão em sua cama. Ele vestia apenas um short curtíssimo de nem um palmo direito. Era como ele gostava de dormir. Com certeza, estava também sem cueca. Ver seu corpo ali deitado praticamente desnudo só me atiçava. Ele abre os olhos e me vê ali em pé encarando-o.
-O que foi?
-Nada. Só assistindo você dormir.
-Não estou dormindo.
Sento-me ao seu lado e passo a mão pelas suas costas acariciando-as levemente. Ele dá um sorriso.
-Com o papai aqui nunca mais a gente se divertiu, né?
Confirmo.
-E pelo visto está bem animado – ele diz e sinto-o pegar no meu pau que estava bem duro.
-A gente não devia. – Digo.
-Bom, se não devíamos, por que você vem me alisar com o pau duro desse jeito?
-Por que você também não contribui. – Digo deslisando minha mãe para dentro do seu calção e tocando na sua bunda. A bunda de Junior era tão lisinha, uma delícia. Mergulho meus dedos entre suas nádegas e aliso seu cu que era igualmente lisinho igual a sua bunda. Meu pau estava pulsando.
-Aí, isso é tão bom, mano – ele diz pegando em pau enquanto eu alisava seu cuzinho. – Gosto quando você faz isso.
-Gosta?
-Sim.
Ele começa a mover seus quadris. Roçando seu pau na cama enquanto eu me deliciava em sua bunda. Desço seu calção e olho para sua bunda. Era linda. Embora pequena, era branca como leite e bem lisinha. Minha boca salivava de desejo para devorar a bunda do meu irmão, meu pau vibrava.
Coloco meu pau para fora e Junior se aproxima e sem cerimônia começa a chupar. Era uma delícia. Meu maninho ali chupando meu pau enquanto eu apertava sua bunda e alisava seu cu. Eu quase gozo, mas peço para ele parar.
-O que foi?
-Eu vou gozar.
-Não quer?
-Não agora.
Levanto-me e tiro toda a roupa. Ele também se livra do calção. Vejo o quanto ele estava excitado. Seu pinto muito duro babava. Deito ao seu lado. Pego em seu pau e faço alguns movimentos, Junior geme deliciosamente. Seu rosto enquanto ele gemia era lindo. Fico admirado. Não resisto e me aproximo. Dou-lhe um beijo na boca. Ele responde. Continuo beijando-o. Seus lábios eram macios e delicados. Diferente do beijo que havia dado em Dênnys e em meu pai. Os lábios deles, apesar de deliciosos, eram grossos e rígidos. Os de Junior me lembravam muito quando eu beijava Amanda, finos e delicados.
Continuo beijando-o, mordia de leve seus lábios, colocava a língua dentro da sua boca, puxava a dele e chupada. O beijo ficava cada vez mais gostoso. Ele mesmo começa a se masturbar enquanto me beijava, e quanto mais o beijo se intensificava, mais eu sentia ele intensificar a sua punheta. Eu estava praticamente devorando a sua boca quando sinto ele começar a gemer profundamente, não afasto meus lábios, apenas deixo ele gemer enquanto beijava-o. Ele havia gozado enquanto me beijava. Quando olho para baixo, vejo a poça de gala em sua barriga e seu pinto banhado. Ele ofegava.
-Poxa, mano, que beijo gostoso.
-É, tou vendo que você gostou mesmo.
-Sim – ele diz ainda ofegante.
-Então, maninho, você quer ir mais além?
-Como?
-Eu estou com muita vontade de comer você?
-Não sei, mano.
-Vamos tentar? Se você quiser que eu pare, é só pedir.
-Gosto muito de você, Rafa. Se eu tiver que fazer, quero que seja com você mesmo – Ele diz e então dou-lhe mais um beijo. Nossas bocas pareciam querer devorar uma a outra e rapidinho seu pau já estava duro de novo.
O meu pau pulsava de tanto tesão querendo meter na bunda de meu maninho.
-Tudo bem – ele diz.
-Certeza?
-Sim.
Ele se deita com a bunda para Cima e eu me sento em cima de suas pernas. Olho para sua bundinha e aperto em minhas mãos. Abro suas nádegas e vejo seu cuzinho pequeno, lisinho e apertadinho. Uma delícia. Eu estava delirando. Não acreditava que iria comer meu irmão mais novo. Por um momento penso em analisar se realmente faria aquilo, mas o tesão fala mais alto e resolvo seguir em frente. Primeiro começo a beijar sua bunda. Vários beijos em suas nádegas e algumas mordidas. Cada contato de meus lábios com sua bunda fazia meu pau vibrar ainda mais. Eu estava a ponto de gozar sem mesmo meter, mas me seguro, eu queria gozar metendo na bunda de Junior.
Abro suas nádegas e olho para seu cuzinho novamente, dou a primeira linguada e escuto meu irmão se contorcer. Ele empina a bunda mostrando que queria mais, passo a língua novamente em seu cu, e depois de novo e de novo, deixo seu cuzinho bem molhadinho, então dou uma cuspida, com o dedo começo a meter minha saliva dentro do cuzinho dele lubrificando-o. Era uma delícia e ele gemia sempre que sentia meu dedo entra e sair do seu cu. Depois de lubrificar bem, deito-me por cima dele e meu pau roça entre suas nádegas. Sussurro em seu ouvido
-Eu vou meter
-Pode meter, mano
Encaixo a cabeça do meu pau no seu cuzinho e começo a pressionar. Empurro lentamente uma, duas, três vezes, mas não entra. Junior era muito apertadinho. Estava muito difícil meter. Continuo tentando, embora ele facilitasse empinando a bunda para mim, meu pau não entrava. Quando tento mais uma vez, sinto a cabeça do meu pau deslizando para dentro com muita dificuldade, Junior solta um gemido de dor, eu volto. Desço novamente e de novo começo a lamber seu cu. Era ainda mais delicioso lamber sabendo que meu pau a pouco estava ali. Dou mais algumas lambidas e Junior gemia, agora mais com prazer. Ele empinava e eu afogava meu rosto entre suas nádegas. Pego em seu pau e sinto o quanto estava duro. Dou mais uma cuspida farta em seu cuzinho, depois outra em minha mão e começo a lubrificar meu pau. Tento novamente. Posiciono minha rola na entrada de seu cuzinho, agora tanto meu pau como seu cu bem lubrificados, e pressiono. Sinto a cabeça do meu pau deslizar para dentro do cuzinho dele. Junior solta um grito abafado e então morde a almofada. Quando sinto a cabeça de meu pau dentro do seu cu, meu tesão vai a mil já quase querendo gozar. Era uma delícia apenas até aqui imagine quando eu metesse todo. Fico parado, não enfio mais. Espero para saber se ele iria querer continuar ou pedir para parar. Junior mordia a almoçada e soltava um gemido difícil de dizer se era dor ou prazer, mas é quando ele empina a bunda que percebo que ele queria ir adiante. Empurro um pouco mais. Seu cuzinho era tão apertado que eu sentia meu pau sendo espremido, chegava a doer um pouco, mas o prazer era maior. Quando empurro mais, Junior solto um grito que é abafado pela almofada. A cabeça já estava toda dentro. Eu paro. Fico sentindo meu pau pulsar enquanto seu cuzinho o apertava. Junior gemia deliciosamente repetindo “aí, aí, aí” de forma tão manhosa que só me deixava ainda mais excitado.
Tento empurrar um pouco mais, mas é difícil. Seu cuzinho era ainda tão apertadinho que dificultava a penetração. Então tido novamente meu pau e mais uma vez me dedico na lambida. Dou mais várias lambidas em seu cuzinho enquanto apertava com força a sua bunda. Afogo mais uma vez meu rosto em suas nádegas. Dou várias cuspidas para garantir que fique bem mais lubrificado. Meu pau babava tanto que nem preciso lubrifica-lo com cuspe. A baba escorria como uma fonte. Eu estava mesmo muito excitado.
Deito novamente em cima dele e fico roçando meu pau em sua bunda como se estivesse mesmo metendo.
-Posso tentar novamente? – pergunto entre gemidos em seu ouvido.
-Dói tanto – ele diz.
-Quer parar então?
-Não. Não quero. Eu quero que você me coma, mano. Quero seu pau na minha bunda.
-Isso aí, maninho. Seu cuzinho é apertadinho, mas eu vou devagarinho.
Posiciono novamente e começo a enfiar devagar. A cabeça entra com mais facilidade e mais uma vez ele solta um Aí de dor. Continuo empurrando e vagarosamente sinto meu pau deslisar para dento do cuzinho dele. Ele mordia a almofaça e continha o grito enquanto meu pau entrava no seu cu.
Metade do pau já havia entrado e Junior, como era branquinho, estava com o rosto vermelho que nem tomate. Eu via em seu rosto o sofrimento misturado com prazer por estar dando o cu pela primeira vez.
_-Aí....Aí...Aíii – ele dizia entre gemidos de dor e prazer.
Paro. Não empurro mais. Achava que ele pediria para parar, mas quando paro, ele empina a bunda mostrando que queria mais. O safado estava sentindo uma puta dor, mas queria mais. Então eu empurro, devagar meu pau deslisa para dentro do seu cuzinho. Eu estava com tesão enorme sentindo meu pau dentro dele, quando mais entrava mais eu ficava louco. Escutando seus gemidos de dor enquanto seu cuzinho apertava meu pau, eu delirava. Quando sinto minha virilha encostar em sua bunda significando que meu pau inteiro estava dentro do seu cu, eu começo a gozar. A gozada faz eu meter com força e Junior grita. Eu cobro sua boca com minha mão e pressiono até parar de gozar. Seus gritos são abafados pela minha mão enquanto eu gozava litros dentro do seu cu. Ele gemia desesperado de dor. Quando termino, paro de meter, mas não tiro meu pau. Eu ainda estava muito excitado. Mesmo depois de gozar, meu pau ainda estava muito duro dentro dele. Ele para de gritar e eu tiro a mão de sua boca. Pergunto ofegante se ele estava bem
Ele faz que sim com a cabeça
-Quer que eu tire? – pergunto
Ele faz que não.
Volto então a mexer meu pau dentro da sua bunda, dessa vez devagar. Ele geme baixinho. Ele empinava mais e mais sua bunda.
-Maninho, que bunda gostosa
-É muito gostoso. Está doendo, mas está tão bom.
-Pois toma mais – digo aumentando um pouco as metidas em seu cu
-Isso, mano. Você está comendo minha bunda tão gostoso.
-Está muito, muito gostoso, maninho.
Eu estava em êxtase. Estava mesmo sentindo um tesão fora do comum. Eu tinha acabado de gozar e continuava metendo no cu dele com uma excitação extravagante.
Nós dois gemíamos juntos sempre que meu pau ia fundo. Era uma sincronia excitando. Eu vou aumentando os movimentos, meu pau já deslisava em seu cuzinho com mais facilidade.
-Aí mano, você vai me fazer gozar – ele diz
-Goza, maninho, goza. Goza dando a bundinha pro seu mano.
Ficamos de lado e enquanto eu metia na sua bunda, ele bate uma punheta. Nossos corpos colados e suados empestavam o quarto com cheiro de sexo. Junior goza enquanto eu metia em sua bunda e eu dou uma segunda gozada em seu cu.
Exaustos, desabamos. Ele em meus braços, eu dentro dele. E assim apagamos. Quando acordo, não tinha ideia de que horas eram, mas a escuridão ainda dominava. Ainda estávamos pelados na mesma cama e eu meu pau ainda na sua bunda. Retiro. Fico olhando sua bunda melada, minha gala escorrendo pelo seu cu. Era lindo. Abro suas nádegas e vejo seu cuzinho vermelho depois de fodido. Rápido meu pau ganha via.
Desço e começo a lamber a gala que saia do seu cu. Junior vai acordando. Sinto seu pinto começar a endurecer na minha mão.
-Mano
-Não consigo resistir ao seu cuzinho, maninho.
Deito-me novamente e fico de conchinha com ele. Meu pau duro roçando em sua bunda.
-Estou muito dolorido. Você rasgou meu cu – ele diz
-Mas você gostou. Gozou gostoso enquanto eu metia na sua bundinha.
-Foi gostoso, mano. Não pensei que seria tão gostoso dá meu cu pro meu irmão.
-Foi gostoso demais te comer. Gozei duas vezes na sua bunda e quero gozar de novo
-Eu não vou aguentar. Meu cu está ardendo muito.
-Então deixa eu gozar na sua boquinha.
Ele faz que sim e desce para chupar meu pau. Posiciono-me de pernas abertas. Sentir sua boca no meu pau é delirante. Junior chupava com uma delicadeza que me fazia querer explodir. Enquanto me chupava, sinto-o acariciando meu cu. Abro mais as pernas e permito que ele mexa em meu cu enquanto me chupa.
-Um dia também vou querer comer você, mano – ele diz.
-Quando você quiser – digo e ele volta a me chupar.
Peço para parar então me posiciono de forma que fazemos um 69. Chupo seu pau enquanto ele chupa o meu. Ele apertava minha bunda e brincava com meu cu enquanto abocanhava minha rola. Não demora e gozamos forte na boca um do outro.
E depois dormimos novamente, na mesma cama, pelados, ele em meus braços, eu aconchegando-o.
Quando acordo, a claridade já tomava conta do quarto. Um desespero toma conta de mim. Nos dois ainda estávamos pelados e na mesma cama. Levanto-me rápido e cubro Junior com lençol. Ele continua dormindo. Visto-me e vou para minha cama. Olho no relógio e ainda eram 6 da manhã. Fico mais aliviado. Quando não tinha que ir trabalhar, nossa mãe gostava de dormir até tarde, e nosso pai só chegaria à tarde da entrega. Consigo dormir novamente, sou acordado por Junior com um sorriso encantador
-Bom dia, seu comedor
Apenas rio.
Levanto-me e ele me dá um abraço e um beijo de leve nos lábios.
-Hora de preparar a ceia
-Mamãe já acordou?
-Não sei. Não sai do quarto ainda.
Saímos juntos. Eu estava em uma satisfação medonha depois da última noite. Mas é como dizem: Às vezes, é depois da euforia que vem a tempestade de verdade.
Quando entramos na sala encontramos nossa mãe ao telefone, seu rosto banhado em lágrimas. A primeira coisa que imagino é que ela teria entrado no quarto antes de eu ir pra cama e visto-nos, fico desesperado, mas quando ela nos ver ali, seu rosto se enche de uma dor e meu coração estremece. Corremos e a abraçamos.
O caminhão de meu pai sofrera um acidente na estrada durante a madrugada. Ele não resistiu. Morreu antes mesmo de chegar ao hospital. Eles devem ter explicado algo sobre as condições da estrada, mas eu não escutei, não me importei. Meu pai estava morto, isso era a única coisa que eu escutava enquanto os policiais falavam e falavam.
Junior desabou em si. Chorava que nem bebê desconsolado. Nossa mãe tentou ser forte por nós dois, mas no fim, eu tive que segurar os dois. A verdade era que eu estava estático, imóvel, desacreditado. Quando mais eu visse Junior desabando no choro, minha mãe banhada em lágrimas, eu simplesmente não conseguia sentir minha ficha cair.
Meu pai estava morto.
Não preciso dizer que tivemos o pior natal naquele ano. O velório foi dia 25 quando finalmente liberaram o corpo. Os amigos dele apareceram, os familiares. Todo mundo disposto a oferecer as condolências. Junior não suportou ficar no velório. Ele chorava tanto que tivemos que dá algo para dormir. Minha era constantemente consolada pelos amigos e familiares. Eu ainda tentava buscar a realidade. Havia derramado uma lágrima ou outra, mas tudo o que eu conseguia fazer era encarar aquele caixão sem acreditar que meu pai estava lá dentro.
Sinto alguém tocar em meu ombro e me viro. Era Dênnys.
-Cara, eu sinto muito – Ele diz e me abraça. Um abraço tão forte que finalmente sinto que posso desabar. Sinto outro toque e quando olho era Ernando e Josuel. Finalmente sinto que podia chorar de verdade.
Desabo de verdade. A realidade havia me dado um soco forte.
-Vai ficar tudo bem, cara. – Diz Josuel.
-Nós estamos aqui com você. – Diz Ernando.
E Dênnys continua me abraçando enquanto eu chorava.
Até hoje quando lembro de meu pai, sou assombrado, ou maravilhado, pelas lembranças daquele mês juntos. Às vezes a vida sabe ser bem injusta. Eu não faço ideia de como seria minha relação com meu pai se ele tivesse voltado para o natal.
Mais de uma década depois de sua morte, minha mãe finalmente conseguiu conhecer e se aproximar de outra pessoa.
Eu me casei com Amanda e tive uma filha. Queria que ele tivesse a conhecido. Visto como ela realmente era uma mulher inteligente.
O importante é que eu o trago vivo em minhas lembranças e fantasias até hoje
Notícia estarrecedora, mas o conto foi maravilhoso!!
Delícia de conto . Porém, que fim trágico. Espero que não seja o último e que tenha novas aventuras gostosas com seus amigos Dennys , Josué …
Como é possivel gozar e chorar no mesmo conto? Estou em choque. Parabéns pela narrativa, acompanho desde o início, mas hoje precisei comentar. 👏🏻👏🏻👏🏻