Entre amigos II - putaria no banheiro da escola

Uma das coisas que eu mais gostava quando adolescente era do futebol. Até mais mesmo do que estudar. Isso mesmo. Eu era um nerd que gostava de jogar futebol. E eu não era o único.
Dênnys foi um dos caras mais inteligentes que eu conheci. Ele participava das olimpíadas e maratonas da escola todos os anos, mas escondia isso de todo mundo. Ele não queria de jeito nenhum que os outros alunos soubessem que o cara mais popular e engraçado da escola era também o mais nerd. E melhor, capitão do time de futebol. Isso mesmo. Ele era também responsável pelo time de futebol. Ele e Josuel eram os melhores jogadores. Eu podia não ser o melhor, mas estava longe de ser ruim. Estava escalado para todos os jogos. Bom, ser melhor amigo do capitão do time ajudava um pouco.

Um ponto contra o futebol era que eu sempre ficava muito excitado. Isso mesmo. Ficar olhando para os caras com shorts que davam volume a suas bundas e rolas, às vezes, tirava minha atenção. Eu não era gay. Pelo menos não achava. O problema era que os momentos de sacanagem com alguns amigos me deixavam daquele jeito, excitando-me por qualquer situação.
Treinávamos quase todos os dias. Futebol era nossa melhor distração. Por isso quase todos os dias íamos à tarde para a escola usar a quadra. Houve um tempo que caiu uma chuva forte por alguns dias e como o telhado da quadra não era dos melhores, ficamos dias sem treinar porque a quadra alagava. Quando o período de chuva passou, voltamos com tudo para os treinos.
Lembro de um dia, acredito que tenha sido um dos nossos melhores treinos, não pelo jogo em sim, mas pelo que aconteceu depois.
Quando terminávamos o treino, sempre íamos para o banheiro trocar de roupa para ir para casa. Alguns caras iam embora usando o uniforme mesmo, mas alguns preferiam trocar de roupa. Alguns até gostavam de se molhar um pouco para aliviar o calor. Não tinha chuveiro no banheiro da escola, então, usávamos as torneiras, e as mãos em forma de cunha para jogar água na cara e no corpo para aliviar o calor.
Nesse dia, todos foram embora e ficamos apenas Dênnys, Josuel e eu no banheiro.
Josuel jogava água no rosto para aliviar o calor. Dênnys tinha acabado de sair do mictório. Ele dá um tapa na bunda de Josuel.
-Saí fora, seu porra. - Josuel responde
-Qual é? Vaí desdenhar. Eu já chupei essa porra – diz ele.
E era verdade. Há alguns dias Josuel havia perdido uma aposta. E como prenda para o perdedor, ele tinha que escolher alguém para lamber seu cu. Como a ideia idiota tinha sido de Dennys, ele tinha escolhido o próprio para pagar a prenda.
Eu sei, uma ideia babaca, mas para nossa defesa, estávamos bêbados o suficiente para aceitar. Bom, pelo menos eu gostava de pensar assim.
A questão é que Josuel não só pagou a prenda como gozou enquanto Dênnys lambia seu cu.
Depois de aposta paga, nos vestimos e continuamos bebendo até o pai de Josuel chegar e nos pegar assistindo um pornô lésbico. Não, ele não brigou. Apenas riu e mandou a gente ir embora que ele queria silêncio na casa.
Depois desse dia não tínhamos mais tido momentos que nem aquele. E eu ainda batia punheta lembrando.
-Vai à merda. Eu perdi uma aposta. – ele responde tentando se defender.
Estávamos os três sem camisa. O banheiro era pequeno e fechado demais. O ar quase não conseguia circular. Estávamos suados e fedendo por causa do treino. A catinga do banheiro era resumida pelo fedor de nossos corpos suados.
-Vamos logo, está podre aqui – digo.
-Claro, você está fedendo – diz Dênnys
-E você não, neh?
Ele levanta o braço e dá um cheiro na própria axila. Depois faz uma careta.
Depois olha para Josuel que continuava jogando água no rosto.
Ele olha para mim com um sorriso sacana. Sinceramente, eu não fazia ideia em que ele estava pensando, mas o safado aproveita que Josuel estava de costas para a gente e puxa o calção e a cueca dele. Josuel fica pelado.
Ele tinha o corpo suado, a bunda estava até brilhando com o suor que a banhava. A rola mole pendia.
Eu apenas rio
-Ah, desgraçado – diz ele vestindo-se.
Dênnys também cai na gargalhada.
Olho para a porta para vê se alguém realmente não entrava.
-Está vacilando, néh, seu baitola
-Acho que alguém está com saudades de dá umas lambidas – digo para atiçar.
-Até que é gostosinho. – Dênnys solta.
-Sai fora, seu nojento, chupador de cu. – Josuel diz.
Dênnys dá uma pegada na bunda dele e aperta. Josuel não tem nenhuma reação.
-Deve tá boa agora toda suada.
-Pense como deve estar, bem salgada – diz Josuel e também entra na brincadeira.
Começo a sentir meu pau querer endurecer. Eu não podia deixar eles perceberem. O calção de jogo era curto e de tecido fino. Qualquer protuberância seria visível. E eu nunca sabia quando as brincadeiras dos caras iriam virar putaria ou ficaria só na zuação. Sempre acontecia de eles começarem uma brincadeira de pegar na bunda ou no pau de alguém e não irem adiante. Eu não queria ser o que sempre ficava de pau duro sem motivo.
Mas com o comentário de Josuel, Dênnys dá uma pegada com as duas mãos na bunda dele e diz
-Eita, está temperada então.
Josuel o empurra.
-Sai fora, seu puto safado.
Dênnys dá uma pegada no pau e vejo que ele estava excitado. O calção realmente não escondia. E ele não se envergonha nem um pouco. Josuel continua de costas para a gente, nem sei se ele já tinha percebido que Dênnys estava excitado.
Dênnys puxa o calção de Josuel pelo elástico e olha por dentro para sua bunda. Josuel novamente não o impede. Enquanto olhava para dentro do calção de Josuel, Dênnys apertava a rola.
Josuel finalmente olha para trás e percebe que Dênnys apertava sua rola dura. Então o empurra novamente.
-Saí fora, seu tarado
-Tá com o cuzinho bem suadinho mesmo, hein
-Você é nojento. Chupa até cu suado mesmo?
-Sei lá, pô
Josuel olha para mim. Sigo seu olhar até minha rola. Eu estava, também, visivelmente excitado.
-Vocês são uns tarados, porra.
-É o Dênnys aí querendo lamber seu cu suado – digo.
-Rapaz, esse negócio de chupar cu deve ser bom mesmo, hein – diz Josuel
-Oia, quer provar é?
-Quando vocês tomarem um banho, talvez. Suado e pobre não. – Ele diz.
-Suado é que deve ser bom – Diz Dênnys rindo.
-Duvido que você tenha coragem – diz Josuel
-Duvida?
Foi o fio da meada.
-Duvido, porra.
-Pois mostra aí pra você ver como eu chupo
Josuel simplesmente se vira e baixa o calção e a cueca ficando nu. Na mesma hora eu vou até a porta para garantir que eu veja caso alguém venha.
-Pois chupa – diz Josuel abrindo o cu para Dênnys
Dênnys não hesita. Simplesmente se ajoelha e começa a lamber o cu de Josuel.
- Eu disse, está bem salgadinho
Josuel se afasta..
-Você é um puto mesmo.
Quando Josuel se vira vejo que ele estava de pau duro também. Eu ria de tudo.
-O Rafa só rindo.
-Vem Rafa. Agora é sua vez – diz Dênnys
-Sai fora. Não vou chupar cu suado. Principalmente onde o Dênnys já passou a língua, e alguém pode entrar. Se veste, vamos embora.
-Não. Você toda vida fica só olhando. Vai chupar cu suado também hoje.
Dênnys vai para o meu lugar na porta e me empurra para ir até Josuel. O safado estava com o pau trincando de tão duro. Eu até conseguia ver o pré gozo escorrendo.
Ele fica de costa. Vejo sua bunda brilhando com o suor. Fico de joelhos e já sinto o aroma de suor que vinha de sua bunda. Meu pau pulsava. Pego na sua bunda, e ele empina. Abro suas nádegas e vejo seu cu. Uma delícia. Fechadinho e com poucos pelos. Suas pregas bem visíveis.
Olho para Dênnys e o puto já estava até com o pau para fora batendo uma punheta olhando para a gente.
Então eu começo a lamber o cu de Josuel.
Não vou mentir, o gosto era desagradável. Realmente era salgado por causa do suor. Também tinha esse gosto de suor e ferro.
Mas confesso, mesmo o gosto sendo tão desagradável, era também muito excitante. A cada linguada que eu dava no seu cu, mesmo com o cheiro e o gosto forte, meu pau pulsava querendo gozar.
Eu sentia o corpo dele se mover. Claramente ele estava se masturbando enquanto eu lambia seu cu.
Eu simplesmente perdi noção do tempo e do lugar e começo a me dedicar no cu dele.
Lambia, brincava com a ponta da minha língua na entrada do cu dele. Até forçava para tentar penetrar. Cheguei até a morder de leve sua nádega.
Escuto-o gemer e dizer
-Eita porra....vagabundo
De repente sinto alguém apertar minha bunda.
Quando olho para o lado, Dênnys estava simplesmente ajoelhado ao meu lado olhando de perto eu lamber o cu de Josuel e apertando minha bunda. Sinto seu dedo deslizar entre minhas nádegas e começar a roçar no meu cu mesmo sobre o calção. Ele fica lá forçando o dedo no meu cu. Eu não o impeço. Estava gostoso. Eu sabia que ele não iria penetrar por causa do calção e a cueca.
Dou espaço para ele dá uma lambida no cu de Josuel também. Começamos então a alternar entre as linguadas. Ele lambia uma vez, depois eu. Uma hora, ele deu uma cuspida no cu de Josuel, e eu fui lá e lambi. Senti o gosto do cu de Josuel misturado com suor e a saliva de Dênnys.
Nessa hora Josuel fica de lado, e sem pensar duas vezes, Dênnys simplesmente abocanha o pau dele. Isso mesmo. Dênnys, aquele homão começa a chupar o pau negro de Josuel. E não mostrava pouca habilidade.
Josuel começa a gemer. Ele pega minha cabeça e empurra contra sua bunda.
Afogo minha cabeça em suas nádegas e volto a lamber seu cu. Ele empinava a bunda como se quisesse que eu fosse cada vez mais fundo.
Nesse momento nossa preocupação com alguém entrar já tinha ido para o inferno.
Mas foi essa mesma aflição que me dominou e eu levantei para me certificar. Dênnys continuava se dedicando na rola de Josuel.
-Porra, caralho, que gostoso – diz Josuel enquanto encarava Dênnys o chupar.
Preocupado com alguém, eu não me ajoelho mais. Fico então roçando meu pau na bunda de Josuel. Ele não evita. Então coloco o pau para fora e começo a roçar na bunda dele. Era uma das sensações mais gostosas que estava sentindo naquele momento.
Josuel tinha um puta corpaço. Definido pra caralho. Ele era moreno. Sua bunda não era grande, mas era carnuda e naturalmente empinada por causa da prática de treinos. Enquanto simplesmente roçava minha rola na bunda dele, eu sentia que podia gozar a qualquer momento. Para melhorar, o safado começa a meter na boca de Dênnys. Isso fazia com que sua bunda pressionasse na minha rola de forma ainda mais gostosa. Eu sentia minha rola mergulhar entre suas nádegas. Deslizo minhas mãos pelo seu corpo e aperto seus peitos. Começo a roçar ainda mais minha rola na sua bunda.
Nós tínhamos perdido completamente a noção da realidade. Estávamos no banheiro da escola fazendo toda aquela putaria. A cabeça do meu pau desliza entre suas nádegas e sinto roçar no seu cu.
-Porra – ele fala entre gemidas – não come minha bunda não, seu puto.
Eu pego meu pau e fico roçando a cabeça no seu cuzinho. Ele empina mais a bunda deixando mais abertinha ainda para eu roçar a cabeça da minha rola no seu buraquinho.
Eu não estava aguentando mais. Queria muito meter minha rola no cu dele.
Pressiono. Ele resiste.
-Para, seu puto, não enfia no meu cu não – ele diz entre gemidos enquanto Dênnys ainda chupava seu pau. Era como se sua voz dissesse não, mas eu corpo dissesse sim.
Ele intensifica seus gemidos e percebo o que estava acontecendo.
Ele estava gozando na boca de Dênnys.
Dênnys continuava chupando sugando a gala de Josuel.
-Puto, safado, engole minha porra
Eu não aguento, começo a gozar também bem na entradinha do cu dele.
-Caralho, gozando no cu, seu vagabundo.
Dênnys é o terceiro.
O safado goza enquanto engolia a porra de Josuel.
Quando tudo acabou, não deu outra. Simplesmente caímos na gargalhada. Aquilo simplesmente não era mais algo estranho para nós.
Josuel pega um papel e me faz limpar a porra do cu dele e aquilo só me deixa ainda mais excitado. Limpo minha porra do cu dele enquanto bato uma punheta de leve.
Dênnys lava o rosto que havia sujado um pouco de gala. A maioria ele tinha feito questão de engolir.
Enquanto eu limpava o cu de Josuel, ele diz
-E aí, Dênnys, seu puto, qual o sabor da minha porra?
-Vai se ferrar, seu balde.

E assim, simplesmente, vamos embora. Durante todo o caminho conversando sobre os jogos e garotas como se há poucos minutos não tivéssemos vivido uma de nossas maiores putarias no banheiro da escola.