Entre Família - meu irmãozinho caçula



Eu e meu irmão sempre fomos muito apegados. Com meu pai sempre viajando a trabalho e nossa mãe se dividido entre trabalho fora e dentro de casa, coube a mim praticamente criá-lo. Como nossa diferença de idade não era muita, apenas dois anos, isso fez com que, na verdade, crescêssemos juntos. Meu mano sempre fora muito carinhoso. Sempre se aconchegando nos braços de nossa mãe e nos meus. Quanto éramos novinhos, eu não via problema. Dormíamos juntos, até tomávamos banho juntos, mas à medida que fomos crescendo comecei a evitar um pouco isso. Infelizmente, ou felizmente, ele ainda agia como se não tivesse problema nenhum os velhos hábitos de irmãos.
Depois do ocorrido, fiquei com um pouco de vergonha de encará-lo, mas ele...Bom, ele comportava-se como se não tivesse sido nada demais. Eu também ficava me perguntado como é que eu tinha gozado tão rápido. Poxa, meu irmão tinha apenas tocado uma rápido para mim. Geralmente eu demorava. Enfim, como ele ficou agindo como se nada tivesse acontecido, comecei a também fingir demência.
No entanto, era difícil ignorar toda a situação quando ele continuava com provocações. Bom, embora eu não conseguisse definir se suas provocações eram intencionais ou não. Eu me recusava a acreditar que fossem. Não conseguia aceitar que meu irmão caçula estivesse intencionalmente tentando me seduzir. Uma vez entrei no quarto e ele estava pelado deitado na cama, a toalha em cima de seu pau cobrindo-o enquanto ele folheava uma revista. Ele tinha acabado de sair do banho. Era cedo e nos preparávamos para ir à escola. Eu já estava arrumado apenas esperando-o. Vê-lo ali seminu fez meu coração tremer.
-Bora, menino, temos que ir.
Ele simplesmente joga a revista de lado. Levanta deixando a toalha ir a chão e ficando completamente pelado na minha frente. Seu corpo ainda era todo liso. Os pelos davam sinal de vida, mas quase que raramente. Fico encarando-o ali pelado com o seu pau mole enquanto ele se vestia. Sua bundinha branca, pequena e lisinha prendia meu olhar. Em segundos ele estava completamente vestido. Em nenhum momento pareceu se incomodar comigo ali encarando-o enquanto se vestia.
Quando termina me encara perguntando:
-Bora?
-Você precisa de aulas sobre pudor – comento
-Por quê?
-Vamos pra aula que é melhor.
Opto em responder apenas isso e vamos.

Como meu irmão dava pouca importância para situações do tipo, eu também parei de fazer grande cerimônia com isso. Passei a não me preocupar em ficar apenas de cueca na sua frente, ou de toalha. Às vezes pedia para ele levar a toalha para mim no banheiro e abria a porta pelado para receber sem me preocupar em esconder meu pau. A questão era que diferente dele meu corpo não era lisinho. Eu era bem peludinho, e quando estava de cueca, meu pau mesmo mole fazia um volume. Vez ou outra ele fazia comentários do tipo: “precisando cortar esses pelos, maninho”, ou o via encarando o volume de minha cueca. E na maioria das vezes acabava sentindo meu pau ficar duro na sua presença.
Uma vez eu estava sentado no sofá assistindo ao jornal, estava perto de começar a novela que ele adorava assistir. Ele entra na sala e se joga no sofá em que eu estava deitando sua cabeça em meu colo. Começo a fazer um carinho em seus cabelos. Quando éramos mais novos eu sempre fazia aquilo. Aos poucos deslizo minha mão por suas costas e estaciono no final, pertinho do seu bumbum. Fico ali por alguns segundo. Encaro seu bumbum. Junior tinha uma bunda pequena, mas era incrível como sempre parecia empinadinha. Ouso e coloco minha mão em cima de sua bunda. Ele não esbouça nenhuma reação. Sua bunda em minha palma, sinto como se ele estivesse nu, mas na verdade o tecido do seu calção é que era muito fino e pelo visto ele estava sem cueca. Dou uma apalpada para ter certeza de que ele estava mesmo sem cueca, pergunto:
-Está sem cueca?
-Tou.
Puxo o elástico do calção e olho para dentro. Vejo sua bunda nua. Ele estava mesmo sem cueca.
-Você tem que vestir cueca, rapaz
-Por quê?
-porque senão seus ovos caem. – Isso era o que meu pai dizia quando me pegava sem cueca.
Ele apenas rir. Não mostra nenhum incômodo por eu ter puxado seu calção e olhado sua bunda. Sinto meu pau começar a querer endurecer, então trato logo de levantar, caso contrário ele sentiria em seu rosto.
-Vou fazer café – digo e vou para cozinha realmente preparar café e esperar o pau descer.
Era dia de ele ir para a natação. Depois da novela e de tomar café, ele vai se preparar. Quando entro no quarto ele estava só de sunga arrumando a bolsa para levar. Noto que o cordão de sua sunga não estava amarrado. Aproximo-me dele e digo:
-Amarra essa sunga que tu já é magro. Se der um mergulho com a sunga assim, quando for sair da piscina, sai pelado.
Começo eu mesmo a dá um laço no cordão. Quando puxo para apertar um pouco, vejo seu pau, mole, branquinho, dentro da sunga. Dou um laço. Quando termino ele simplesmente dá um beijo no meu rosto
-Obrigado, maninho.
Veste o resto da roupa e sai. Aproveito sua ausência para bater uma.
Enquanto batia uma punheta, ficava imaginando a bunda de meu irmão. Minha mão deslizando pelo seu bumbum lisinho. Minhas mãos abrindo suas nádegas e mostrando seu cuzinho branquinho e apertadinho, minha língua lambendo seu cuzinho e eu sentindo ele gozar enquanto eu brincava com sua bunda. Gozo gostoso com essa fantasia.
Quando ele volta já era quase noite. Nossa mãe tinha começado a trabalhar na casa do vereador e só chegava tarde. Eu tinha que preparar o nosso jantar e arrumar a casa. Depois que ele chega da natação, mando-o ir tomar um banho pra depois irmos fazer a tarefa de casa. Eu sempre o ajudava nas atividades da escola. Às 18h era a hora que sentávamos para estudar. Quando termino de organizar a cozinha e vou para o quarto chama-lo para ir estudar, ele estava deitado na cama só de sunga. Ainda nem tinha ido tomar banho.
-Mas rapaz, você ainda está assim. Vai tomar banho, cara.
-Eu já tomei banho.
-Não tomou. Você ainda está de sunga.
-Eu estava na piscina. Tomei banho na piscina. Estou limpo, não preciso de mais banho.
-Claro que precisa, seu nojento – começo a puxá-lo, mas ele resiste. Puxa-me de volta e acabo caindo por cima dele. Ele começa a rir.
-Ah, é – digo e começo a fazer cócegas em suas costelas para tirá-lo da cama. Ele se contorcia em gargalhadas. Em meio às cócegas, também aproveito e dou uns tapas em sua bunda mandando-o ir tomar banho. Ele apenas ria de tudo. Eu ficava apertando de leve suas costelas e batento em sua bunda até que noto um volume crescendo dentro da sua sunga.
-E esse pintoréi duro aqui, seu tarado – digo em tom de zoação
-Sua culpa – ele diz em meio a rizadas e tentando cobrir o volume com as mãos, mas eu puxo suas mãos e dou uma tapinha de leve em seu pinto duro.
-Vai tomar seu banho e baixar isso, moleque nojento.
-Não, me deixa. Quero descansar, estou morto – diz ele virando-se e afogando o rosto na cama.
-Ah, mas vai tomar banho sim – digo e começo a puxar sua sunga. Ele tenta evitar, mas em meio a risadas, tiro sua sunga e ele fica completamente pelado na cama. Deitado com a bunda pra mim, ele afunda novamente o rosto no colchão, e eu sento novamente ao seu lado e coloco minha mão na sua bunda, batendo de leve mando-o levantar. Ele recusava apenas levantando um pouco a bunda como que quisesse me afastar. Meu pau já pulsava. Eu pegando daquele jeito no bumbum do meu irmão estava me deixando com um tesão imenso. Estaciono minha mão em sua bunda com meu dedo quase afundando entre suas nádegas, eu estava prestes a tocar no seu cuzinho e ele não apresentava nenhuma resistência. É quando escuto a voz de nossa mãe. Levanto e mando-o ir tomar banho. Ele obedece pegando sua sunga e vestindo, depois vestindo o roupão e saindo do quarto. Vou logo atrás, depois de me certificar que meu pau não estava fazendo volume. Quando chego na sala, meu irmão estava deitado no sofá de roupão, no colo de nossa mãe.
-Eu já mandei você ir tomar banho, Junior – digo, e ele vai fazendo careta.
-Chegou cedo, mãe?
-Sim, terminei cedo hoje. Vou preparar o jantar. Já ajudou seu irmão com as tarefas?
-Estava esperando ele criar vergonha e ir tomar banho.
Ela apenas rir.
Por um lado fiquei agradecido. Sabe-se lá o que tinha acontecido se nossa mãe não tivesse chegado naquele momento


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Comentários


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bezerrorjzo Comentou em 15/07/2025

Votado tesão de conto

foto perfil usuario rotta10

rotta10 Comentou em 15/07/2025

Muito louco isso, estou adotando e queria que fosse eu você acariciando dessa maneira?!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre Família - meu irmãozinho caçula

Codigo do conto:
238303

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/07/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0