Lembrar da minha adolescência é sempre um exercício bem excitante. Pois foi lá que vivi minhas experiências sexuais mais intensas. Acredito que com muitos é assim. Claro que hoje, casado e pai de uma garota, trabalhando como gerente comercial, as experiências são cada vez mais raras. Mas esta semana, quando tive a chance de reencontrar meu irmão caçula que não via há quase uma década, algumas lembranças do passado vieram à tona. Sinceramente, lembranças que há muito tinha preferido esquecer. Junior, meu irmão mais novo, já morava fora do país há cinco anos. Fora realizar seu sonho de ser ator. Teve grandes oportunidades estrelando em peças teatrais da Broadway. Fez seu nome lá fora e resolveu ficar por lá. Havia aparecido de surpresa para visitar a família. Foi muito bom revê-lo. Aliás, era meu único irmão. Quando mais novos, éramos muito próximos. Próximos até demais. Nossa mãe tratou logo de organizar uma festança para comemorar sua visita. Durante a festa, eu o observava e notava o homem bonito que ele tinha se tornado. Sempre fora um garoto e um jovem bonito, mas tinha o corpo fino, era magrela. Agora tinha ganhado corpo, músculos e ombros largos. Ficou encantado pela minha filha. Ainda não tinha tido a oportunidade de conhecê-la, e estava lá carregando a sobrinha para cima e para baixo. -Pensei que estava morrendo de saudade de seu irmão, mas fica aí só encarando-o de longe. Era Ernando, meu melhor amigo desde a infância e padrinho de minha filha. No começo achei que seria difícil convencer minha esposa para que meu amigo gay e o seu marido fossem padrinhos de nossa filha, mas não foi. Ela aceitou imediatamente. -Você sabe que sim. Então o que é? Tem medo de ele querer retomar o passado? Ernando sabia exatamente o que eu temia. Afinal, era meu melhor amigo e conhecia tudo sobre mim. Inclusive o que eu queria esquecer. Eu e Junior éramos muito jovens. Eu estava no segundo ano do ensino médio e ver meu irmão se tornar um jovem atraente estava me enchendo de tesão. O fato de ele se comportar sem nenhum pingo de pudor quando estávamos juntos contribuía. Como passávamos praticamente o dia sozinhos, era comum ele andar praticamente pelado em casa, entrar no banheiro quando eu estava no banho, ou deitar no meu colo. Também não mostrava nenhum constrangimento em ficar excitado na minha presença, ou em tocar em partes do meu corpo, tipo pau e bunda. Ele simplesmente agia como se tudo fosse brincadeira de irmão. Mas para mim não era. Eu acumulava por ele um desejo intenso. Em uma tarde, eu estava lendo um livro na sala de nossa casa enquanto ele se arrumava para ir à natação. Quanto ele entra na sala só de sunga, pergunto: -Você ainda está desfilando só de sunga? – reclamo, mesmo adorando quanto ele fazia aquilo. Apesar de ter um corpo fino, Junior tinha uma bunda bem empinada, e eu amava vê-lo só de cueca ou sunga com sua bundinha arrebitada. -O professor acabou de mandar uma mensagem dizendo que está doente e não poderá dar aula hoje. – Diz ele se jogando no sofá e deitando a cabeça no meu colo. -Sim, então, por que você ainda está de sunga? Por que não vai se vestir logo? -Por que eu estou chateado. Queria ir nadar. -não vai morrer se passar um dia sem nadar. Cuida vai se vestir. -Você é tão incomodado que eu fique de sunga – ele diz. -Incomodado nada. Se você quiser pode ficar pelado pela casa que não estou nem aí. -Ah, é? -É. Foi quando ele simplesmente tira a sunga e fica completamente pelado. -Seu maluco – apenas digo balançando a cabeça em negação. Mas não conseguia tirar o olho de seu corpo nu. A pele branquinha, a rola mole. Junior quase não tinha pêlos pelo corpo. Ele ainda estava deitado, mas eu ficava torcendo para levantar e eu poder olhar sua bunda nua. Então ele o faz. Levanta e vai até a estante buscar o controle. Neste momento tenho uma bela visão de sua bunda. Branca, pequena, empinada. Era uma delícia só de olhar. Ficava imaginando que seu cuzinho era apertadinho e lisinho. Quando ele voltar par ao sofá e senta novamente, ainda pelado, pergunto: -Você vai ficar pelado mesmo? -Vou. Você mandou. -Rapaz, deixe de frescura vai se vestir – ordeno, mas ele dá de ombros, então repito – cuida, Junior, vai se vestir -Ou o que? -Ou eu vou te dar uns tapas na bunda. -Você não é doido. -O que? – Digo e puxo-o deitando-o no meu colo e começo a dar tapas em sua bunda. Os tapinhas são leves, mesmo assim ele gritava como se estivesse sendo torturado, ainda assim não mostrava nenhuma resistência, então continuo com a brincadeira. Vê-lo deitado daquela forma com a bunda pra cima no meu colo era a visão que eu desejava. Meus tapas em sua bunda logo se transformaram em carícias. Eu apertava sua bunda e alisava com desejo enquanto ele caia na gargalhada mandando eu parar. Só que eu não sentia em sua voz nenhuma vontade de realmente querer que eu parasse, por isso eu continuava. Em um momento, dou uma pegada forte em sua nádega e puxo fazendo eu ter uma bela visão no seu cu. Exatamente como eu imaginava, um cuzinho lisinho e apertadinho. Fico admirando por alguns segundos o cuzinho do meu mano com uma vontade imensa de passar a língua e gozar gostoso enquanto lambia gostoso aquele rabinho. Acho que acabo ficando tempo demais admirando seu cu, ele se levanta dizendo: -Perdeu o que no meu cu? Quando olho, vejo seu pinto duro feito pedra. -Esse pinto duro aí é por causa das tapas ou por que vi seu cuzinho? – digo tentando fazer o meu melhor tom de zoação -Fica duro por qualquer coisa -E é ? – digo rindo -É – ele senta novamente ao meu lado. Seu pau duro apontando para o teto prendia minha visão. – E você também. Quando vim no carro sentado em seu colo, eu senti sua rola durona, eu também fiquei duro assim. Apenas rio. Prefiro mostrar que aquilo era engraçado do que sexy. -Sua bunda é fofinha, por isso fiquei duro. Agora vá lá, vai descer essa porra -Agora só desce você sabe como – ele diz rindo. -Ah, eu sei. Vem deixa eu te ajudar – Não sei de onde tirei coragem para falar aquilo, aliás, sabia sim, era o tesão falando por mim. -Como? – Ele pergunta. -Senta aqui no colo do seu mano que eu vou te ensinar como baixar isso. Ele não pensa duas vezes, simplesmente senta no meu colo. Sentir sua bunda nua sentar em cima do meu pau era delicioso mesmo eu estando ainda vestido. Eu só usava um calção de tecido fino e cueca. Sentia perfeitamente sua bunda pelada pressionar minha rola. Eu pego no seu pinto e começo a masturbá-lo. Ele geme e desaba seu corpo no meu. Caralho, eu estava sentindo o pinto duro do meu irmão na minha mão enquanto sua bunda mexia no meu colo. Fico punhetando-o e sentindo sua bunda no meu pau duro. E Ele gemia de forma tão deliciosa enquanto eu punhetava sua rola bem gostoso. -Tá gostando, mano? - pergunto. -Tou sim, maninho. Tá muito gostoso – Ele diz entre gemidos – Você bate tão gostoso. -Pois aproveita, mano, vai. Sente essa punheta gostosa que eu estou fazendo pra vc. -Caralho, tá gosotoso demais, maninho – ele diz. – continua. -Deixa eu te mostrar outra coisa, mano? – pergunto -Sim – ele apenas responde entre gemidos. Mesmo sem parar de bater uma em seu pau, levo a outra mão para seu rosto e coloco um dedo em sua boca. Automaticamente ele começa a chupar. Não precisei nem dizer o que queria que ele fizesse. Estava naquele momento batendo uma punheta na rola do meu mano enquanto ele roçava no meu pau e chupava meu dedo indicador. -Isso mano, chupa gostosinho, vai – sussurro em seu ouvido e ele obedece. Tiro então o dedo de sua boca, ele pergunta: -era isso? -Não – respondo e completo – se quiser que eu pare, é só falar - aviso Levo então minha mão para debaixo de sua bunda e procuro seu cuzinho. Não demoro a encontrar. Não paro nenhum momento de masturbá-lo. Com o dedo que ele mesmo havia lubrificado começo a pressionar contra seu cuzinho. Por ser bem apertadinho, demora um pouco, mas consigo enfiar a cabeça do meu dedo no seu cu. -Aí mano, seu dedo entrou no meu cu -Entrou sim. O cu do meu mano era tão quentinho que eu estava apenas com a ponta do meu dedo, mas estava com uma vontade imensa de enfiar minha rola. -Quer que eu tire? – pergunto Ele não responde. Fica apenas gemendo enquanto enfio o dedo no seu cu e bato uma punheta em seu pau, Depois de alguns segundos, ele anuncia -Maninho, acho que vou gozar -Pode gozar -Você está com o dedo no meu cu, maninho. Está enfiando o dedo no meu cu Cara, quando ele fala isso, eu fico ainda mais louco de tesão -Estou sim. Meu dedo está dentro do seu cuzinho. Goza vai. Goza enquanto bato uma punheta no seu pinto e o dedo enfiado no seu cuzinho. Goza com seu maninho enfiando o dedo no seu cuzinho vai, pode gozar. Quer que eu enfie mais, quer? – eu sussurrava em seu ouvido enquanto aumentava os movimentos em seu pau – seu cuzinho é tão apertadinho, irmãozinho. E era mesmo. Mesmo eu tentando enfiar mais meu dedo em seu cu, eu não conseguia. Mal tinha entrado a cabeça do dedo. Fico mexendo a ponta do meu dedo no seu cuzinho, e ele gemia em êxtase. -Aí maninho! – ele geme -Está doendo, mano, meu dedo no seu cuzinho? -Eu não sei - ele responde. Eu sabia, ele estava com muito tesão. Seu pau duro feito pedra babava muito em minha mão -Relaxa...relaxa e deixa seu mano enfiar um pouco no seu cuzinho, vai. Sente meu dedo entrar no seu cu, mano. Sinto ele relaxar, e meu dedo deslisa mais para dentro do seu cu. Sinto-o também começar a gozar. Ele solta um gemido tão forte quando começa a gozar que temo que algum vizinho tenha escutado. Infelizmente não pude tapar sua boca, pois uma mão estava em seu pau e a outra em sua bunda com o dedo no seu cu. -Gostou? – pergunto quando ele finalmente para de gozar -Sim – ele responde ofegante. Sorrio -Seu dedo ainda está no meu cu – ele diz. -Quer que eu tire? – pergunto e espero sua resposta.
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