Entre amigos II - matando a curiosidade do amigo



Parte 10 – final

Sentir o gosto do cu do pai de Josuel em minha boca me fez gozar muito. Era a experiência mais gostosa que eu experimentei. Eu escutava os gritos gemidos de Josuel enquanto ele também gozava levando a rola do pai dele no cu. Não demorou muito para Dênnys também. Ele gozou no rosto de Josuel. Banhou o rosto do puto com a sua gala.
Quando o sr. Ruan terminou de encher o cu do filho com a sua porra, Josuel desaba no sofá. Exausto e sujo de gala, na bunda e no rosto. Sr. Ruan encara a mim e a Dennys e diz
-É, seus putos, acho que agora sim é hora de irem embora.

Não vimos Josuel na escola na semana seguinte.
Dênnys tentou ligar para ele, mas não foi atendido.
-Pensei em ligar para o pai dele, mas preferi melhor não. – ele me disse quando estávamos no intervalo tentando entender o porquê de ele não ter aparecido na escola.
-Você tem o número do celular do sr. Ruan? – pergunto
-Uma vez o Josuel ligou para ele do meu celular e eu gravei.
-Ah, ele deve estar com muita vergonha da gente. Caralho, foi a coisa mais louca que fizemos.
-vergonha? Poxa. Fazemos essas putarias sempre. Um dia ou outro um acabaria liberando o rabo.
Era verdade. Nós sempre curtíamos esses lances. Punheta, mão amiga, até um chupar o cu do outro. Só nunca tínhamos chegado à penetração.
-O lance é que o pai dele pegou a gente e, poxa, participou. Será que aconteceu algo depois que fomos embora?
-sinceramente? Acho que os putos devem trepar todos os dias agora. Caralho, o Josuel foi fodido pelo pai e até gozou. O pai é tão puto quanto o filho. Devem estar na maior curtição. Você quer ir lá?
-Não, cara, ainda não tenho essa coragem.
-Eu também não vou sozinho
-Vamos esperar até o fim da semana. Se ele não aparecer, ou lhe atender, nós vamos lá.
-Combinado.
Ele não apareceu. O pior era que na semana seguinte seria as avaliações bimestrais. As últimas do ano. Se ele faltasse, ficaria de recuperação, ou perderia o ano.
Amanda e eu estávamos nos vendo pouco porque ela estava estudando para as avaliações. E eu também estava. Além de muito preocupado com o sumiço de Josuel. Começava a pensar em realmente ir até a casa dele. Mesmo morrendo de medo e vergonha em esbarrar com o sr. Ruan novamente, mas seria o jeito. Faria isso com Dênnys no sábado.

No dia anterior, Dênnys foi até minha casa para estudarmos.
Estávamos sozinhos no quarto. Minha mãe tinha levado meu irmão ao dentista. Estávamos também sozinhos em casa.
-você terá mesmo coragem de ir lá amanhã? – Dênnys me pergunta.
-Coragem não sei, mas temos que ir. Estou preocupado com o Josuel. Se ele pensa que a gente vai zoar ele por causa disso, precisamos mostrar que não. Ele não pode perder as provas.
-Qualquer coisa a gente deixa ele comer a gente e pronto. Fica todo mundo quite.
-Você está louco para dar a bunda, não é?
-Cara, você pensa muito no que aconteceu com o pai do Josuel? Porra, foi surreal.
-Claro que penso. O tempo todo.
-Eu bato punheta direto lembrando.
-Eu também. Caralho, foi mesmo louco. Será que eles...
-estão fudendo feito loucos? Eu não duvido. O sr. Ruan deve comer o cu do Josuel todos os dias. Você viu como o Josuel gozou dando o cu?
-Vi.
-Ele deve ter se amarrado.
Dênnys parecia muito pensativo com aquilo.
-Tá curioso?
-você não?
-Não. Mas você parece estar demais. Quer experimentar dar a bunda?
-Pro pai do Josuel não. Viu o tamanho da rola dele? Do caralho. Não sei como o Josuel aguentou.
-Oxi, posso matar sua curiosidade.
-Tá de sacanagem, seu viado.
-É sério, cara. Você mesmo disse que iria acabar rolando de um jeito ou outro. Alguém um dia ia ceder. Até indicou que déssemos para ele pra ficarmos quites. – Digo rindo. Por um lado, levando na brincadeira, por outro, querendo ver até onde daria.
-Nam...quer dizer, sei não.
-Vai cara. Você está afim, fica entre a gente. É bom que você já treina caso o Josuel queria nos comer para compensar o que a gente fez com ele.
-Eu não comi ele. Você comeu. É a você que ele vai querer comer.
Apenas rio. Percebo o volume em seu calção. Seu pau estava duro. Dou uma pegada e começo a simular uma punhetinha. Ele não me impede. Depois desço por entre suas pernas alcançando sua bunda, bem no meio de suas nádegas.
-Seu gaiado. Quer fuder meu cu, né, você
-Você que está curioso de como é. Quero só matar sua curiosidade.
-Tá bom. Mas depois você também vai dar a bunda pra mim.
Penso um pouco.
-Tudo bem. Hoje eu como, outro dia você me come.
-Ou então quando formos amanhã no Josuel, eu assisto ele comer sua bunda por vingança.
Apenas rio.
Ele levanta e começa a tirar a roupa. Eu também faço o mesmo. Retiro todo o material que estávamos usando para estudar de cima da cama e depois, pelado. Nem me preocupo com a porta. Minha mãe e meu irmão chegariam tarde. Meu pai continuava em viagem de trabalho. Estávamos sozinhos.
Dênnys estava completamente pelado na minha frente. Lindo e uma delicia como sempre. Seu pau muito duro já.
-Então, como começamos? – pergunta.
-Sei lá, como você quer dá?
-Sei lá, porra. Nunca dei o cu.
-Bom, tem que preparar sua bundinha primeiro
-que porra é essa?
-vai, sobe aqui na cama e deita com o rabo pra cima
Ele obedece. O desgraçado tinha uma bunda enorme, branca, poucos pelos banhavam suas nádegas. Era deliciosamente maravilhosa.
Quando ele deita eu vou pra cima dele, fico de joelhos e peço para ele empinar a bunda. Ele sempre obediente. Quando empina, suas nádegas abrem mostrando seu cuzinho cabeludo.
-Vou preparar seu cu pra receber rola
-vai logo, seu vagabundo – ele diz
Então desço e começo a chupar o cu dele. Passo a língua com desejo sentindo o gosto do seu cu. Enquanto o lambia, apertava sua bunda. Pressiono minha língua em seu cuzinho tentando meter. Eu lambia seu cu com uma fome feroz.
E o puto gemia com o rosto afogado na cama.
-Caralho, seu puto – escuto-o dizer.
Quando mais eu lambia seu cu mais ele empinava a bunda como se quisesse que eu fosse fundo no seu rabo. Ele começa a rebolar a bunda na minha cara.
-Isso aí, safado, me dá esse rabo – digo e ele gemia sentindo minha língua no seu cu.
Meto um dedo no cu e entra facilmente. Ele grita quando sente. Mergulha o rosto na cama enquanto eu continuo metendo o dedo no seu cu. Vou além, tento meter outro junto
-Ai, caralho, vagabundo. Está doendo – ele reclama.
-Aguenta.
-caralho, porra – ele dizia entre gemidos de dor e prazer. Era até difícil dizer qual era qual.
-Vai, seu puto, mete logo a rola no meu cu. Come meu rabo
Apresso-me com seu pedido. Dou uma cuspida na mão e lubrifico meu pau. Vou por cima dele e posiciono meu pau entre suas nádegas.
Caralho, só em sentir a bunda de Dênnys, meu pau já vibra querendo gozar. Começo a meter devagarinho. O desgraçado sempre empinando a bunda para receber minha rola.
Quando sinto a cabeça do meu pau entrar no seu cu, eu dou um gemido forte de prazer. Dênnys também.
-Caralho, aí meu cu
-Porra, gostoso pra caralho
-filho da puta, tá rasgando meu cu, seu porra
-Você está gostando?
-caralho, essa porra dói.
Meto um pouco mais. Sinto meu pau deslizando para dentro dele. À medida que ia entrando, eu não me aguentava de tesão, gemia forte sentindo meu pau dentro da bunda dele. Ele também gemia e mordia a almofada.
-Porra, caralho – ele dizia
-Que bunda gostosa, cara. Empina esse rabo pra mim vai. Deixa eu comer bem seu cuzinho.
-Vai, seu putão, fode meu rabo, caralho. Mete essa rola na minha bunda. Come meu cu, porra, fode meu cu, fode.
Começo os movimentos, as metidas cada vez mais intensas na bunda dele.
O desgraçado gemia e pedia mais. Escutá-lo pedindo para eu fuder seu rabo me deixava ainda mais com tesão.
-Vai, porra, eu quero gozar com você comendo a minha bunda. Mete rola no meu rabo, caralho.
-Fica de quatro, fica. Deixa eu te fuder de quatro.
O puto fica de quatro com o cu bem abertinho pra mim. Dênnys era um homem do caralho, corpo robusto, musculoso, pernas torneadas por causa do futebol intenso, uma bunda grande deliciosa pra caralho. Vê aquele homem de quatro com a bunda aberta para eu meter rola era um tesão. Atrás dele, meto novamente a rola no cu e começo a metidas cada vez com mais força.
-Vai, porra, come meu cu caralho, faz eu gozar faz. Come meu rabo, seu puto
-Isso, porra, você gosta de rola no cu, né, seu machão do caralho. Gosta de sentir rola no cu, pois toma
Ele começa a bater uma punheta enquanto eu metia no seu cu ferozmente.
Não demoramos, o puto anuncia que iria gozar e eu gozo em seguida. Gozo pra caralho dentro do seu cu.
O desgraçado goza em meio a gritos e gemidos.
Quando terminamos, simplesmente despencamos na cama. Eu deito por trás dele e o envolvo em meus braços.
-E aí, é bom dá o cu? – pergunto
-Caralho, quando for a minha vez de foder a sua bunda, você vai ver.
Nessa hora, ele se vira e fica frente a frente comigo. Nossos rostos quase colocados, ele me encara por alguns segundos, então começa a me beijar.
Eu me envolvo em seus lábios. Nossos beijos duram por quase meia hora. Beijos tão intensos que nossas rolas ficam duras novamente e a gente bate um por outro enquanto nos beijávamos e terminamos gozando de novo banhando nossos paus com a gala um do outro.
Continuamos deitados. Abraço-o e ele se aconchega nos meus braços.
Dormimos.
Nem sei por quanto tempo, quando acordamos, por sorte, ainda estávamos sozinhos.
Assim que acorda, ele me dá um beijo de leve nos lábios e um sorriso torto.
-É melhor ir.
-´Vamos amanhã no Josuel?
-vamos, neh. Mas tudo deve estar bem. Os dois putos, pai e filho, devem estar fudendo pra caralho. No fim vão me agradecer.
-O que? – não entendo seu comentário
-Não, não é nada. – ele diz como quem quisesse se corrigir

Demorou alguns segundos para minha ficha cair. Como quando você encontra aquela peça do quebra-cabeça que faz a imagem ter sentido e você simplesmente percebe a função de todas as outras peças ainda fora.
-Foi você. – digo.
Ele estava terminando de vestir a camisa e me encara. Tinha encontra a mesma peça que eu.
Sr. Ruan tinha dito algo que demos pouca importância por causa do susto em vê-lo. “Estavam certo quando disseram que eu precisava voltar para casa.”
Há alguns dias Dênnys me dissera ter o número do sr. Ruan. Havia salvo o número de um momento que Josuel usara seu celular
E agora, isso.
Dênnys havia ligado para o pai de Josuel.
-Você insistiu comigo aquele dia. Queria que eu fosse para a casa de Josuel. Sabia que iríamos começar uma putaria. Você ligou para o pai dele ir para casa?
Ele começa a rir.
-por favor, fala que eu entendi errado.
-Josuel havia me dito uma vez que tinha curtido a punheta que fizera no pai bêbado. Disse que queria tentar algo mais, mas tinha medo do pai recusar.
-Mentira, ele nunca disse isso.
-Disse para mim. Esqueceu que você praticamente nos abandonou para ficar com a sua namoradinha. Ele queria aquilo só não tinha coragem. Eu só facilitei as coisas.
-Você tem ideia do que poderia ter acontecido. Você tem ideia de que o pai do Josuel poderia nos dar uma surra?
-Eu sabia que isso não iria acontecer. Relaxa.
-Relaxa? – eu estava furioso – você tem ideia na merda que você fez e na confusão que poderia ter acontecido, ou pode, sei lá. O Josuel sumiu, a gente nem sabe se ele está bem
-Ele está bem.
-Como você sabe?
-Caralho, eu não sei. A gente vê isso amanhã, pronto.
-Você realmente não se importa?
-Tivemos uma foda legal. Todo mundo gozou. Não tem com o que se arrepender. Era o que ele queria. E você vai ver, ele ainda vai me agradecer.
-Vai embora da minha casa, por favor.
-Você é sempre muito dramático – ele vem para perto de mim, mas eu o empurro. Estava com nojo dele e de mim.
Percebendo isso, ele se vira e vai embora

Resolvo não esperar para o outro dia. Vou imediatamente à casa de Josuel. Chamo por ele por quase cinco minutos e ninguém responde. Sento na calçada e espero 15 minutos. Chamo novamente e nada. Meia hora depois, vejo o sr. Ruan. Ele me encara com uma expressão nada amigável.
-O que você quer aqui?
-Falar com o Josuel. Ele não aparece na escola há uma semana
-Que pena.
-O sr. Poderia me dizer o porquê
-Eu não sei o porquê, garoto. Vai embora
-Como não sabe. Ele mora aqui.
-Não mora mais. Mandei ele embora
-O que?
-Não quero viado na minha casa. Agora vai embora você também antes que eu bote você pra correr como mandei ele.

Passei duas semanas procurando por Josuel. Quase não consegui estudar direito para as provas. Por sorte, consegui passar na média. A preocupação com Josuel me tirava o sono. Eu ficava imaginando-o dormindo na rua, sem ter para onde ir.
Dênnys tentou falar comigo e me ajudar a procurar por Josuel, mas eu recusei qualquer contato com ele. Não suportava nem o olhar. Tinha nojo dele e de mim por ter permitido aquilo.
Depois de duas semanas procurando-o, foi Dênnys que o achou. Não veio falar comigo, só me mandou uma mensagem.
Josuel havia mentido para nós quando dizia que não sabia sobre a mãe. Ele sabia sim para onde ela tinha ido embora. Ele fora morar com ela quando o pai o expulsou. Perguntei a Dênnys como ele tinha descoberto, ele me passou o endereço. Fui lá, Vi Josuel de longe entrar na casa, virei-me e fui embora aliviado.
Não quis saber como Dênnys tinha descoberto.
Depois de quase três semanas aflito finalmente consegui dormir despreocupado. Não procurei por Josuel mais. Não sei se revelar a verdade sobre Dênnys seria o melhor a fazer.
Sobre Dênnys, percebi finalmente que tinha que me afastar dele. Cortei qualquer contato.
Quando as aulas retornaram no ano seguinte, agora no segundo ano do ensino médio, não o vi. Os boatos eram que ele tinha mudado de escola. Retornei minha amizade com Ermano e com o grupo dele.
Aquele passado virara lembranças. Lembranças que vez ou outra eu remoía na mente e nas minhas fantasias.


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Comentários


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obanananasobremesa Comentou em 01/07/2025

esperando as aventuras com o irmão🤤

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maxtubasc Comentou em 23/06/2025

Parabéns pelo conto!!

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mlsdylon Comentou em 23/06/2025

Que comecem as aventuras do novo ano na escola

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rotta10 Comentou em 21/06/2025

Adorei, vou esperar mais contos deliciosos como esses!

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40taogru Comentou em 21/06/2025

Seus contos são os melhores, Parabéns e obrigado.

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mairinho Comentou em 21/06/2025

Caralho! O conto foi de 1000 a 0 em fração de segundos. Que final decepcionante. Ao invés de tesão, eu fiquei triste.

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rodriguin2 Comentou em 21/06/2025

Espero que esse não seja o último e que tenha mais contos sobre suas aventuras e putarias !

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rodriguin2 Comentou em 21/06/2025

Estava ansioso pra ler essa foda você comendo o puto do Dênnys . Meu pau babou aqui . Delícia demais !




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Ficha do conto

Foto Perfil nill1212
nill1212

Nome do conto:
Entre amigos II - matando a curiosidade do amigo

Codigo do conto:
236754

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/06/2025

Quant.de Votos:
11

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