Entre amigos II - cerveja e putaria com os amigos

Quase no final do 1º ano do ensino médio, eu conheci Amanda. A escola estava promovendo uma turma para participar das olimpíadas de química, e eu resolvi participar. Conheci Amanda no cursinho preparatório para a prova. Ela fazia o 2º ano. Ela era muito inteligente. Fiquei afim dela desde o exato momento que a vi. Demorou algumas semanas para começarmos a ficar. Eu nunca fui muito bom em mostrar o que estava sentindo, mas minha amizade com Dênnys e Josuel tinha me deixado um pouco mais solto. Quando eles souberam que eu estava afim da Amanda, deram logo um jeito de me convencer a chegar junto. Não teve erro. Ela estava afim de mim do mesmo jeito que eu estava afim dela.
Não começamos a namorar, apenas algumas ficadas de vez enquando. Como éramos de turmas diferentes, ficávamos pouco juntos. E no cursinho nos concentrávamos em estudar, não em namorar.
Tínhamos poucos momentos juntos, essa era verdade, por isso não nos concentramos em firmar algo mais sério. Às vezes ela ia na minha casa, às vezes eu ia na dela. As vezes nos encontrávamos em uma roda de amigos. Os poucos momentos que tínhamos juntos aproveitámos com alguns momentos mais quentes. Uma mão boba aqui e ali. Nada que ultrapassasse os limites.
O que na verdade era um saco.
Com garotas era diferente. Você tinha que respeitar os limites, Era no ritmo dela. E eu sempre terminava excitado tendo que me conformar com uma passada de mão de leve.
Com os caras a diversão era maior. Uma punheta, uma mão amiga, uma chupada, mão na bunda, dedo no cu. Eu não negava que me divertia mais com meus amigos do que com minha quase namorada.
Mesmo assim eu gostava de ficar com ela. Acabei me afastando um pouco deles, por que o tempo que sobrava entre treinos de futebol, estudos para olimpíadas e avaliações de fim de ano, o tempo ficava cada vez mais curto.
Mas um dia, Dênnys não quis saber. Arrastou-me para casa de Josuel mesmo sabendo que eu ia me encontrar com a Amanda depois do treino.
Ele simplesmente não aceitou um não.
Liguei para Amanda avisando que teria que ir para casa ajudar meu irmão em um trabalho. Ela aceitou de boa.
-Só o Dênnys mesmo para fazer você deixar de ir ver a gata para ver dois machos – Josuel
-Espero então que vocês tenham algo muito melhor a me oferecer do que ela – digo.
-Acho difícil.
-Não espere nada de mim – Diz Josuel – Seria melhor então você ter ido ver o Ermaninho.
Desde que eu tinha confesso ter comido o Ermano que Josuel sempre aproveitava uma oportunidade de tocar no assunto e fazer alguma brincadeira. Claro que só quando estávamos sozinhos. Apenas nós três. Nada do que fazíamos ou dizíamos quando estávamos juntos era comentado ou espalhado para fora. Era como um acordo que nunca precisamos firmar. Eu confiava neles e sabia que eles também confiavam em mim.
Mesmo confiando neles eu não cheguei a falar que tinha comido o Ermano de novo há algumas semanas. Eu tinha chegado com tanto tesão em casa e ele estava lá para fazer um trabalho, não deu outra. Meti no cu dele e gozei muito. Foi o suficiente para matar meu tesão.
Ermano e eu éramos amigos desde o 6º ano. Ele não gostava de Dênnys e Josuel, por isso não andava com a gente. Bem que eu queria trazê-lo para nossas reuniões, com certeza os quatro iriam se divertir muito, mas Ermano não aceitava.
Era até melhor assim. É como diz o ditado. Quem come quieto, come mais. E eu realmente pretendia comer o Ermano de novo. Além de ser meu brother há anos, ele tinha uma bunda muito gostosa. Só de pensar eu já ficava com vontade de gozar.
-Vai se ferrar! – É apenas o que digo para o comentário de Josuel.
-Josuel deve estar louco para comer o Ermaninho neh – diz Dênnys
-Mas pode ser você também – responde Josuel puxando o calção de Dênnys fazendo ele mostrar a bunda.
Dênnys tinha uma bunda muito bonita e volumosa. Não negava se um jogador. Tanto tinha a bunda como coxas enormes. Dava um tesão só de ver.
-Saí fora – Ele diz vestindo-se de novo.
-E ae, Dênnys, seu primo que fez você chupar a rola dele em troca de um jogo não tentou comer seu cuzinho não?
-Claro que não.
-Como foi isso, Dênnys? Como ele convenceu você a chupar assim, ou você já queria mesmo – pergunto fazendo onda com a cara dele.
Desta vez tinha cerveja. Não tinha um dia que não chegássemos na casa de Josuel que não tivesse algo para bebermos. Eu estava me tornando um verdadeiro alcoólatra saindo com aqueles caras
-Vai te foder – ele fala, sentando no sofá com sua cerveja.
-Mas é sério. Conta aí para nós como foi – Josuel pede.
-Foi uns anos atrás. Eu era moleque véi. Eu ia todos os dias para a casa dele para a gente jogar. Ele tinha muitos jogos. Muitos mesmos. E todo dia aparecia com mais. Ele já tinha uns 18 anos na época, mas era um desocupado na vida. Quando meu pai me deu um videogame, eu pedi alguns jogos emprestados a ele, mas ele não quis dá. Todos os dias eu pedia e o desgraçado negava. Por isso que mesmo tendo um videogame eu continuava tendo que ir na casa dele jogar. Um dia eu insisti muito, muito mesmo. Eu queria muito virar a noite jogando. Era sexta e no dia seguinte não teria aula. Eu queria virar a madrugada no vício.
Eu e Josuel escutávamos atentamente seu relato. Com a cerveja na mão, eu já sentia meu pau endurecer só por escutá-lo.
-Então eu pedi tanto, tanto, que o filho da puta disse que me daria um jogo se eu fizesse algo para ele. Nem esperei ele dizer o que era. Fiquei tão animado que já soltei um sim. E ele só ria de mim. Sempre estávamos sozinhos porque meus tios, pais dele, trabalham o dia inteiro. O filho da puta então só colocou a rola pra fora e mandou eu chupar. Não estava nem dura. Eu voei pra dá um chute nele achando que era zoação e que ele não iria me dá o jogo. Mas enquanto me segurava para não acertar um tapão na cabeça dele vi sua rola ficando dura. Perguntei “que porra é essa”, ele disse que era sério. Que se eu chupasse o pau dele, ele me daria qualquer jogo. Fiquei pensando e, porra, eu queria muito um jogo. Chupei e o baitola gozou no meu rosto.
-Não tentou de comer? – pergunto
-Pegou na minha bunda, mas eu mandei ele parar.
-Mas você ganhou o jogo?
-E passei o final de semana inteiro jogando.
-Na segunda o idiota mandou a tia levar um monte de jogos pra mim. Ele tinha arrumado um emprego em outra cidade e não ia levar muita coisa. Nunca mais o vi. Aliás, vi ele no natal ano passado na casa da tia, mas ele não falou comigo direito.
-Ficou com vontade de dá outra chupadinha? – pergunta Josuel zoando.
-Vai a porra.
-Mas você chupa bem, cara. Quando chupou meu pau aquele dia no banheiro da escola. Eu gozei gostoso.
-Você gozou gostoso porque eu estava chupando sua rola, ou poque o Rafa estava chupando seu cu?
-Os dois fizeram um bom trabalho – Responde Josuel. – Mas vem cá. Já que você lembrou aí dessa chupada no seu primo, podia dá um jeito nisso aqui
Josuel coloca o pau para fora, duro feito aço. Apenas rio. Esses caras não tinham limite. O pior era que eu já estava com meu pau duro pra caralho também.
-Sai fora, mané.
-Vai Dênnys, chupa o cara, deixa de ser otário. - Digo
-Chupa tu, filho da puta
-Chupa lá. Me mostra como é e eu chupo depois.
-Opa! Assim que eu gosto. – diz Josuel se ajeitando no sofá e se livrando do short. Pelo visto a putaria estava certa. Até eu começo a pegar no meu pau sobre o calção mostrando que eu também já estava duro.
Dênnys levanta, deixa a cerveja de lado e vai até Josuel.
-Olha a sacanagem. Os dois vão me chupar também. – Ele diz se ajoelhando entre as pernas de Josuel.
-Relaxa, qualquer coisa eu tenho uns jogos lá no quarto que eu não uso mais.
-De jeito nenhum.
-Vai, cara, chupa logo – Diz Josuel e então Dênnys segura sua rola e coloca na boca. Era uma cena que fez meu coração pulsar mais forte. Dênnys começa a chupar a rola de Josuel de forma maestrosa. O filho da puta realmente parecia saber o que estava fazendo. Josuel gemia de prazer enquanto acompanhava Dênnys abocanhar sua rola
-Caralho, que gostoso. Isso mesmo, Pivete. Chupa bem gostoso. Porra, que delícia. Teu primo ensinou você a chupar bem direitinho. Saca só, Rafa. O Dênnys chupa uma rola bem pra caralho.
Coloco meu pau para fora e começo a bater uma assistindo Dênnys chupar o pau do Josuel. Era muito maravilhoso assistir àquilo. Dênnys não parava. Se dedicava na rolona de Josuel. De nós três, Josuel tinha a rola maior. Grossa e preta. Dênnys não negava que estava amando chupar aquela rola. Até eu começava a ficar com água na boca. Tanto para sentir Dênnys me chupando, como para sentir a rola de Josuel na minha boca.
-Isso caralho, chupa gostoso vai. Chupa gostoso que depois eu chupo teu pau bem gostoso também. ME ensina vai, mostra como é que chupa bem gostoso uma rola. Tá gostando, neh, seu puto safado; Depois eu e o Rafa chupamos você. Sua rola e seu cuzinho. – Dizia Josuel e só me dava mais tesão.
Depois de alguns minutos se dedicando no pau de Josuel, Dênnys se levanta e coloca o pau pra fora.
-Vai, seu puto, me chupa logo – diz Ele a Josuel. Josuel não pensa duas vezes, pega a rola de Dênnys e começa a chupar.
Caralho, aquilo estava muito gostoso.
-Isso, caralho, chupa desse jeito mesmo. Depois vai chupar meu cu também – Diz Dennys.
Enquanto Josuel chupava, Dênnys apertava a própria bunda. Eu via quando ele passava a mão no próprio cu. Levanto e vou para o seu lado. Aperto sua bunda e fico acariciando seu cuzinho. Estava tão quentinho. Ele com certeza queria ser fudido. Começo a meter meu dedo no cu dele. Sinto Josuel começar a chupar o meu pau. O safado começa a alternar entre meu pau e o pau de Dênnys.
Sussurro no ouvido de Dennys
-Deixa eu te comer
Ele Dênnys e diz
-Seu puto

Estávamos lá. Josuel chupando nós dois. Eu metendo o dedo no cu de Dênnys, ele aproveita e pega na minha bunda. Em meio a esse transe sexual, escutamos.
-Que porra é essa?

Caralho, era o pai de Josuel