A pior parte de se estar no auge da adolescência é o fato de que tudo simplesmente deixa você excitado. Eu lembro de um momento da minha juventude que tudo, simplesmente tudo, me deixava de pau duro. As experiências com meus amigos contribuíam para isso, claro. Mesmo eu fazendo de tudo para evitar situações como aquelas que vivenciei no primeiro ano do ensino médio.
Situações de masturbação e pegação tinham ido longe demais em algumas situações. Vocês devem lembrar disso dos últimos relatos, mas enfim.
A verdade é que eu sempre me sentia mal quando situações daquele tipo aconteciam e passava o restante dos dias evitando-as. Mas era difícil quando se tem um melhor amigo que só pensa em putaria.
Tentei afogar minha mente nos estudos. Mas não deu muito certo. Na escola, mesmo quando estava sozinho, eu me pegava encarando a bunda ou o volume de algum cara que passava por mim. Nos treinos de futebol piorava ainda mais. O uniforme super valorizava a bunda dos caras. E isso me deixava louco. Sério! Era uma tortura.
Eu estava começando a acreditar que realmente poderia ser gay. Ou simplesmente estava muito excitado e acabava vendo sexo em tudo.
Batia punheta todos dias. Pela manhã, no banho antes de ir para a escola, e à noite, antes de dormir.
Houve um dia que eu estava realmente muito excitado. Estava na sala de aula, a professora de português falava algo chato sobre gêneros textuais. Eu simplesmente estava de pau duro o tempo todo. E tentava disfarçar o volume com medo que alguém notasse.
No meio da aula, cogitei várias vezes pedir para ir ao banheiro e bater uma para ver se aliviava aquele tesão. Mantinha, o tempo todo, os livros nas pernas e ficava apertando meu pau disfarçadamente.
Pensei até na ideia de chamar o Dênnys para ir lá em casa depois do treino. Afinal, ele estava me devendo uma punheta. Bati uma para ele uns dias atrás.
Era incrível as ideias que temos quando estamos excitados.
A cada ideia que eu tinha tentava expulsá-la da minha mente.
Era só esperar chegar em casa e bater uma e então esse tesão passava. Mas quanto mais pensava naquilo, mais eu sentia meu pau pulsar. Resolvo ceder à vontade e peço para ir ao banheiro. Estava decidido. Iria bater uma no banheiro da escola. Era uma loucura o que aquele tesão iria me fazer cometer.
Quando chego ao banheiro, encontro-o do jeito que eu esperava. Silencioso e vazio. Era a terceira aula do dia logo após o intervalo. Todos estavam nas salas. Escolho um box e vou para dentro. Tiro meu pau para fora. Estava duro feito pedra. Começo a punheta. Eu tinha que ser rápido. Era gozar e voltar para a sala. Intensifico os movimentos e escuto.
-Porra é essa?
Olho para cima, assustado, e quem vejo? Dênnys. Tinha que ser. Ele estava no box ao lado me olhando.
-Batendo uma punhetinha.
Guardo meu pau, furioso depois do susto e saio do box. Dênnys desce da privada onde tinha subido para me espionar.
-O que você quer aqui?
-Vim ao banheiro.
-A tia deixou você sair mesmo eu já tendo saído?
-Você sabe que ela deixa mais de uma pessoa vir por vez.
Era verdade. Geralmente os professores só permitiam que um aluno saísse por vez da sala, mas a professora de português era mais liberal.
-Então, pausa para a punhetinha?
-Vai à merda. Eu estava excitado. – eu já ia saindo do banheiro. Pelo visto a tentativa tinha acabado, mas Dênnys me segura.
-Calma aí. Vai voltar com esse tesão para sala? Termina aí. Relaxa que não vou falar para ninguém.
-Claro que não.
-Vai. Aliás, eu estou te devendo uma, né? Vai, eu termino pra tu.
-Tá maluco? Aqui no banheiro da escola?
-Você ia fazer mesmo.
-Eu sozinho.
-Deixa de besteira. Vamos logo. Com esse tesão tu goza logo.
Analiso por um segundo. O tesão realmente fode o discernimento da gente.
-Rápido.
-falou!
Coloco o pau para fora que pulsava de tão duro.
-caralho. Você tá durão mesmo, hein
-pois é.
Dênnys segura meu pau. Só em sentir seu toque, meu pau vibra. Seria mesmo bem rápido. Eu não iria demorar muito com alguém batendo para mim.
Ele começa a punheta.
-eu gemia baixinho.
O tesão e o medo de entrar alguém me dominava. Estávamos simplesmente no centro do banheiro.
-caralho!
Dênnys se aproxima de mim e sinto seu pau também duro, dentro do seu jeans, encostar em mim. Ele desce mais minha calça. Fico apenas com a cueca erguida e o pau de fora. Enquanto batia uma punheta para mim, Dênnys roçava seu pau em mim.
-Se alguém entra e vê essa putaria.
-Né – ele diz.
Sinto sua mão tocar na minha bunda sobre a cueca.
-Ei, para com isso. Só no meu pau – digo.
-safado. Só um pouquinho. – diz ele colocando a mão dentro da minha cueca e apertando minha bunda
-Ei, não.
-Goza logo vai.
Ele intensifica a punheta e sinto seus dedos deslizarem entre minhas nádegas. Eu queria impedi-lo, mas estava muito excitado. Meu pau já dava sinais de que iria gozar a qualquer momento.
Dênnys roçava cada vez mais em mim. Eu sentia, mesmo seu pau estando dentro da calça, pulsar enquanto se esfregava em mim. Sinto então ele começar a passar o dedo no meu cu.
-porra cara, para com isso.
-com o que? Com a punheta ou o carinho no seu cu?
Ignoro. Eu estava muito excitado e já sentia meu gozo vindo. Deixo então ele continuar alisando meu cu.
Como esperado, não demora muito e começo a gozar. Sinto Dênnys pressionar seu dedo para meter no meu cu, mas eu tranco e ele não consegue. Empurro-o.
-Para com isso
Ele se afasta começando a rir. Leva a mão que estava na minha bunda até o nariz.
-Cheiro de cu. – diz ele dando uma cheirada. Era esquisito.
Sua outra mão estava toda gozada.
Ele também dá uma cheirada na gala. Dênnys era muito nojento.
Aquilo era nojento e excitante ao mesmo tempo.
Guardo meu pau e ele vai até a pia lavar as mãos. Acho que tínhamos demorado tempo demais. Iria ser bem estranho explicar para a professora a nossa demora. Felizmente não precisamos. O sinal toca e voltamos para a sala depois da troca de professores.
Quando vamos para nossos lugares, Josuel, que sempre sentava junto conosco, pergunta.
-Que demora foi essa, seus bichas?
-Estávamos batendo uma – Simplesmente diz Dênnys
Eu fico aflito, mas Josuel simplesmente responde.
-Seus viados, por que não me chamaram?
-Mais tarde – diz Dênnys e os dois simplesmente riem. Às vezes eu achava que era apenas eu que dava importância demais para aquelas brincadeiras.
O professor de história resolve passar um trabalho em dupla e para nosso descontentamento, ele mesmo resolve dividir as duplas.
Josuel e Dênnys ficam juntos
E para minha agonia, eu tenho que fazer o trabalho com Ermano.
Havia semanas que não nos falávamos depois que ele me presenciou fazendo piada com os caras sobre o fato dele possivelmente ser gay. O que antes tinha sido uma grande amizade, tinha nos transformado em dois estranhos. Fiquei esperando ele questionar com o professor, mas isso não aconteceu. Nem eu nem ele o fez.
Dênnys me cutuca e diz baixinho
-Eita, a diversão vai voltar.
-vai pra porra. – digo.
Na saída da escola, eu esperava meu irmão para irmos para casa quando Ermano vem falar comigo.
-Então, podemos fazer o trabalho mais tarde?
-Pode ser. - respondo
-Na sua casa?
-Tudo bem.
-Ok.
Simplesmente assim. Sem sinais de que havia semanas que não olhávamos na cara um do outro.
-Voltaram a ser amigos?
Era meu irmão que tinha perguntado. Eu não havia dito a ele que tínhamos brigado, mas ele sempre me perguntava.
-Não deixamos de ser amigos.
Puxo-o para irmos. Eu precisava me preparar psicologicamente para aquela tarde.
Cada vez mais excitante, só continua cara, amando muito seu retorno !