Entre Família - situação excitante com meu irmão



tensão sexual entre mim e meu irmão só aumentava, e o mais torturante era não conseguir saber se ele se sentia do mesmo jeito. Isso era o que mais me deixava confuso. Não importava o quão exagerada tinha sido a situação, ele sempre agia como se nada demais tivesse acontecido. Quando mostrei minha bunda, quando ele bateu uma no meu pau e eu gozei, quando tirei sua cueca e peguei na sua bunda. Em cada situação, logo depois era como se fosse apenas brincadeira de irmãos. Ele se mantinha inerte em qualquer situação.
Lembro-me de um final de semana em especial. Minha mãe tinha sido convidada para uma festa na casa do vereador e resolveu nos levar com ela. Fez questão até de comprar umas camisas novas para irmos. Quando entrei no quarto, meu irmão já estava todo arrumadinho para ir. Estava lindo com uma camisa de botões branca, um jeans preto e tênis preto. O cabelo bem penteado.
-E aí, maninho, tou bonito?
Chego bem perto dele e lhe dou um beijo na bochecha.
-Tá lindão. Vamos, mamãe tá esperando a gente.
Fomos de Uber. A casa do vereador era enorme. Antes mesmo de eleito, ele já era um homem muito rico e conhecido na cidade. Sua família tinha sido uma das primeiras a chegar no local. Tinham raízes profundas na cidade. Lá encontramos Ernando. Ernando era meu melhor amigo desde a 6º série. No último ano havíamos nos afastado um pouco depois de termos tido nossas primeiras experiências sexuais, juntos. Com ele e um outro amigo nosso que, sinceramente, não gostava nem de lembrar que existia. Mas aquilo tinha ficado no passado. Ernando agora tinha se assumido gay e ficado mais próximo de uma outra galera. Junior gostava muito dele; Antigamente, Ernando vivia lá em casa. Não tinha um dia que não aparecia por lá, ou para estudar, ou para jogar vídeo game, ou simplesmente para conversarmos. Depois tornou-se raras suas visitas. Mesmo assim sempre que nos víamos, era como se nunca tivéssemos deixado de sermos melhores amigos.
Assim que o vê, Junior lhe dá um forte abraço.
-Junim, rapaz, você está grandão. Olha só, Maior do que eu. – Diz Ernando fazendo carinho nos cabelos de Junior. Era verdade, Junior já passava dele.
Eu o cumprimento apenas com um aperto de mão.
-Por que você não vai mais lá em casa assistir TV comigo?
-Tenho andado ocupado com o teatro, mas prometo ir qualquer dia.
-Sei. Vou acreditar.
-E aí, curtindo a festa? – Ele me pergunta
-Sim, seu tio é ótimo em dá festas.
-Eu também seria se tivesse o dinheiro dele. E o vereador não é meu tio.
O Tio de Ernando é que era casado com a irmã do Vereador. Havia sido ela que indicou minha mãe para trabalhar na casa dele.
-Você é da família. Tem direito a parte da herança.
-Que da família o que? Meu tio deu sorte que casou com a irmã do vereador. Nem ele é da família, quem dirá eu. Sou só sobrinho do cunhado.
Apenas rio.
Para ser sincero a festa tinha sido um saco. Era só mais um motivo para ele começar a nova campanha para as eleições que se aproximavam. O que salvou a festa mesmo foi o fato de Ernando está lá e a comida. Não passávamos um segundo sequer sem salgadinhos. Sempre alguém passava para entregar mais quando via que nossos pratos estavam vazios. Estávamos quase estourando de tanto comer salgado e tomar refrigerante. Quem estava lá também era Cícero, filho da esposa do vereador, não filho dele. O vereador havia casado e ganhado pacote completo. A mulher do vereador era irmã da esposa do tio de Ernando, isso fazia com que Cícero e Ernando fossem meio que primos. Cícero estudava na mesma escola que a gente, só que fazia ainda o 1º do médio. Ele era também do grupo de teatro de Ernando. Os dois tinham ficado bem amigos no último ano. Cícero era todo afeminado. Eu, particularmente, nem gostava muito de ficar perto dele. Juro que não era por ciúmes por saber que ele era o novo melhor amigo de Ernando, ou seja lá o que os dois tinham se tornado. Não duvidava nada que tivessem tendo algo. Pior que imaginar os dois fazendo algum tipo de putaria estava me deixando excitado. Cícero era um rapaz muito bonito. Enfim.
Na hora de ir embora, O tio de Ernando nos ofereceu carona.
-Será que caberá todos nós? – minha mãe pergunta
-Alguém terá que ir no colo de alguém – Ele diz.
E teria mesmo. Estávamos em seis. O tio e tia de Ernado. O próprio Ernando, eu, Junior e nossa mãe.
-Junior, você vai no colo do seu irmão – minha mãe solta.
-O que? – digo surpreso.
-Seu irmão é magro, ele não vai pesar
-Osso também pesa – respondo , mas meu maior medo não era o peso dele.
Entramos então no carro. O tio e tia de Ernando nos bancos da frente. Minha mãe e Ernando entrando no banco detrás. Fico apreensivo de entrar e saber que teria que ir até em casa com Junior no meu colo. Ele me empurra dizendo.
-Vamos, quero entrar também.
-Eu devia ir no seu colo então
-E esmagar minhas pernas? Você engordou. – ele diz. Mostro a língua para ele e entro. Ele entra logo em seguida e se encaixa no meu colo. Junto bem as coxas na esperança que ele sentasse pelo menos na metade de minhas coxas, mas ele senta exatamente com a bunda em cima do meu pau, colando suas costas no meu peito. O encaixe perfeito. Porra, sentir a bunda do meu irmão perfeitamente encaixada no meu colo era o que eu não queria. Pelo menos não em um carro cheio de gente. O pior foi quando o carro começou a andar e o balançado começou. Foi aí que a tortura começou.
A conversa dentro do carro fluía sobre a festa do vereador e as promessas que ele tinha feito e as possibilidades de não serem cumpridas. Mas eu não conseguia me concentrar em outra coisa, apenas no meu irmão sentado no meu colo se mexendo constantemente por causa do movimento do carro. Não teve outra, comecei a sentir meu pau querer endurecer. Quer droga, meu irmão também não cooperava. Ele poderia descer um pouco e sentar a bunda só nas minhas coxas, mas tinha encaixado o bumbum perfeitamente no meu pau. Eu sentia sua bunda roçando na minha rola como se estivéssemos mesmo nus. Não deu outra, meu pau já estava completamente duro com todo aquele movimento. Eu ficava desejando que ele não tivesse sentindo, mas sei que não tinha como. Eu estava sentindo sua bunda perfeitamente encaixada no meu pau, eu sentia meu pau duro roçar entre suas nádegas mesmo ele estando vestido. Era impossível que ele não tivesse sentindo aquilo. Meu pau já estava pulsando sentindo aquilo. A conversa fluía e eu tentava participar ao máximo para tirar o foco do que acontecia, mas era impossível. Seguro firme a coxa de Junior para ver se assim ele percebia e descia um pouco, mas não funciona. Ele continuava encaixado no meu pau. Meu alívio era quanto chegávamos em algum sinal fechado e o carro parava.
Em um momento, um carro entra sem aviso na frente do nosso carro e o Tio de Ernando freia bruscamente. Isso faz com que Junior vá de uma vez para frente.
-Rafa, segura seu irmão - minha mãe diz. - Use seus braços como cinto de segurança dele. Faço isso. Abraço-o e isso só faz com que ele cole ainda mais em mim, e sua bunda fica ainda mais em cima do meu pau duro. E pior, minhas mãos acabam pousando em cima do seu pau. Não sei se eu estava me deixando levar pela excitação, mas eu sentia um certo volume endurecido debaixo de minhas mãos. A sorte era que o interior do carro estava realmente escuro para qualquer um notar minhas mãos bem em cima do pau do meu irmão. Os movimentos do carro continuam, meu irmão continua se mexendo em cima do meu pau. Caralho, a sensação estava muito gostosa. Paro de tentar fazer com que meu pau amolecesse e simplesmente passo a curtir o momento. Vez ou outra mexia um pouco minhas mãos para saber se ele estava mesmo com o pinto duro. Não conseguia ter certeza ao certo. Eu achava que sim. Num momento, ele pousa suas mãos em cima das minhas fazendo com que as minhas pressionassem ainda mais contra seu pinto. Começava a ter quase certeza que sim, seu pinto estava duro. Sua bunda se mexendo em cima do meu pau, eu sentindo o encaixe perfeito entre suas nádegas e seu pinto duro fazendo volume em minhas mãos, eu não resisto. Até tentei aguentar ao máximo, mas chego no meu limite. Eu começo a gozar. Na hora, minha primeira atitude foi afogar minha cabeça nas costas dele para que ninguém notasse minha cara, contive ao máximo qualquer gemido. Eu estava gozando. E era inevitável me conter, enquanto gozava pressionava ainda mais meu pau contra sua bunda de forma involuntária. E eu sentia que não havia gozado pouco, sentia muito gozo sair e meu pau desesperado querendo sentir mais a bunda de meu irmão.
-Com sono, Rafa?
Apenas faço que sim com a cabeça sem desencostá-la das costas de Junior. Ninguém desconfiaria daquilo. Eram apenas dois irmãos abraçados. Junior não dava nenhum sinal de que notava algo. Quando chegamos e Junior sai do meu colo, saio e me disperso depressa de Ernando e seus tios. Corro para a porta em, como eu estava com as chaves, abro e entro. Estava com medo de que o gozo tivesse atravessado minha cueca e a calça e alguém visse. Quando minha pergunta pra que a pressa, digo que estava com vontade de urinar.
Quando entro no banheiro e olho para minha calça, realmente um pouco do gozo havia atravessado. Quando abro a calça vejo meu pau banhado em gala. Eu realmente havia gozado muito. Aproveito e tomo banho. Quando saio, meu irmão estava no sofá assistindo tv. Já havia até trocado de roupa. Ele olha pra mim com um sorriso lindo e diz
-Vai começar aquele filme, vamos assistir?
Sento ao seu lado e ele novamente se deita e coloca a cabeça no meu colo. Nossa mãe entra e pergunta se ainda queríamos jantar. Negamos. Os salgados haviam deixado a gente empanturrados. Ele não aguenta até o final do filme e dorme. Chamo-o para a cama e ele vai se arrastando na sonolência. Quando me deito, encaro-o por alguns segundos. Eu realmente estava com muito tesão no meu irmão

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre Família - situação excitante com meu irmão

Codigo do conto:
238389

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2025

Quant.de Votos:
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