Entre amigos II - punheta gostosa com o melhor amigo



Parte 3

Resolvi nem ir ao treino e ficar em casa para esperar por Ermano. Fomos amigos por 4 anos e simplesmente tínhamos nos transformado em estranhos por causa de um vacilo meu. Ermano tinha se assumido gay para mim e eu nem soube como lidar com aquilo. Ele tinha visto eu fazendo piada com ele na frente de outros caras e ficado muito chateado. Eu, ao contrário de buscar seu perdão, simplesmente tinha deixado pra lá.
Esperava que aquela tarde pudesse reviver nossa amizade.
Quando ele chegou foi uma festa. Minha mãe o encheu de perguntas sobre o fato de ele nunca mais ter aparecido. Ele foi bem discreto dizendo que andava bem ocupado.
Menos mal.
Puxei-o para o quarto para evitar mais constrangimentos.
Assim que entra, ele dá uma olhada em volta e diz.
-Tudo no lugar.
-Como sempre.
-Que bom. Vamos começar o trabalho assim terminamos logo.
Sinto-me mal por um momento. Eramos melhores amigos e simplesmente agíamos como estranhos.
-Ei cara, me desculpa. - digo com a maior cara de pidão.
-O que?
-Eu te magoei. Quero me desculpar. De verdade.
-Não esquenta. É passado.
-Não é.
-É sim. Você tem novos amigos e eu também. Tudo tá bom.
-Eu não quero novos amigos. Quero meu velho amigo de volta.
Digo e simplesmente o abraço.
Apesar de ser um momento puramente sentimental, sinto que ficava excitado.
Ele hesita por um instante, mas depois sinto-o me abraçar.
-Eu que sou gay e você que é sentimental.
-Sério, perdão por aquilo. Eu fui um babaca.
-É, você foi. Mas todos são um pouco babaca perto do Dênnys.
O silêncio vence por alguns segundos.
-Então você ainda é....- não consigo terminar a pergunta. Talvez por não saber como, ou receio. Não sei.
-Gay? Sim, sou. Não é algo que você acorda um dia decidindo ser e o outro não.
Rio.
-Isso é estranho.
-Mais do que bater punheta pro amigo?
-É diferente.
Dessa vez nós dois rimos.
Sento-me na cama. Eu sentia meu pau querer ganhar vida. Não queria que ele notasse.
-Então, como está a vida com os novos amigos? - pergunto.
-Bem. São mais a minha trupe.
-Não quis continuar no time?
-Esqueceu que o Dênnys me expulsou?
-Por que você ficou doente. Ele disse que te aceitaria de volta neste semestre.
-É, mas não aceitou. Tentei, mas ele disse que o time estava cheio. Fiquei na minha.
Aquilo era novidade para mim.
-Enfim, não ligo. Não sinto falta.
-hum.
-E vocês? Amizade firme e forte?
-Pois é. Na medida do possível.
-Continuam com aquelas brincadeiras?
-Claro que não. – digo meio constrangido.
-ah, tá. Até parece que não conheço o Dênnys.
-Bom...quer dizer...ah, vai. Às vezes.
Ele ri.
-Ele já conseguiu te enganar pra te comer?
-Sai fora. Não curto isso.
Digo por impulso e na hora percebo que posso ter sido arrogante demais. Afinal, Ermano tinha deixado eu e Dênnys comê-lo.
-Desculpa!
-Não esquenta. Perguntei brincando.
-Foi mal. É que eu...
-eu sei. Você ainda não sabe lidar bem com isso. Eu te conheço.
-Conhece é?
-Sim. O suficiente para saber que você está escondendo o pau duro aí.
Olho para o volume que fazia dentro do meu calção. Eu estava mesmo muito duro. Nem parecia que tinha gozado pela manhã.
-Você fica falando essas coisas.
-Esqueci que você é fraco.
-Não enche! Vamos fazer o trabalho que é melhor.
-Assim, com o pau duro?
-É o jeito.
Eu já estava notando que ele estava afim de uma putaria. O pior é que eu também estava muito afim, mas meu irmão estava na sala, minha mãe na cozinha. Sem chances de rolar alguma coisa.
-Não estamos sozinhos, então.
-E se estivéssemos?
-Sei lá, quem sabe uma punheta – digo e rio para esconder o nervosismo.
-Quem dera. Faz tempo que não bato uma.
-Por que?
-Sem tempo, sem animação, sem motivos.
-E precisa de motivo para bater uma? – eu tentava falar o mais baixo possível. Eu estava morrendo de medo que meu irmão ou minha mãe nos escutasse. Por precaução, fui até a porta e encosto-a. Não chego a trancar. Não queria também dá muito motivos para desconfianças
-Pra mim sim? Pra você não?
-Na maioria das vezes não.
-Em que você pensa quando bate uma?
-Quer saber mesmo?
-Manda.
-Ultimamente em bundas
-Viciou?
-Bom, nunca mais comi uma, mas gosto de pensar em bundas quando bato.
-Nunca mais? Ainda não comeu o Dênnys?
-Ele não curte isso.
-Será?
-Bom, eu comeria ele se ele curtisse. – Digo em gozação.
-Hum.
-E você? O que pensa?
-O que você acha?
-Sei lá, em bunda, rolas?
Ele apenas ri.
-Sabe, às vezes lembro de quando te comi – digo simplesmente.
-É?
-Sim. Pena que nos afastamos.
-Eu não sei se daria de novo. Aquela foi a única vez.
Meu pau estava latejando. Eu estava muito excitado com toda aquela conversa.
-Porra, eu estou muito duro – digo dando uma pegada bem forte.
-Estou vendo.
-E você está?
Ele não responde. Apenas põe o pau pra fora.
E ele estava mesmo muito duro.
-Caralho. Está mesmo.
-Demais.
Levanto e também coloco meu pau para fora. De repente o fato de meu irmão e minha mãe estarem em outra parte da casa não dava mais medo. O medo havia sido substituído pelo tesão. Chego bem perto de Ermano e nossos paus se encostam fazendo-me vibrar ainda mais de excitação.
-Cara, sua família está aí.
-Você atiçou.
-Eu não.
Puxo-o pela cintura e nossos corpos se grudam. Nossas rolas pressionam uma na outra.
-Vamos gozar assim?
-Bora – respondo
Então começo a esfregar meu pau no dele. Poxa, era muito gostosa aquela sensação. Nossos paus se esfregando um no outro. O cheiro de gala já invadia o quarto. Nossos corpos dançavam em ritmo ordenado. Nossas rolas pareciam se beijar.
-Porra, isso é bom – ele diz
-Eu sei. É mesmo.
Desço minha mão por suas costas e invado sua cueca. Aperto sua bunda. Pressiono-a para esfregar cada vez mais seu pau no meu. Sentir sua bunda na minha mão depois de tanto tempo era tão delicioso e confortante. Sinto poucos pelos. Pelo visto sua bunda deveria estar um pouco cabeluda. Aquilo havia me dado ainda mais tesão. Mergulho meu dedo entre suas nádegas e sinto seu cuzinho, sinto também os cabelos lá. Fico acariciando seu cu enquanto sentia seu pau pulsando no meu.
-Cara, acho que vou gozar – ele diz entre gemidos.
-Goza vai.
Levo o dedo que estava tocando seu cu até minha boca e dou uma lambida, depois levo de novo ao cu e lubrifico-o. Sinto seu pau pulsa no meu quando meu dedo salivado esfrega no seu cu. Ele dá um gemido.
Sussurro em seu ouvido
-Deixa eu meter um pouquinho no seu cu?
-poxa, só um pouquinho.
-Sim, só um pouquinho – digo já enfiando um pouco meu dedo no cu dedo
-Aí – ele geme empinando a bunda.
Aperto sua bunda. Meu pau também estava a ponto de estourar em gozo. Fico brincando com meu dedo dentro do cu dele. Ele era delícia.
-Tá bom, cara. Eu vou gozar.
-Goza vai. Goza levando dedada – digo
-Seu gaiato. Tira o dedo no meu cu. Se não vou colocar no seu cu também. – diz ele apertando minha bunda.
-Só se você gozar levando dedada no cu.
Ele se afasta um pouco e começa a punhetar o pau.
-Tá bom
Começo então a meter o dedo no cu dele enquanto ele se masturbava. era gostoso. Às vezes ele trancava o cu, mas eu forçava e metia mais meu dedo. eu sentia meu dedo dentro do seu cu bem quentinho.
-Isso, safado, goza com o dedo no cu - digo
-Porra – diz ele entre gemidos e intensificando a punheta. Eu também me punhetava. Ele parecia cada vez mais próximo de gozar quando escutamos alguém chamar meu nome.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre amigos II - punheta gostosa com o melhor amigo

Codigo do conto:
235515

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/05/2025

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