Entre Família II - tomando banho com o papai



Episódio 10

As palavras que me sustentaram para levantar no dia seguinte e sair do quarto foram “Boa noite, filhão. Não esquenta com isso, tá. É coisa de pai e filho.”, pois, sinceramente, eu não sabia de onde tirar coragem para encarar meu pai depois de tudo o que fizemos e, pior, falamos. É incrível como o tesão mexe com o nosso discernimento. Onde em estado normal eu iria implorar para meu pai comer minha bunda? Nunca. Pelo menos não passaram de palavras. Fiquei a noite imaginando: E se ele tivesse levado a sério? E se meu pai tivesse mesmo tentado me comer? Caralho, eu nunca iria aguentar aquela rola dele. Que loucura!
Mas era como ele mesmo havia dito: É coisa de pai e filho”. Bom, aconteceu com Josuel e o Sr. Ruan. Apenas uma punheta. E teria ficado nisso se Dênnys...Bom, não queria pensar naquilo. Eu precisava era coloca na minha cabeça que comigo e meu pai também não passaria disso. De uma punheta entre pai e filho.
Quando sai do quarto no dia seguinte, meu pai já estava na cozinha com minha mãe e os dois preparavam o café da manhã.
-Bom dia, filhão – ele diz me dando um beijo no rosto. Meu pai sempre fora assim. Nunca o incomodava a demonstração de carinho.
-Acorde seu irmão, ele parece que está invernando. – Diz minha mãe
-Ele passou o dia inteiro ontem nadando. Deve estar exausto.
-Deixe ele descansar – diz meu pai – mais tarde iremos todos ao shopping.
-Ao shopping? Por quê? – pergunto.
-Ora o que? Fazer compras. Vai saber quando o papai estará em casa para o natal novamente – diz minha mãe e meu pai apenas dá de ombros sorrindo.
Foi um verdadeiro domingo em família. Sempre que meu pai vinha de suas viagens, o foco era descansar, dormir e se preparar para a próxima viagem. Aquele ano tudo estava bem diferente.
Passamos a tarde inteira no shopping comprando roupas e presentes. Assistimos a um bom filme e lanchamos. Meu pai não me tratou estranho em nenhum momento. Eu achei mesmo que ele faria em algum momento. Sei lá. Evitar contato, trocas de olhares, aproximação. Mas foi muito diferente. Sempre que podia ele estava ao meu lado, me abraçando, ou me fazendo algum carinho bobo.
Quando minha mãe e meu irmão resolveram entrar em uma loja para comprar algumas roupas para Junior, meu pai e eu resolvemos ficar na praça esperando-os.
-Sua mãe disse que você tinha uma namorada.
-Não tenho. Bom, é uma garota. A gente fica de vez enquanto, mas nada sério.
-Por que não?
-Os estudos. Ela está se preparando para o vestibular. É muito inteligente. Não quer se preocupar com namoro agora.
-Nossa. Pegou uma garota inteligente. Que bom. Esse é o caminho.
-É. Ela termina o ensino médio próximo ano. Com certeza entrará na faculdade. Ela é muito inteligente.
-igual a você.
-Eu tento.
-E o seu amigo...Qual é o nome dele mesmo...aquele que vivia lá em casa?
-Ernando.
-Isso. Foi com ele que teve a primeira vez?
-Pai...- falo envergonhado.
-Qual é? Quero saber. Você sabe que levo isso na boa.
-Bom, foi.
-Hum. Melhores amigos sempre acabam assim. E quem foi o outro...Você disse “amigos” ontem.
Sorrio.
-Um outro amigo, mas...bom, não somos mais amigos.
-Por quê?
-Ele vacilou comigo. Com a gente...Com o grupo. Fez coisas que...Magoaram todo mundo.
-Entendo.
-Bom...eu. Eu também fiz algo que magoou Ernando uma vez.
-E ele te perdoou?
-Acho que sim.
-Amigos são a família que Deus nos permitiu escolher. E como toda família, terá problemas. Você precisa aprender a lidar com eles. Perdoando, ou simplesmente ajudando a pessoa a mudar. Se Ernando perdoou você é porque acredita que você pode ser diferente e vale a pena manter você perto, talvez esse outro amigo....?
-Dênnys.
-Talvez esse Dênnys também precise de um amigo que acredite que ele possa ser melhor.
-Obrigado, Pai. Você é demais.
-Você que é.
-Vai ser muito bom ter o senhor para o natal esse ano.
-Também estou amando. Espero que você e sua mãe preparem uma ótima ceia.
-Como assim eu e minha mãe?
-Eu irei fazer uma última entrega amanhã a noite. Aqui mesmo na cidade. Mas estarei de volta pra ceia de natal.
-Eu espero.
-Claro que irei. Ou sua mãe vai me fazer ficar sem sexo o mês inteiro.
-Então é melhor o senhor voltar, porque não vou me disponibilizar o mês inteiro. Gosto de bater sozinho.
Ele apenas sorrir. Eu também.

No dia seguinte, minha mãe foi muito cedo ao mercantil fazer as compras para a ceia. Ela arrastou Junior com ela. É claro que ela não iria querer minha ajuda na cozinha. Eu era péssimo até fervendo água. Junior gostava mais dessas coisas. Novelas e cozinha era com ele mesmo.
Quando eles saíram, meu pai me pergunta.
-O que você acha do seu irmão?
-Sobre o que?
-Sei lá. Noveleiro, gosta de cozinhar. O acho bem sensível.
Confesso que até fiquei tentado em falar para ele sobre meus lances com Junior, mas deixei quieto. Era melhor ir devagar.
-Pai, o senhor está sendo preconceituoso.
-Você acha que seu irmão é gay? Desembucha.
-Não. E se for, não ligo.
-Eu também não. Só quero me preparar se no natal do próximo ano eu espero uma nora, ou um genro.
-Espere pessoas boas.
Ele me puxa e me dá um abraço.
-É isso que vou esperar. Vou tomar um banho que tenho que fazer a entrega.
-Bom banho.
Ele dá um cheiro no meu pescoço e faz uma careta.
-Se bem que você está precisando. Vamos com o papai.
-Bom, não é uma má ideia.
Quando entramos no banheiro, ele já começa a tirar a roupa. Eu estava envergonhado para tirar a minha e ele ver que eu já estava de pau duro. Assim que me chamou e eu aceitei, meu pau já deu alerta. Meu pai não, ele foi tirando toda a roupa e quando ficou pelado, seu pau ainda pendia mole.
-O que foi? Vai tomar banho de roupa?
-Bom, O senhor já sabe que eu me excito rápido, neh? – digo começando a me despir.
-Vai, seu punheteiro, tira essa roupa.
Tiro toda a roupa. Meu pau já estava mesmo duraço apontado para o teto.
-Não perde tempo, não é? – ele diz.
-Não me culpe.
Diferente do banheiro do clube, nosso banheiro tinha espaço para suportar duas pessoas de forma que não ficassem se esbarrando. Meu pai ligou o chuveiro e começou a se banhar. Seu pau permanecia mole. Assistir aquela cena do meu pai debaixo do chuveiro, a água percorrendo seu corpo, fazia meu pau pulsar de tesão. Era uma loucura. Eu estava explodindo de tesão.
Ele olha para mim e me vê parado ali, olha para meu pau e sorrir.
-Quer que o papai te banhe mesmo, é isso?
Ele me puxa para debaixo do chuveiro. Eu apenas rio. Ele fica passando suas mãos pelo meu corpo enquanto a água deslizava. Sentir suas mãos no meu corpo me deixava ainda mais excitado. Ele esfrega meu peito, minha barriga, meus braços, meu quadril, pega no meu pau, eu tremo, passa a mão no meu saco, passa um tempo lá brincando com minhas bolas. Passa a mão naquele espaço entre meu saco e meu cu. Olho para seu pau e finalmente o vejo duro. Duraço igual ao meu apontando para cima.
-Vamos lavar esse corpo todo – ele diz e então me vira e começa a esfregar a mão na minha bunda. Sua mão deslizava pela minha bunda e aquilo me deixava louco, e também temeroso. Se ele fosse querer me comer, eu não sabia se ia aguentar, ou se mesmo iria querer. Mas ele fica lá passando a mão na minha bunda acompanhando a água que me banhava.
-Que bundão lindo, hein, filho.
-Não acho.
-Mas é sim.
-O seu é mais.
-Você acha? – ele diz e então fica de costas para mim. Lá estava eu de novo admirando a bunda de meu pai. Carnuda, cabeluda, tentadora.
Não me contenho e também começo alisar. Sentir sua bunda em minhas mãos era maravilhoso. Diferente dele, eu não apenas aliso, eu aperto, seguro, sinto nas minhas digitais. Era delicioso. Meu pau babava e eu também babava morrendo de vontade de cair de boca naquela bunda.
Ele vira novamente e me puxa para bem perto dele, nossos corpos ficam colocados, nossas rolas roçando uma na outra lutando por espaço. Caralho, sentir a rola do meu pau daquele jeito roçando na minha quase me fazia gozar. Ele agarra minha bunda com as duas mãos e continua alisando, apertando. Enquanto isso ele movia seu quadril pressionando sua rola contra a minha. Ele esfregava com vontade seu pau no meu como se quisesse me foder. Eu faço o mesmo, agarro sua bunda com minhas duas mãos e começo a esfregar meu pau no dele com muita vontade.
-Isso aí, filhão. Vamos foder essas rolas
Nossos rostos também estavam bem próximos. Eu sentia sua respiração em minhas narinas, sua barba por fazer roçar em meu rosto liso. Resolvo ir mais além. Mergulho minha mão entre suas nádegas e busco seu cu. Quando sinto meus dedos tocarem em seu cu, ele geme.
-Caralho, filhão, isso que você queria né. Sentir o cu do seu pai. Deixa eu sentir o seu cuzinho também.
Ele faz o mesmo. Mergulha sua mão e toca no meu cu. Aquilo faz meu pau vibrar ainda mais. Eu estava para explodir. Nossos paus se esfregando ferozmente. Ele alisando meu cu com o os dedos, e eu também alisando seu cu. Nossos gemidos se encontrando.
-Pai...- digo
-Diz, filhão
-Deixa eu meter o dedo no seu cu
-Caralho, filhão, vai nessa. Eu nunca deixei, mas vou deixar meu filhão fazer isso. Mete o dedo no meu cu, vai
Então eu o faço. Começo a enfiar o dedo no cu do meu pai. Ele geme gostoso. Sinto meu dedo deslizando devagar para dentro de seu cu apertado. Sinto a quentura lá dentro. Começo a mexer com movimentos de vai e vem. Começo a foder o cu do meu pai com meu dedo.
-Isso aí filhão. Vai nessa. Mete na minha bunda, caralho.
Ele, diferente de mim, não me pede permissão. Apenas sinto o seu dedo entrando no cu. Solto um gemido forte.
-Que cuzinho gostoso, filhão. Geme com o papai, vai. - Ele mexe seu dedo dentro do meu cu e era uma sensação muito gostosa. Seus lábios chegam bem próximos ao meu e ele sussurra.
-Tá gostoso?
-Sim, pai. Tá gostoso.
-Pois mete mais no cu do papai, mete e sente eu no seu cuzinho, vai, meu filho.
-Caralho, pai.
Eu mordia meus lábios com aquela tríplice de tesão. Nossos paus se esfregando, eu brincando com seu cu e ele enfiando o dedo no meu cu. Não resisto e mordo seus lábios, ele me devolve o beijo, e entre beijos e dedos no cu e esfregadas e pau, nós dois gozamos de forma estrondosa.
Quando finalmente terminamos de gozar, ele me encara e diz
-Que gozada boa, e você beija bem.
Eu apenas rio. Meu pau ainda duraço. Olho para o dele e permanecia do mesmo jeito.
-Eita, aguenta mais uma.
-E você também, pelo visto, papai.
Ele dá um beijo de leve em meus lábios. Depois passa o dedo que tinha enfiado em meu cu no nariz, depois nos lábios.
-Delicia de cu, filhão.
-O senhor achou?
-Sim. Deixa eu ver?
Fico de costas e ele começa a alisar minha bunda novamente, afasta minhas nádegas e começa a alisar meu cu.

-Nossa, filhão , que cuzinho lindo o seu…olha só, bem apertadinho…realmente ainda não fuderam esse rabinho
-nao, pai - digo entre gemidos sentindo seu dedo alisando meu cu
-parece ser uma delícia, seu cuzinho, meu filho,
Ele mete um pouquinho do dedo e eu gemo intensamente.
-caralho, que cuzinho, meu filho….cuzinho quentinho que o papai tá sentindo.

Eu começo a me masturbar novamente. Sinto seu dedo entrar mais no meu cu novamente. Gemo alto
Ele fica enfiando o dedo em um movimento de vai e vem enquanto eu bato uma punheta. E ele gemia também admirando e elogiando meu cu
Empino mais a bunda para sentir seu dedo no meu cu.
-Isso, filho, empina essa bunda. Tá gostando de levar dedo no cu do papai, neh
Confirmo com a cabeça
-Vai, goza gostoso com o dedo do papai no seu cuzinho, goza…deixa eu ver meu filhão gozando levada dedada nesse cu….vai, goza gostoso goza enquanto sinto esse cuzinho novinho.
Intensifico minha punheta. Ele aumente as enfiadas no meu cu. Sentir meu pai enfiando o dedo no meu cu estava sendo um delírio. Bato uma punheta forte com ele enfiando na minha bunda e gozo mais uma vez gemendo alto. Quando ele tira o dedo do meu cu, leva até o nariz e cheira, depois começa a lamber.
-delicia de cuzinho virgem, filhão - diz enquanto cheirava o dedo que antes estava no meu cu
Terminamos o banho e saímos.
-Gozou duas vezes em minutos. Você é potente, hein
Rio.
-A idade não te deixa mais gozar assim?
-Respeite seu pai.
Olho para seu pau e vejo que ainda estava duro.
-Acho que o senhor ainda quer. Quer levar umas dedadas e gozar também? – digo em tom de gozação. E para minha surpresa, ele responde.
-Por que não? Vem
Ele me puxa e vamos para o sofá.
-E a mãe e o Junior?
-Eles vão demorar – ele responde.
-Eu espero.
Meu pai se deita no sofá deixando as pernas bem abertas e uma bela visão de seu cu cabeludo. Meu pau já estava duro de novo. Ele vê e diz.
-Não seja sacana, apenas o dedo – ele diz
Eu rio e respondo.
-Não prometo nada.
-Se você comer meu cu, moleque, eu te deixo de castigo.
Ajoelho-me entre suas pernas, lambo meu dedo para lubrifica-lo bem e começo a enfiar no seu cu. Bem devagar desliso meu dedo inteiro para dentro do seu cu. Era bem apertado. Acredito mesmo que meu pai era virgem ali. Seu pau já estava durão e babando. Ele começa a bater uma enquanto eu movimentava meu dedo dentro do seu cu. Eu estar ali tão próximo do seu pau enquanto enfiava o dedo no seu cu, vendo os movimentos que ele fazia em sua punheta, era hipnotizante. Um verdadeiro delírio. Minha boca salivava assistindo àquilo. Mais uma vez sou vencido pelo desejo, seguro a rola de meu pai, ele tira a mão e então eu coloco na boca. Começo a chupar enquanto continuava metendo o dedo no seu cu. Escutava seus gemidos.
-Isso, filhão, vai, chupa a rola do papai, vai. Que gostoso. Chupa, vai. Delícia, meu filho. Chupa meu pau
E eu continuo. Sentia a rola do meu pai na minha boca e meu dedo dentro do seu cu era o limite do meu tesão. Eu começo a gozar pela terceira vez sem mesmo tocar no meu pau. Segundos depois sinto minha boca encher com o gozo do meu pai. Eu não desperdiço uma gota. Engulo tudo


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Comentários


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rotta10 Comentou em 06/11/2025

Maravilha, queria também sentir isso com meu pai?!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Entre Família II - tomando banho com o papai

Codigo do conto:
246501

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/11/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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