A coroa do coworking

Minha mulher chega em casa diz: Jay, encontrei a Dona Angela no mercado e ela esta alugando as salas do escritório do marido, ele se aposentou e ela não quis vender nada, e pediu pra você passar la. Dias depois recebo a ligação da Dona Angela, confesso que não lembrava dela, marcamos e passei pra conhecer o espaço, e dei a ideia de montar um coworking, já que tinha bastante espaço e as salas dariam uma boa grana. A mulher tem 63 anos, mora na casa ao lado deste imóvel, onde funcionou o escritório do marido advogado por anos, mas o filho mais velho ficou com a empresa e levou para um prédio comercial. Ficamos horas ali conversando, desenhando a operação, e ela toda feliz, percebi que ela usava um vestido simples, de casa mesmo, e sem sutiã, seus seios eram grandes e bicudos. Os dias foram passando, ela me ligava a cada consulta que recebia, e eu decidi passar uma semana la pra ajuda-la. No primeiro dia ela baixou pra ler um papel na minha mesa e um botão da blusa abriu, deu pra ver o seio inteiro, eu fiquei ali admirando até que ela percebeu, pediu desculpas e saiu de perto. No outro dia veio toda sem graça dizendo que não fez de propósito, onde já se viu uma velha sem compostura! Ri e disse que primeiro, velha ela não era, não me ofendi mesmo porque achei que seio lindo, e comigo ela não tinha que ter vergonha de nada! Ela sorriu e ficou vermelha, e rindo disse: meu marido não toca em mim faz muito tempo, ele não sobe mais, e você um homão desses me dizendo que não tem frescura, tenho que me cuidar porque se não faço bobagem! Continuamos a rir, e quando levantei para atender a porta passei por tras dela, coloquei a mão na cintura e dei um leve apertão, ela ficou imóvel. Atendi o cliente, fechei o contrato e voltei com o papel na mão, ela toda feliz me abraçou, senti seu corpo magro me apertando, e voltei a apertar a sua cintura, ela suspirou e disse: nossa, quero mais uns 15 desses hoje! Eu com o papel na mão perguntei: contratos? Ela tapando o rosto com a mão disse: não, abraços! Rimos e sem pensar a abracei de novo, colei seu corpo no meu, ela tremia e dava risadinhas, fui apertando seu cintura, ela obviamente excitada, beijei seu rosto, ela de olhos fechados só balbuciou algo quando percebeu meu pau durasso. Beijei seu pescoço, ela se arrepiou mais ainda e mostrou o braço, beijei sua boca de leve, e ela instintivamente abriu a boca, fui beijando e a fiz sentar numa mesa, olhei em volta pra ver se não havia ninguém la, abri delicadamente os botões do seu vestido e enfiei a mão nos seios, ela suspirava, tirei meu pau pra fora e ela se assustou, coloquei a mão dela nele e fiz apertar enquanto chupava aqueles peitões, ela apenas suspirava. Já pronto pra fuder com tudo, voltei a beijar a sua boca e entrei no meio das suas pernas, com a mão já alisava a buceta, e ela tremendo retribuía com suspiros, sem dar muito tempo pra pensar, coloquei a calcinha de lado e pincelei meu pau, ela estava úmida, não tinha certeza de que entraria fácil, mas ela abriu as pernas, encaixei a cabeça e ela gemeu, me abraçou e disse: vai devagar, faz muito tempo desde que meu marido me comeu, nem sei se entra isso tudo, é muito largo e grande, o pauzinho dele é pequeno! Ri e disse que ela logo estaria cavalgando como uma puta! Ela ficou corada, fui entrando na sua buceta e ela dando gritinhos, sem dó nem piedade da coroa meti tudo, ela só abria as pernas e apoiou a mão na mesa pra facilitar a metida, assim seus seios ficaram a mercê das chupadas que eu dava. Ela achou uma posição pra se equilibrar, fui bombando e chupando as tetas ela pedia mais e mais e pra minha surpesa disse: Jay, não para, continua me arrombando, acho que vou gozar! Fui mantendo o ritmo e logo ela entrelaçou as pernas em mim e me abraçou, como querendo me impedir e no meu ouvido disse: assim, to gozando, fica assim, me deixa ir até o fim! Fiquei travado com a pica pulsando dentro dela, que parece que tomava choques a cada movimento, e quietinha foi acalmando. Sem deixar ela pensar, fiz ela descer da mesa e a virei, tirei a calcinha e voltei a meter, ela agora estava toda sensível, eu segurando pelos seios e metendo forte, ela rebolava e gemia, fui bombando forte até que disse: Angela que delicia de buceta, vou comer você o tempo todo agora, vou encher essa buceta de porra! Ela olhou pra tras com uma cara de safada e gemendo disse: nunca fui tratada de puta, agora quero sempre, me enche de porra! Foi dizer e esquecer, em instantes eu bombava e enchia a coroa de porra, ela dava gritinhos a cada jato dentro dela, e assim ficamos mais uns momentos até não ter mais nada. Quando tirei escorreu nas coxas, ela se limpou com a calcinha e foi saindo, me deixando sozinho. Me recompus e já ia embora quando ela voltou, super sem graça, me disse: que loucura fizemos há anos não me sentia assim, to muito cansada, mas te espero amanhã! Dei um beijo na sua boca e disse: amanhã, traz um creminho porque vou comer teu cuzinho, acho que alguém já comeu, mas vou fazer de um jeito que você nunca mais vai querer outro pau dentro dele! Apertei sua bunda e ela ficou desconcertada. No dia seguinte foi movimentado, mas conseguimos dar uma rapidinha, e nos outros dias, depois de insistir muito, ela aceitou ir a um motel com a desculpa que íamos comprar suprimentos, e essa coroa nesse dia gozou dando o cuzinho e aguentou com força, depois me contou que um namorado na juventude comia seu cuzinho, mas casou virgem na buceta e desde então só tinha levado porra do marido! Como essa coroa sempre, principalmente quando ela me liga e diz: oi Jay, amanhã não tem nenhum agendamento, acredita?