MEU PRIMEIRO COROA (parte 15)



MEU PRIMEIRO COROA (parte 15)

Nós dois de banho tomado, em pé na varanda do quarto. Não sei de onde tive a ideia, mas encosto meu corpo no dele, praticamente da mesma forma como cansei de ver meninas fazendo com seus namorados. Ele me abraça apertado.

- Gostei disso agora ! Vou adorar que faça assim mesmo mais vezes comigo !
- É mesmo ????
- Sim, mesmo !

E me aperta ainda mais em seus braços.

- Você viu as horas, Bebê ?

Para meu espanto, já passava de meio dia e meia.

- Nossa foi tão rápido...
- Foi sim. Mas você não quer almoçar em algum lugar ?
- Ia adorar ...
- Então se veste ...

Ele sai do quarto, começo a pensar num look e me pego meio “decepcionada” por não ter nada mais feminino para usar, mas pelo menos calcinhas eu tenho, escolho a tanguinha amarelinha do conjuntinho novo. Uma vez vestida, olhadas no espelho me ajudam a ajeita-la melhor no corpo e confesso minha bunda grande e meus quadris facilitam muito a tarefa. Nova olhada no espelho, um pensamento me ocorre, é uma sensação muito agradável sentir o tecido na minha pele, o jeito como desenha meu quadril, sei lá porquê, mas adoro a sensação que ela provoca e de repente, até mesmo como meu grelinho fica “emoldurado” por ela. Adorando. Termino de me vestir, um jeans surrado, tênis e uma camisetinha simples de algodão. Vou para a cozinha, ele me olha da cabeça aos pés, duas, três vezes e sorri levemente.

- Amor, olha !

Falo isso, abaixo meu jeans o suficiente para que ele possa ver a calcinha, o sorriso leve se modifica para um sorrisão maravilhoso, com todos dentes a mostra. Lindo ! Ele me abraça e beija.

- Adorei isso, pelo jeito você aprende bem rápido, né menina ?

Olho para ele sorrindo.

- Então, vamos lá ?

E vamos saindo. No caminho entre o elevador e seu carro, por vezes, minha mão esbarra na mão dele, ia adorar andar de mão dadas com ele, bem tipo namoradinhos, mas sei que isso seria muito complicado. Para minha suprêsa, talvez nem tanto, ele me abre a porta do carro. Mal saimos do lugar, ele segura minha mão e a coloca sobre seu pau, olho para ele divertida.

- Sabe, bebê, acho que você vai ter que fazer isso sempre, sabia ?
- Vou mesmo ?
- Vai !

Mais uma vez caimos na risada, aliás, essa era uma das coisas mais adoráveis nele, a facilidade com que me fazia rir. Adorável !
Depois de algum tempo, chegamos a um bar-restaurante na Vila Madalena, com mesinhas na calçada, super simpático.

- Os caras aqui tem uma feijoada otima, bebê ! Caraca, nem perguntei se você gosta de feijoada !
- Ahhhhh gosto sim ... (na verdade, não era muito fã, mas não queria chatear ele)
- Que bom !

Ele para em frente o restaurante, o manobrista leva o carro e entramos. O maitre ou recepcionista faz as perguntas de praxe e nos leva a uma mesa bem discreta na varanda. Arnie pede as bebidas, caiprinha para ele, refri para mim. Estou sentada de frente a ele, que me olha com aqueles olhos lindos, quase em fogo.

- Sabe bebê, por mim fazia você sentar do meu lado, como sempre deveria ser com a minha esposinha, mas acho que o povo não ia entender muito bem, né ?
- Por quê Amor ? (pergunto bem na base da inocência)
- Sério, sério mesmo ?
- Hum, hum, sério Amor !
- Imagina, você um menino lindo de 16 anos, eu um coroa de 48 ... Seria, ou melhor, é um problema ou algo que pouca gente ia entender ...
- É mesmo, é mesmo ...
- Aliás, senta direito nessa cadeira, não é jeito de uma menina se comportar ...

Ele ri e eu obedeço. Antes que possa falar alguma coisa, um garçom chega com as bebidas, anota os pedidos e sai.

- Perfeito, perfeito ! Nem precisa se esforçar pra ser feminina, é tão seu esse jeitinho ! Adoro ! Quer um golinho ???

Aceito a caipirinha. A conversa continua a fluir, essa é uma das melhores coisas com Arnie, a gente nunca fica sem assunto, ao contrário do que rolava com aqueles meninos bobinhos. Roubo mais um gole de caipirinha, será que começo a gostar disso ? Parece que sim, pois logo ele pede outra, que ajudo ele a tomar. Terminado o almoço, vamos embora, eu ligeiramente altinha.

- Quer ir para casa ou dar uma voltinha num shopping ?

Nem consigo responder, mas acho que minha cara disse tudo e seguimos para um certo shopping perto da Paulista. Mal ele estaciona, me agarra com vontade e me beija a ponto de me beijar sem fôlego.

- Estava querendo fazer isso desde o restaurante ... sua boca é deliciosa , bebê !

Dessa vez, sou eu quem dá o beijo, mas não sem que ele me faça pegar no seu pau, durissimo.

- Tá vendo como você me deixa bebê ?????
- hum, hum ... to percebendo !

A coisa não se prolonga muito, já que os seguranças estão por perto. Saimos do carro e pelo menos até os elevadores vamos de mão dadas, para minha glória. Por acaso, a primeira loja que aparece ao sairmos dos elevadores, é uma loja de biquinis e lingeries. Paramos para ver a vitrine. Um maio azul super lindo, parece que chama nossa atenção ao mesmo tempo.

- Nossa, deve ficar super bem em você !
- Acha ?
- Certeza ! É aquela tanguinha esverdeada, deve ficar ainda melhor nessa sua bundinha linda ! Deve mesmo ...
- Se você diz Amor ... Você sabe, sou novo nessas coisas ...
- Eu sei, bebê, eu sei ... mas vai se acostumando ...

E assim vamos vendo vitrines de roupas, sapatos, escolhendo coisas que ficariam bem em mim ou nele. Eu toda derretida de poder escolher coisas para ele. Depois de andar pelo shopping todo, paramos para um café. Do nada, ele pede um daqueles drinks de café e sorvete para mim e um curto para ele, que toma de um só gole. Mais conversas e vamos embora.

- Quer ir pra casa, bebê ?

Ele faz essa pergunta, com os olhos em chamas, não era tão boba ou inocente para não perceber isso. No caminho de casa, Arnie para em um supermercado.

- Vamos comprar umas coisinhas para mais tarde ou prefere uma pizza ???
- Nossa Amor, nem tô com fome ...
- Não esta agora ! (ele ri de um jeito bem malicioso)

E ele vai enchendo a cestinha, vinhos, beliscos, doces, refri, uma vodka, umas frutas e finalmente um tubo de chantili. Vamos para casa. Como sempre, logo que fecho a porta, aquele amasso em pé, delicioso. Malho encerrado, vamos para a cozinha, guardar as coisas. Novo malho. Sem combinar nada, ao mesmo tempo que ele toca meu grelinho por cima da minha calça, faço o mesmo com seu pauzão delicioso. Não demora, a mão em minha cabeça me força a ajoelhar. Não precisa ser mais explícito, vou ajoelhando, enquanto abro suas calças. Uma vez de joelhos, seu pau fora das calças, antes que eu faça qualquer coisa, ele se adianta e esfrega aquela coisa quente no meu rosto, eu tentando abocanhar.

- Caraca bebê, to querendo isso desde o shopping ... adoro tua boca...

Aquela rola quente e dura na minha boca, só confirma uma coisa, cada vez mais me atrai mais isso, quase que lendo meus pensamentos, ele diz :

- Amorzinho, tô achando que você nasceu pra isso, cada vez que você coloca ele na boca, fica melhor ! Adorando !

Nem respondo, olho para ele um tempo e depois de fechar os olhos me dedico a chupar aquela delicia, vagarosamente e acho que bem gulosa ...

==> segue parte 16


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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU PRIMEIRO COROA (parte 15)

Codigo do conto:
236165

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/06/2025

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