CASUAL - Parte 02



CASUAL - Parte 02

Nossas bebidas são entregues, a música é suave, ele simpático, o restaurante muito legal, um “date” até aqui perfeito. Justo quando acabo minha caipirinha, nossa mesa é liberada
Seguimos para lá, onde após entregar os menus e me chamar por “senhorita” umas vezes, o maitre pergunta se quero outra caipiroska, Arthur responde por mim, dizendo que sim. Mais uma e outro uisque. Mais conversa, deliciosa por sinal, fazemos os pedidos, massa para ambos. Terminada a janta, café para ambos e a conta. Passa um pouco das 22:45.

Ele me olha, com os olhos brilhantes.

- Cedo ainda ?
- Bastante, por quê ?
- Pensando aqui se você não conhece nenhum lugar pra dar uma esticadinha ...
- Quer mesmo ? Conheço um lugarzinho legal, meio baladinha mais tarde.
- Otimo ! Vamos lá ???
- Vamos ...

A entrada do restaurante esta uma loucura de gente na fila para entrar, como um cavalheiro ele me pega pela mão para sairmos, mas mesmo depois de pedir o carro, continua segurando minha mão. Acho super-meigo da parte dele. Do restaurante até a “baladinha” demoramos um pouco embora seja bastante perto; trânsito SP, sábado à noite.
Como já conheço o lugar, vou direto para um estacionamento, ele dá nossos nomes à “doorgirl”, pegamos nossos cartões e entramos. Por sorte conseguimos dois banquinhos no balcão do bar. Ele pede as mesmas bebidas de antes e uma água com gás.

Não sei se foram as caipirinhas, o jeitão dele ou tudo junto, mas meio que começou a pintar um clima muito legal entre a gente. Então, num determinado momento fui me virar para olha-lo melhor e uma perna minha acabou ficando entre as dele. De um jeito pouco sútil, ele a prende entre as dele e me olha malicioso, sorrio e mais nada. Nisso as caipirinhas começam a fazer efeito e tenho que ir ao banheiro. Percebo seus olhos colados em mim enquanto ando, não sei porquê, mas isso me faz sorrir. Na volta, ao me sentar no banquinho, ele outra vez trava minha perna entre as dele. Ele se aproxima de mim.

- Tava olhando você indo ao banheiro e acho que não teve nenhum cara que não te olhou, sabia ?
- E você não olhou também ? Ficou bravo ?????
- Claro que olhei e não, não fiquei bravo, ao contrário, fiquei tipo orgulhoso. Sabe, sou o tipo de cara que gosta disso, quando outros caras olham a companhia do outro, é porque ela realmente chama a atenção ... E confesso, me excita isso !
                                                                                        
Mais um sorriso meu; mas dessa vez seguro seu queixo e dou um selinho em seu rosto. Mas a coisa não fica nisso, agora ele me segura pelo pescoço/garganta e me dá um tremendo beijo. Impossível, não retribuir, eu o abraço por cima dos ombros e volto a beija-lo com vontade. Como me conheço, sei que agora a coisa vai se animar e muito. Ele ainda me segura do mesmo jeito. Fica mais perto de mim.

- Sabia que tô sonhando com isso desde ontem ? Essa sua boca, nossa ... é maravilhosa ...
- Acha mesmo ?
- CERTEZA !

E rola outro puta beijo, molhado, apertado, demorado. Já esta ficando meio complicado de conversar, visto que o DJ começou a tocar. E não sei bem quando começamos, mas logo estamos dançando coladinhos. Uma hora descanço a cabeça em seu ombro, ele me acaricia a nuca, sua respiração quente no meu pescoço começa a fazer um certo efeito, ou seja, me deixa excitada. Mais uma caipirinha. Mais umas “encoxadas” entre os banquinhos e o balcão. E começo a achar que estou no ponto e obviamente que ele percebe. O beijo que ele me dá, quase engolindo minha lingua dá bem a entender isso. E entre um sopro e um beijo na minha orelha, ele sussurra :

- E se a gente fosse pra algum lugar mais sossegado, mais intimo ?????
- Acho que ia ser bem gostoso, né ?
- Sem dúvida, gata, sem dúvida ... Vamos então ?
- Claro !

Saimos de mãos dadas. No estacionamento, sem dizer nada, ele fica com as chaves do meu carro, me abre a porta do passageiro, antes que eu entre, ele me agarra e outro beijo, mas dessa vez, ele aperta meu bumbum com uma força enorme, ao mesmo tempo que sua outra mão segura a minha e me faz tocar seu pau. E minha nossa, que coisa dura era aquela ? Sem contar que não parecia nada “humilde”.

- Que acha de um drink no meu flat ?
- Hummmmm, pode ser ...
- Otimo !

Eu entro, ele fecha minha porta. Assume o lugar do motorista e lá vamos nós. Sei lá o motivo, coloco uma mão em sua perna, ganho um olhar meio cínico e um sorriso safado e na cara dura, ele me faz apoiar a mão sobre seu pau. Sorrio e fico imaginando como seria ele. No primeiro semáforo, ele me agarra e me beija, que beijo ! Quando o sinal abre, percebo que ele tem “problemas” em dirigir meu carro.

- Nossa menina, parece carrinho de brinquedo ! Carrinho de boneca na verdade !

Nós, dois caimos na risada.
o
- Desculpa, não queria ofender !
- Nada, é verdade ! Uma boneca e seu carrinho de boneca. Não é verdade ?
- Se você diz ...

Meio que complementando o comentário, aquela coisa embaixo da minha mão, dá uns pulinhos, mostrando animação. Instintivamente, fico com água na boca, imaginando o quê esta por vir. Depois de vários amassos nos sinais, chegamos ao flat dele. Um manobrista vem pegar o carro, outro abre minha porta, Arthur se apressa em me conduzir para a recepção. Mas sinto os olhos dos meninos colados em mim. Ele chama o elevador, estamos meio abraçadinhos no hall. Entramos, ele me agarra, até acho que a coisa vai pegar fogo ali mesmo, no que eu começo a me empolgar, ele se afasta ligeiramente e aponta a câmera no cantinho do elevador. Aquilo é quase um balde de água fria, sensação que logo passa, visto que nosso (dele) andar logo chega. Segundos depois, ele abre a por do apê e entramos.

Sou agarrada e logo em seguida, rola outro beijo, delicioso, molhado, linguado ...

- Quer beber alguma coisa, menina linda ????
- Se você beber também eu quero !
- Resolvido !

Ele vai até o frigobar e pega uma garrafa, mal tenho tempo de olhar, mas é uma daquelas champanhes importadas e caras. Ele percebe meu olhar.

- Você merece, menina ! Merece muito !

Abre a garrafa, serve duas taças, ele faz um brinde, que me deixa contente.

- A uma menina linda e muito especial.

Brindamos, ele me beija, Os dois em pé no meio da sala. Nisso, meu lado “putinha” começa a aparecer. Novo beijo, meio que no automático, minha mão vai direto se apoiar no seu pau. E ele apenas força um pouco mais com sua mão. Um gole da champanhe e algo dentro de mim, me faz ficar de joelhos e aquela aparente maravilha bem na altura dos meus olhos, da minha boca. A calça de sarja, meio folgada, facilita em muito as coisas. Em menos de um minuto, deixo seu pau de fora das calças e AFFFF ... é lindooooooo demais. Carinhosamente, dou dois , três beijos naquela cabeça rosadinha, mais outros no resto dele. Carinhosamente, consigo colocar suas bolas para fora, as quais dou beijos e coloco na boca. Ele segura levemente minha cabeça e acaricia meus cabelos.

Logo, seu pau esta na minha boca, como sempre, a sensação de sentir a pele fininha e quente, o membro pulsando e ouvir sua respiração pesada me enche de tesão. Deslizo a lingua acompanhando as veias, o orvalho brotando da cabeçona rosada, é a glória, sem palavras para definir o tesão que sinto. A primeira prova desse orvalho, tem um gostinho salgado, forte, de consistência grossa, levemente amarrenta. Sim, confesso, adoro esse gosto. Gosto de homem, de macho que fatalmente vai satisfazer sua fêmea.

Uma das mãos muda de posição e a outra assume o lugar oposto, agora ele segura minha cabeça, digamos que com a força exata. Nisso, ambas trabalham para fazer minha cabeça ir para frente e para trás, quase dando a impressão de estar me comendo. Lá longe, ouço sua voz, rouca, ofegante.

- Isso benzinho, me deixa usar essa boca tesuda ... porra , deliciosa demais ...

Apenas me limito a olha-lo e ver seus olhos brilhantes. Aprendi, que nessas horas, contato visual é absolutamente tudo. Num breve intervalo, vejo sua calça cair a seus pés e a camisa voar longe. Segundos depois, ele me agarra pelo cabelo e me faz ficar em pé.

- Menina, se continuar assim, vai me fazer gozar nessa boca deliciosa ...
- E seu eu quiser Amor ???
- (rindo) Vai ficar querendo, você é gostosa demais pra gente ser tão rápido assim ...

Ele me beija, seus dedos espertos vão abrindo minha camisa e lá vai ela para o chão, depois minha calça, quando finalmente ele consegue abri-la e fazer que deslize pelas minhas pernas, ele tenta agarrar meu grelinho, mas (confesso) ele tem um certo trabalho, já que estava ainda no truque e levemente animado (como quase sempre). Ele me segura firme e me vira para o sofá, minha calcinha vai para o chão, meu grelinho todinho em sua mão.

- Menina, que coisa deliciosa essa, nem parece de verdade !

Mas mesmo antes que possa falar algo, é ele que fica de joelhos e abocanha meu grelinho. De repente, ele todinho esta em sua boca. Trocamos olhares, ele me chupa suavemente. Confesso, tenho muito pouco tesão no grelinho, mas o jeito da sua lingua brincar comigo é muito gostoso. Quando se dá por satisfeito, fica novamente em pé e me puxa para o sofá, me fazendo ficar em seu colo. Não sei se pelo clima, pela posição, sei lá o que mais, automaticamente ofereço meu peitinho para ele mamar. O que ele faz sem pensar muito.

- Caramba, gata, você é muito deliciosa, deliciosa demais ...

==> segue parte 03


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Ficha do conto

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Nome do conto:
CASUAL - Parte 02

Codigo do conto:
239511

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/08/2025

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