“ ... ele tentou segurar minha cabeça, mas me esquivei, parando completamente a brincadeira, apenas segurando ele bem apertado na mão. Queria fazer aquilo durar o máximo possível ! E consegui ! “
Nem imagino o quanto tempo brinquei com aquela rola maravilhosa, mas foi bastante. Assim como bastante foi a quantidade de leitinho que ganhei na boca. Quente, espesso, levemente amargo, um tantinho amarrento, gosto de homem ! Adoro ! Como boa menina, mostro e ele minha boca ainda com parte do seu gozo, já tinha engolido a outra. Ele me faz fechar a boca com sua mãozona e engulo o restante. Sem muita delicadeza, pelos cabelos e me faz ir até sua boca e me beija longamente.
- É gostoso demais sentir meu gosto na tua boca, sabia, putinha ?
- E eu adoro ter ele na boca, Amor !
- E como você sente com isso, bebê ????
- É estranho, diferente, sei lá ... nem sei se é isso, mas acho que é a hora que eu sei que você tem prazer comigo !
- Sério isso, sua putinha ?
- Sério Amor, eu gosto !
- Coisa linda você !
Ele me abraça ainda mais apertado e me beija de novo e dessa vez parece até ser a primeira vez, me apaixono um tantinho a mais. Terminado o beijo, ele se estica no sofá, comigo junto.
- Amor ... Posso tirar os sapatos ?
- Opa ! Claro que pode ... deve estar incomodando ... Dia todo, né ?
- Tô sim ...
Tiro os sapatos, outro alívio. Ele me abraça apertadinho, mas fica de olho na tv, apenas deito a cabeça em seu ombro e acaricio seu peitoral e seu abdomem. Do nada, percebo que estou morrendo de sede e com o gosto dele ainda em minha boca. Faço alguma ginástica e consigo pegar minha taça. Durante essa ginástica, acabo tocando sua rola que descansa meio encolhidinha. Quando me ajeito melhor no sofá, meio sentada, numa mão a taça de vinho, na outra sua rola delicia. Ele sorri e coloca sua mão sobre a minha. Ganho um selinho no rosto. Mais pressão na minha mão.
- Esse seu jeitinho de safadinha/taradinha é o máximo, tô adorando.
Aperto um tantinho mais o seu pau e minha vez de dar um selinho nele. Por um tempo ficamos assim, meio quietos vendo um filme qualquer, do qual não estava entendendo nada (risos). Depois de algum tempo, pulo do sofá, pergunto se ele quer a pizza e se devo esquentar. Responde que não, que pode ser fria mesmo. Sigo para a cozinha e volto para a sala com a pizza, pratinhos e que tais. Coloco as coisas na mesinha de centro, sirvo uma fatia a ele, outra para mim. A conversa segue leve, alguma coisa relativa ao filme. Sobram umas fatias, como sou meio “neurinha” com comidas na sala, recolho parte das coisas e levo para a cozinha. Percebo que ele me olha, especialmente minha bunda.
Volto com outra garrafa de vinho. Depois que coloco a dita na mesa, ele me faz sentar no seu colo. Beija meus mamilos, depois fica com um deles entre os dedos, apertando de levinho.
- Bebê, achei lindo ver você andando agora pouco ...
- Ué , como assim ? Tô andando normal ...
- Normal numas, tava prestando atenção, antes você não rebolava assim, bem meninha !
- Sério ? Não acho, acho que tá normal.
Nisso, uma ficha despencou na minha cabeça. A conversa entre meu padrasto e mamãe, aconteceu bem depois dele ter me visto andar pela sala. Fiquei meio perdida nisso.
- Bom, se esta normal não sei, mas ver você rebolando é pra lá de delicioso ! E resumo, você é muito, muito gostosa... Muitas meninas não tem sua bunda sabia ????
- Agora eu sei !
- Meu viadinho lindo, minha bichinha tesuda, minha menina safadinha.
E a gente se beija. Percebo que começo a ficar excitada e ele também. Nisso outra idéia aparece. Pulo do colo dele, um selinho nele e vou direto para meu quarto. Tomo uma ducha rapidinha, arrumo meu cabelo, make a essa hora não faz sentido, visto o tal baby doll que estava sobre a cama. Umas olhadas no espelho, fico quase satisfeita, então me lembro de um scarpin salto agulha que combinava com meu traje. Nova olhada e me dou por satisfeita. Acendo os abajures na cabeceira e vou para a sala. Meio que improviso um desfile e paro bem na frente da tv. A reação dele é o máximo ...
- Cacete que delicia você, delicia ! Vem cá !
Outra vez fico em seu colo, suas mãos deslizando pelo meu corpo, as vezes parando nos meus peitinhos, outras em meu grelinho, mas o “especial” é que em momento algum ele me faz sentir um menino, sempre uma menina, uma garota. E acho lindo, não sei explicar muito bem, mas me sinto feminina, desejada. É o máximo.
- E se o tiozinho aqui resolvesse comer essa raba linda, o que minha menina ia dizer ?
- Ela não ia falar nada, Amor, só ia deixar ele brincar com ela !
- Putinha gostosa você ! Olha como eu fico !
Ele meio que pula do sofá, exibindo seu corpão e sua rola maravilhosa.
- Então, bebê, me espera ... vou tomar um banho rapidinho ... Aproveita o vinho por enquanto ... Já venho !
Ele voa para o banho, eu mato minha taça, depois a dele, faço um refil na minha, acabo com ela e outro refil. Sim, vou encher a cara e ficar bem facinha para meu homem. Uns minutos ou muitos minutos, depois ele aparece na sala, toalha na cintura e uma “coisa” espetada nela.
- Olha como você me deixa, bebê !
A toalha cai, pauzão pula direto para o meu rosto, como se pedindo para ser beijado , não me faço de rogada. E delicadamente o coloco na boca.
- Você gosta disso, né putinha ????
Não, respondo, mas acredito que meu olhar para ele seja sua resposta. O vento quente entra pela varanda.
- Vem bebê, vem ...
Ele me leva pela mão até a varanda, peladão de tudo, faz com que eu ajoelhe e o tome na boca, outra vez. E ao ar livre ficamos naquela brincadeira, até que ele se cansa. Mais uma vez, me faz ficar em pé pelos cabelos e me beija. Quando se dá por satisfeito, me leva para dentro, desliga a tv, me pega no colo e vamos para o quarto.
- Agora, você vai ser minha esposinha...
- Vou ?
- Vai sim e como vai ...
Ele me deita na cama e me coloca de bruços, ele fica por cima de mim, sua lingua e sua boca, descem brincando da minha nuca até meu reguinho, nenhuma parte que não esteja “coberta” pelo baby-doll escapa deles. Lá longe eu ouço uma voz rouca.
- Caralho, essa calcinha desenha tão bem essa tua bunda linda, nem dá vontade de arrancar ela.
Bom, se estava com vontade ou não, ele afasta a calcinha, as mãos fortes afastam minhas nádegas empinando e cai de boca entre elas. A lingua vai descendo molhadérrima por ele e depois de um tempão, toca minha cucetinha, quase que involuntariamente, acabo me empinando toda, literalmente me oferecendo a ele. A impressão que fica é a de que ele conta com a ponta da lingua cada preguinha, cada pedacinho dela. Só me resta gemer de tesão e prazer a cada linguada dele. Numa pausa, ele morde minha e meu pescoço.
- Sabe o que vou fazer agora, putinha gostosa ?
Minha voz quase não sai, muito rouca, tento responder :
- Não sei, Amor, o que vai fazer ?????
- Bobinha você, né ???? Você sabe bem, sabe ! Sabe que vou enterrar minha vara nessa raba gulosa, até as bolas baterem na sua bunda !
Nem cheguei a ver ou perceber, se ele passou algum creme ou lubrificante, mas a facilidade com que me penetrou indicava que sim. Como sempre, esperou que eu relaxasse e não demorou para que sentisse suas bolas batendo contra as minhas. O jeito que ele se mexia e me tocava, me fazia gemer e tremer de tesão. E a certa altura, tudo que eu queria era beijar sua boca. Depois que consegui, tentava a todo custo beija-lo e só conseguia dizer uma única coisa :
- Sou tua, Amor, toda tua ... Eu te AMO, te AMO tanto ...
- Me ama mesmo, bebê ? Ama ?
- Amo, amo muito !
A cada palavra, mais fundo sua rola ia. Até que no momento certo, ele faz aquele movimento certo e quase desmaiando começo a gozar ... Ele, obviamente percebe, isso so o deixa mais excitado e com estocadas mais profundas e vigorosas, ele também goza. Eu molho os lençois e ele despeja seu leite dentro de mim ...
==> segue parte 27
Até imaginei como foi bom porque quase goso só de ler imagina acontecendo de verdade