Não sei bem o que ele tinha em mente quando me pegou no colo, tive a impressão que iamos para o quarto, mas não e de um jeito meio atrapalhado me coloca sentada no sofá. Eu sentada, ele em pé à minha frente. Eu naquele baby_doll_zinho lindo e exíguo, ele ainda todo vestido e de pau para fora das calças. Acabo dando risada e ele meio divertido :
- O que foi, nunca viu ????
- Lindo e gostoso assim nunca !
- É mesmo, é ?
- Mesmo !
- Então dá um beijinho nele !
Dito isso, ele se aproxima de mim, pau quase duro, apontando na minha direção, me inclino um pouquinho para ficar mais próxima dele, dois ou três beijinhos na cabeçona vermelha e no pau em si. Mas quem disse que consigo ficar nisso ? Não demora, tenho aquela maravilha quase toda na boca. Enquanto me esforço para deixar aquele pau delicioso mais durinho, Arnie vai tirando sua roupa por completo. A única pausa que faço é para ajuda-lo a tirar as meias. Parece besteira, já naquela época achava meio brochante ver um homem nú apenas de meias. E meio que ele também concordava comigo.
Agora, ele peladão na minha frente e meu esforço valendo a pena, seu pauzão endurecendo novamente. Ele acariciava meu rosto e meu cabelos, por vezes, segurando minha cabeça e usando minha boca como se fosse minha cucetinha, óbvio, que acabava engasgando.
Ouvia seus gemidos, respiração ofegante e “elogios” a minha boca e ao modo que fazia aquilo. Tipo “ Bebê, essa sua boca é do outro mundo ! Posso ficar o dia todo nisso ... “ ou
“ Bebezinho, você nasceu pra isso ... que lábios, que boca ...” e mais um monte dessas perolás que só me excitavam ainda mais.
Então, ele me faz levantar, me agarra e me beija, morde minhas orelhas e pescoço, por cima do tecido finininho do baby doll, aperta meus mamilos, claro, meu tesão vai às alturas. Eu o abraço com força e também mordo suas orelhas e pescoço.
Ele se afasta de mim, me vira de costas para ele e me faz debruçar no encosto do sofá, me ajeita um pouco melhor. Suas mãos brincam no meu corpo e com minha calcinha. Começo a perceber suas intenções e dou um jeito de empinar ainda mais minha bunda, que ele beija. Claro, ele percebe.
- Sua putinha gostosa ! Tesuda ...
- Safado !
Ganho um tapinha ardido na bunda, um beijinho, mas a lingua continua nela e vai escorregando para meu reguinho. Um dedo afasta minha tanguinha e as duas mãos separam minhas nádegas, me deixando exposta. A ponta da sua lingua toca minha cucetinha. Um calafrio de tesão percorre meu corpo. Sua lingua, ou melhor, a pontinha dela passa a “desenhar” minha cucetinha, quase como se estivesse contando as preguinhas. Arrebito ainda mais meu bumbum. As mãos fortes mantem minhas nádegas bem separadas.
Agora, aquela lingua safada, dá pequenos toques no meu cuzinho, como se quisesse me penetrar e finalmente consegue, nisso ele cola sua boca gulosa em mim. Não sei se esta me beijando, chupando e/ou bolinando, mas a sensação é sublime. Uma das mãos permanece por ali, a outra brinca com meu grelinho e bolinhas. O beijo se acaba, sinto minha cuceta toda molhada, mas se o beijo acabou a diversão não. A ponta da lingua é trocada pela ponta de um dedo que não perde tempo e logo vai me penetrando, brinca um tempinho por ali e sai, sem dizer nada. Mas estava enganada, logo ele volta acompanhado de um parceiro e os dois voltam a brincar em mim. E por acaso volto a sentir sua respiração quente e sua boca me tocando. Não faço nada, fico absolutamente quieta, curtindo aquilo tudo. Ele continua com aquela brincadeira safada.
Minha única preocupação é curtir aqueles dedos e sua mão brincando com meu grelinho. Por vezes, ele se empolga e me aperta com força, muita força, claro que dói, mas é uma dor diferente, quase prazeirosa. Aquele mãozão apertando grelinho e bagos parece insinuar que pertencem a ele e que pode fazer o que bem entender, de minha parte apenas gemidinhos de dor e prazer. A brincadeira continua, dedos, lingua e boca se alternam na minha cucetinha. De repente, um movimento diferente dos dedos me faz contrair todinha, ele faz uma pausinha, repete o tal movimento; outra vez me contraio toda, ele murmura algo que não entendo e mais uma vez, mas dessa vez é mais demorado e digamos um tanto mais intenso. Nem imagino o que ele esta realmente fazendo, mas é do outro mundo de agradável. Mais uma vez me contraio toda de prazer, sim é o que provoca isso.
Arnaldo percebe isso muito claramente, como resultado ele vai intensificando seus movimentos, ainda mantendo meu grelinho bem apertado em sua mão. A coisa vai se intensificando até que não me aguento e solto um gritinho :
- Amorrrr, não pará, Amorrrr, não par...
Nova contração, e começo a gozar, sua mão ainda me segura e seus dedos ainda brincam dentro de mim. Perco a conta de quantas vezes gozo em sua mão. Lá longe eu ouço sua voz enrouquecida :
- Isso bebê, isso mesmo, goza assim, bem assim, delicinha, bem assim mesmo ...
Meio fora do ar, não respondo e meu gozo vai se acabando, seus dedos ainda não pararam, mas começo a relaxar, feliz, sensação deliciosa e derreto em seus dedos. Estou quase “desmaiada”, seus dedos saem de mim delicadamente e uma sensação de alívio prazeiroso quando ele solta meu grelinho. Sem forças, fico na mesma posição por um tempo, até que ele, outra vez, meio desajeitadamente, me puxa contra si, até que fico sentada sobre suas pernas, de frente para ele. Ainda não recuperei as “forças”, meio “bêbada”, meio aérea, fico a olhar para meu lindo homem, que me olha de uma forma meio gulosa, digamos. Seus olhos claros fixos nos meus.
- Putinha gostosa você ! Gostosa demais !
Nem consigo pensar ou responder, quase hipnotizada por aqueles olhos. De repente, uma mão me segura pelo pescoço. A outra se aproxima do meu rosto.
- Então, meu viadinho lindo, agora você deixa minha mão limpinha da bagunça que fez !
A mão espalmada cola no meu rosto e desliza um tantinho. Fico toda melada.
- Agora lambe tudinho, vagabunda !
Nem sei porquê não me sinto ofendida, ao contrário. Uma lambida na palma de sua mão, sinto meu gosto nela, descubro que me agrada, sei lá o motivo. Palma da mão lambida, ele me oferece os dedos, volto a lambe-los, mas não dica nisso, ele coloca dois dedos em minha boca.
- Isso mesmo, bebê, chupa como você chupa meu pau !
Claro que obedeço. E não é que a brincadeira começa a ficar gostosa, para a minha surpresa, o gosto do meu leitinho me agrada em muito. Logo, estou cuidando dos demais com toda dedicação e vontade. Sei lá quanto tempo depois, a mão se afasta um tanto e acaricia suavemente meu rosto. Seus olhos brilham. Ele me beija e a gente se abraça bem firme e apertado.
- Bebê, você sabe agradar um homem, sabe mesmo !
- Você acha mesmo ?
Seguro seu rosto entre minhas mãos e o beijo, completamente apaixonada.
- Acho que aquele vinho vai bem agora, não vai ?
- Acho que sim.
Saio do seu colo e ele vai para a cozinha, eu o acompanho com os olhos, pensando comigo como ele é maravilhoso e que corpo ! Quando ele volta, é impossível não notar naquela coisa linda, entre suas pernas, lindo demais. Num pensamento rápido, fico achando que essas idéias são muito “avançadinhas” para alguém da minha idade, mas dane-se estou achando o máximo tudo isso. Terminado o pensamento, fico com um sorriso bobo. Ele e sorri, certamente, sabe para onde eu olhava.
- E você gosta. Né ?
- Adoro, é lindo !
- Vai ser todinho seu daqui a pouco !ca
Sorrimos um para o outro. Ele enche as taças e antes de me entregar uma delas :
- Fica em pé !
Obeço.
- Fica só de calcinha e sapato ! É uma visão linda ! Adoro !
Outra vez, obedeço e me aproximo dele, que me puxa para seu colo. Nós brindamos.
- À minha esposinha linda e safada !
Brinde e beijos, com sabor de vinho. Ainda em seu colo sinto seu pau latejando por baixo de mim. No segundo brinde, ele solta :
- Bebê, tá na hora ... agora, vai ser minha esposinha linda ...
Ele tira a taça da minha mão, me vira no sofá e me faz ficar toda empinada. Ele se coloca atrás de mim, outra vez suas mão fortes afastam minhas nádegas. Não demoro a sentir seu boca em mim e na sequência, um monte de líquido é derramado nela, no começo arde e escorre pelas minhas pernas, mas sua lingua e sua boca me fazem tremer de tesão.
Ainda mais arrebitada, não demoro a sentir aquela cabeçona linda se encaixando e finalmente sou penetrada, com carinho e firmeza.
- Isso Amor, mete tu rola gostosa, mete ...
==> segue parte 21