“ ... olho para ele, ainda imovel, seu pau acaba na minha mão, aperto aquela coisa bem forte. E desse jeito, o levo para o quarto. Confesso, ansiosa por sentir aquilo tudo dentro de mim. Já do lado da cama, ele me coloca de 4 sobre a cama e me toca com as duas mãos.”
- Amor, espera !
- Cacete !!!!!
Mal humor óbvio, não o culpo. Mas me estico toda na cama, até alcançar a gavetinha na cabeceira da cama. Alcanço o pacotinho de camisinhas e o lubrificante. Ele continua em pé ao lado cama. Volto a me sentar na beira da cama e abocanho aquela maravilha, sensação mais que deliciosa. Enquanto brinco com ele em minha boca, vou tentado abrir o sachezinho, já que é meio complicado fazer isso sem olhar. Até que consigo, dou aquela torcidinha básica na camisinha, encaixo na cabeçona molhada e usando a mão e a boca termino de vestir o maravilhoso. Coloco um tanto de gel na mão e cuido de melecar aquela rola linda, feito isso, me deito de costas na cama, como se tivessemos combinado, no mesmo instante ele levanta minhas pernas, aproveito para lambrecar minha cucetinha. Impaciente, mal termino com o gel, ele já encaixa a cabeçona em minha cucetinha e empurra um tanto. Dói um tantinho, o sorriso dele é meio maldoso, impossível não notar.
Não desvio meus olhos dos dele, que quando percebe que relaxei um tantinho, empurra a tora de uma vez, não me dando tempo nem de respirar. Um gritinho de dor é inevitável. Uma vez dentro de mim, ele vai se colocando em cima de mim, meu grelinho meio animado prensado entre nós. Ele me beija.
- Meuuuuu ... você é deliciosamente apertado, uma delicia !!
- Sou ?????
- É sim, nenê, apertadinha.
Quase como um ator pornô, ele começa o entra-e-sai, o vai-e-vem gostoso, sem pressa, parecendo curtir cada milímetro que entra e sai de mim, por vezes mais lento, outras mais rápido. Minhas pernas, entorno do seu corpo. Aquilo também me dá muito prazer, a sensação de ter um pau soberbo em minha raba, é tão boa e gostosa quanto te-lo na boca, minto, é até muito melhor e mais a sensação de estar sendo usada e dando prazer a um macho, me faz plena, feminina, amo isso.
- Cacete, nenê, esse seu cuzinho apertado assim, vai me fazer gozar logo, logo, sabia ?
- Não, Amor, não sei, mas goza na minha boca, por favor !
- Tá parecendo uma putinha, sabia ?
- Tua putinha, sim, tua ...
- Você é delicioso, sabia ?
- Sou ???
- É sim, sente minha rola como tá por sua causa.
Nisso, ele me dá uma estocada, que quase vem parar na minha garganta. Outro gemidinho de dor gostosa. Outra estocada funda, outro gemidinho.
- Sua putinha, assim vou gozar logo ...
Nem respondo, beijo sua boca e quase engulo sua lingua.
- Na minha boca, vem, goza nela ! P
Mais duas estocadas deliciosas e ele sai de mim, percebo seus movimentos e quase adivinhando o que ele vai fazer, ajudo a tirar a camisinha, instantes depois ele segura sua rola quase na minha boca e se apóia na cama com a mão. Tento facilitar as coisas e levanto um pouco minha cabeça, mas é o suficiente para que tenha minha boca. Ele solta um grunhido e faz uma careta, sim estou com os olhos colados nele. No mesmo, instante o primeiro jato enche minha boca. Pressiono os lábios contra ele, engulo o que consigo, logo vem o segundo, que tento engolir o mais rápido que posso, tentando evitar de engasgar com aquele leite todo. E ele continua gozando fartamente, por vezes quase me fazendo engasgar. Então, ele tira da minha boca, ainda tenho um tanto da sua porra quente na boca, na lingua. Abusada, abro a boca para que ele veja, em seguida engulo aquele restinho e mostro minha boca vazia para ele, que sorri satisfeito. Ele rola para o lado, me beija longamente, tenho a impressão que tenta aproveitar o restinho do gosto em minha boca. Depois disso e quase ao mesmo tempo, nos ajeitamos melhor na cama, ele me abraça, passando um braço por baixo do meu pescoço, eu me viro um tantinho para o lado dele. Descanso um braço em seu peito, não resisto e a outra mão faz carinhos naquele pauzão gostoso. E uma conversa começa.
- Sabe, quando você entrou aquele dia lá na produtora, na mesma hora, me deixou instigado, a única coisa que passou na minha cabeça foi “que menina deliciosa ... quero !”
- Foi mesmo ?
- Sim, foi e depois que te olhei por um tempo e confirmei que você era um femboy ... posso te chamar assim ????
- Pode claro, já me falaram isso umas vezes, e sou mesmo ...
- Otimo, ótimo ! Então, quando confirmei fiquei ainda mais instigado.
- Por que ainda mais ?
- Sim, espero não estar sendo indelicado com você, bebê, mas acho garotos como você, uma das coisas mais atraentes, sexies e excitantes que podem existir ...
- Sério ?
- Sim, muito sério. E você consegue ficar num limite adorável de deixar a gente em dúvida se é uma menina com jeito de menino, ou menino com jeito de menina e pra “piorar” a situação, você tem um corpo fenomenal, seu bumbum é lindo, mais lindo que de muitas mulheres ... absolutamente delicioso.
- (rindo) Já ouvi isso umas vezes, na academia.
- As meninas devem ter bronca de você por isso, não ?
- Acho que é verdade mesmo.
- Ahhh, a propósito, sem querer ser mal educado, como gosta de ser tratado, como menino ou menina ???
- Não se preocupe, me trata como quiser, como gostar mais !
- Perfeito, então agora, vai ser minha mocinha.
- Lana, então ...
- Sim, minha Lana, minha femboy tesuderrima !
- Me acha tesuda, Amor ???
- Se eu acho, olha como você esta me deixando !
Óbvio que já tinha percebido, afinal brincava com ele na mão. E já estava tão duro quanto antes, sem pensar muito, me ajeito melhor na cama e logo ele esta outra vez em minha boca. Agora, eu realmente estou com tesão. Nem preciso me esforçar para pegar outro sachezinho, visto que deixei a tirinha jogada na cama. Dessa vez, sem muita frescura, abro um rapidinho e o coloco naquela coisa dura, espetada que aponta para o teto. Faço Tony se esticar de costas na cama, ele fica entre meus joelhos. Seguro seu pau numa certa posição e vou me sentando nele. Embora, ainda esteja um tantinho lubrificada, sua rola tem certa “dificuldade” em entrar, mas é uma dificuldade deliciosa, que me obriga a remexer e rebolar um tantinho a mais. Quando finalmente, ela esta todinha dentro de mim, um único pensamento passa por mim “ ... que sensação mais gostosa, como isso pode ser tão gostoso, me completar tanto ??? “
Nessas horas qualquer arrependimento que eu pudesse ter por ser quem sou desaparece e me faz sentir plena por gostar de homens, nunca irei me arrepender por isso, Verdade.
Bom uma vez dentro de mim e eu de frente para ele, começo a fazer minha dança do sexo, digamos, seu pau entra e quase sai de mim, me revira toda por dentro, me faz gemer de tesão, o melhor, é ver (quando consigo) Tony gemer, respiração entrecortada e dentes quase trincando uns nos outros. As vezes, ouço sua voz lá no fundo :
- Putinha gostosa ! Sabe como cavalgar o pau de um macho ...
ou
- Viadinho safado do caralho, dá mais tesão pro teu homem, putinha ...
Cada vez que ouço essas besteira fico um tantinho mais excitada e mais tento fazer com que a rola em mim, acerte meu “ponto G”, mas num certo momento, ele fala outra coisa que tira minha concentração e quase me faz cair na risada, ele fala algo do tipo :
- Caralho, menina, você é um verdadeiro liquidificador de rola, sabia ?
Dou uma risadinha e volto ao que fazia, pois estava muito próxima a gozar, demoro um tantinho para voltar ao ritmo anterior e pouco depois de conseguir começo a sentir aquela sensação fantastica de que vou explodir de tesão. A sensação vai ficando cada vez mais intensa até que solto o primeiro gozo. Sai forte e intenso molho toda barriga e parte do peito de Tony, até parece combinado, mas nesse mesmo instante começo a me deitar sobre seu peito, ao passo que ele me puxa contra si, meu grelinho apertado entre nossos corpos se encarrega de nos molhar cada vez mais. Ele me beija.
- Linda ! Mostra pro teu homem que ele te da prazer, mostra !
Continuo gozando, quase fartamente, tanto por excitação do momento, quanto por estar na “sêca” há alguns dias. Nossos corpos molhado do meu gozo, meio fora do ar, consigo ver o sorriso satisfeito de Tony, mas seu pau continua bem durinho na minha raba.
Assim que ele percebe que me recuperei um tantinho, ele me pega pela cintura com muita força e começa com estocadas, mais fundas e mais fortes, ainda meio entorpecida, só consigo gemer e beijar seu pescoço. Em dado momento, o entra e sai daquela rola se torna quase furioso, ele me segurando com força pela cintura. Saio do meu entorpecimento, quando ele quase grita em meu ouvido.
- Putinha gostosa, agora sou eu quem ...
Na termina a frase, seus dentes cravam no meu pescoço, ele arqueia o corpo e começa a gozar, por um bom tempo sinto as contrações do seu pau. Mesmo após terminar, ele me mantem abraçada sobre ele. Aos pouco ele vai relaxando, mas não me solta, para minha alegria. Descobri que quando isso acontece, é que agradei meu parceiro.
E assim abraçadinhos, acabamos adormecendo ...
==> segue parte 05