MEU COROA (parte 22)



MEU COROA (parte 22)

A essa altura do campeonato, eu já estava a uns sete ou oito meses com Arnaldo e nesse tempo todo, umas das coisas mais “chatas” era a mania dele de me corrigir em certas situações, tipo :

- Uma menina não se senta assim, ou
- Você deveria ser mais delicada com isso, ou
- Meninas não andam assim ... ou
- Tem que ser mais delicada quando faz isso ...

E assim por diante, mesmo contra a vontade, acabava obedecendo, mas nunca me toquei de como isso “afetava” meu comportamento, até que fui passar férias na casa de mamãe, no mês de julho (férias da escola). O lance foi mais ou menos o seguinte, eu estava no meu quarto, quando ouvi mamãe e seu marido (padrasto) conversando.

Ele : - Caramba, Maria, seu filho esta parecendo uma menina ! Não percebeu isso ?
Ela : - Sério ? Nem sei dizer, ele sempre foi tão delicado ...
Ele : - Pois é, delicado demais ... Não sei se foi legal, você ter deixado ele sózinho em SP ...
Ela : Nem sei, João, mas vocês nunca se bicaram muito, além do quê a escola influiu muito, você sabe !
Ele : - Verdade ... Enfim, a única coisa que espero, que mesmo assim ele seja discreto, não uma daquelas escandalosas ...
Ela : - Nem sei, nem sei ... mas acho que concordo ...

A conversa continuou sobre o tema, mas essa parte meio que colou nos pensamentos. De minha parte não sabia bem o que pensar ou falar, mas alguma coisa bem lá dentro, nos fundos dos meus pensamentos, ficou contente com isso.

Voltei para Sampa sem falar nada a ele, queria tipo fazer uma surpresa. Assim que cheguei, minhas primeiras atitudes foram, marcar depilação, cabelereira, essas coisas. Quando achei que estava pronta para receber meu homem e morrendo de saudades, fiz aquele convite básico para ele aparecer em casa. Mas para isso, imaginei toda uma cena.

Quando fiz a ligação, a satisfação dele em me ouvir parecia transbordar pelo telefone e isso me deixou na nuvens de alegria, o tom de voz dele mostrava isso. O único detalhe era que para ele so iria chegar no dia seguinte, no fim da tarde. Uma mentirinha necessária para que eu ajeitasse tudo.

Toda animada, comecei a ajeitar as coisas em casa e especialmente comigo. Quando imaginei a chegada dele. Pensava que ele deveria me ver toda linda, montada e produzida para ele. Como tinha uns trocados sobrando, liguei para uma amiga que vendia roupas e lingeries e pedi que ela viesse em casa. Resultado, comprei um conjunto de lingerie bárbaro; meias, corset, liga, tanguinha, tudo combinandinho e super sexy. Nesse dia, era uma quarta-feira, mal consegui dormir de tão excitada.

No dia seguinte, finalizei os detalhes, cuidados pessoais em ordem, cuidei dos finalmente. Por acaso, um filme que assisti, meio sem querer, me inspirou com alguns detalhes. Bom, se estão curiosos, o filme foi “UMA LINDA MULHER” e meio que sonhava em ser a Julia Roberts. No mercado, comprei champanhe, morangos, chocolates e outros detalhezinhos. Meu coraçãozinho batia acelerado de tesão e excitação. Na hora adequada, comecei a me preparar, minha excitação lá em cima, afinal já faziam mais de 15 dias que estava sem ver meu homem e sem transar, detalhe adicional, como nunca curti muito me masturbar, tesão estava, também, nas alturas. E assim, comecei a me arrumar. O detalhe inconveniente, foi que tudo isso me deixou excitada demais e por consequência meu grelinho se animou demais. Resultado, acabei me masturbando e depois de ter gozado, sem muito tesão. A ideia foi deixar as coisas mais fáceis, para me montar e ficar no “truque” para meu homem, o que seria uma surpresinha para ele.

Banho tomado, fiz meu make, meu cabelo num penteado quase tipo samurai como ele gostava e minha lingerie, linda, toda combinandinha num tom amarelo canário, mas levemente mais clara, que achei que super combinava com minha pele. Para arrematar, achei no armário, um camisão, levemente transparente que chegava pouco abaixo das minhas coxas, quase um micro-vestido. Depois de várias olhadas no espelho, fiquei satisfeita com o resultado. Para finalizar calcei os sapatos, um meia pata de 12 cm e salto agulha. Ao me olhar no espelho grande fiquei mega feliz com a combinação toda. Em seguida, fui terminar de ajeitar as coisas na sala. Na mesinha de centro, uns salgadinhos, canapés e umas frutinhas, um balde de gelo com duas garrafas de vinho branco. Mais uns detalhes aqui e ali e tudo estava pronto para receber meu homem. Faltava um tempinho para ele chegar, mas minha excitação estava a mil. Uma das causas era o tempo que não nos viamos. Desde a primeira vez que transamos, nunca tinhamos passado mais que uma semana longe um do outro, dessa vez mais de quinze dias. E confesso, para minha paixão de adolescente era demais. Adicionalmente, minha excitação, acabava fazendo com que meu grelinho escondido no truque me incomodasse um tanto, mas pensava comigo mesma “ Dane-se ! Quero que ele veja e curta o que fiz para ele !”

Finalmente, o interfone toca, é ele. Digo para que entre e que a porta de casa já esta aberta e vou me “esconder” no quarto. Minutos depois ouço a porta se fechar e ele a me chamar. Aviso que estou indo. Estou excitada ponto de estar tremendo e vou para a sala.

Creio que a surpresa é mutua, eu toda produzida e ele num daqueles ternos chiquissimos e com um maço ENORME de rosas vermelhas nas mãos, quase perco o rumo. Segurando o maço numa mão, ele me abraça e puxa contra ele e me dá um daqueles beijos de cinema, perco até o fôlego. Ele me entrega o buque.

- Rosas para a flor mais linda ...

Sim, eu sei, cantada barata, mas que mulher não se derrete com duas dúzias de rosas vermelhas enormes ? (sim, depois contei as ditas)
Tenho tempo apenas de colocar o buque na mesa e ele me abraça de novo, mas sem muita cerimónia ele vai abrindo meu camisão, que acaba indo para o chão. Ele se afasta e me olha mais atentamente.
                
- Caraca bebê, parece um sonho ... tá linda ...

Ele me pega pela mão e me leva para perto do sofá e se senta.

- Desfila pra mim, desfila para seu maridinho, gostosa !

Obedeço e dou umas voltinhas pela sala, dando tempo suficiente para ele me apreciar. Do nada, ele me puxa para ele e se levanta, me agarra de um jeito delicioso e possessivo. De um jeito meio agressivo, ele me agarra pelo pescoço e me beija, sua outra mão desce pelo meu corpo até chegar ao meu grelinho, quase desaparecido pelo “truque”.

- O que meu bebê fez com meu lindinho ?

Antes que possa responder, ele esta fora do “truque” e inteirinho em sua mão, a sensação de alívio passa rapidinho, no instante em que ele fica “preso” na mão dele.

- Meu bebê cada vez mais delicada ... Adoro isso !

Literalmente, me penduro no seu pescoço. Sem muita frescura, suas não agarram minha bunda.

- Caralho, bebê, que saudades dela ! Que saudades !
- É mesmo, seu falso !
- Falso nada, sei lá há quanto tempo tô sonhando com essa delicia !
- É mesmo ????
- Mesmo ...

Ele se senta e por uns minutos fico a olhar seu rosto e seu sorriso. Ele me solta e me manda andar pela sala. Sei bem como ele gosta que eu faça e depois de umas voltinhas paro à sua frente, ele me agarra e me faz ficar de costas para ele. Sua mão desce por baixo da minha calcinha. Depois de uns gestos bruscos, ele aperta minhas nádegas e meio que afasta uma da outra. Sinto seu hálito quente, afasta ainda mais as bandinhas e sua lingua desce pelo reguinho, que deve estar quase totalmente exposto. E num passe de mágica, sua lingua toca minha cucetinha, nesse instante quase derreto.

- Porra, bebê, não imagina a saudades que estava desse cuzinho ! Não imagina mesmo !

Minha única reação é me empinar um tantinho a mais, quando ele ecerta o pontinho, um tremor de tesão me chacoalha, penso comigo como gosto disso. Não demora muito, ele me faz apoiar no encosto do sofá e empinar a bunda. Com a respiração ofegante, úmida e quente, ele fala em meu ouvido :

- Agora minha putinha safada vai ver o quanto ela me fez falta !

Afasta ainda mais minha calcinha, encosta a cabeçona em minha cucetinha, tenta uma, duas vezes e na terceira me penetra parcialmente, um gritinho de dor e tesão. Um ligeiro intervalo e toda sua rola entra de vez, não sei se a dor ou se o tesão falam mais alto, mas a sensação de ter aquela rola maravilhosa dentro de mim é indiscritivelmente deliciosa.

- Tá vendo, putinha ... isso é a falta que essa raba deliciosa me faz !
                                                        
Nem consigo pensar muito, só me viro tentando beija-lo ...

- Eu te amo, meu lindo, eu te amo ...

==> segue parte 23


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Comentários


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alananovinha Comentou em 12/09/2025

Muito obrigadas pelas palavras ! Bjs

foto perfil usuario beto200124

beto200124 Comentou em 12/09/2025

Delicia de ler melhores contos do canal




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Ficha do conto

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alananovinha

Nome do conto:
MEU COROA (parte 22)

Codigo do conto:
242173

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/09/2025

Quant.de Votos:
2

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