A chupada começou na cozinha, mas acabamos na sala, ele sentado no sofá, eu ajoelhada entre suas pernas, literalmente mamando aquela maravilha. Parece engraçado, mas só de ter ela na minha boca, já me enchia de tesão. Mas a certa altura da brincadeira, precisei parar com aquilo (muito a contra gosto) e fui ao banheiro. Quando ia saindo, tive uma ideia; brilhante do meu ponto de vista, no quarto tiro toda minha roupa, ficando apenas com minha camisetinha justa e a tanguinha. Depois de algum tempo, consigo achar meu sapato de salto e o calço. Umas olhadas no espelho e vou para a sala. Dessa vez, apenas dois tropeços pelo salto, penso comigo mesma que estou melhorando. Quando chego na sala, uma visão interessante, Arnie se masturbava levemente, ele me olha e sorri.
- Bebê, realmente você é tesuda demais, essa calcinha e esse salto, perfeitos ! E esse seu grelinho fica ainda mais lindo nessa calcinha ! Vem cá !
Ele estende a mão e me puxa, fico em pé a sua frente. Gentilmente, ele acaricia meu grelinho por cima da calcinha, depois de uns minutinhos, ele o coloca para fora e ainda mais delicadamente, o beija e lambe. Logo meu grelinho esta todinho em sua boca, ele me olha satisfeito. Mas, ele (o grelinho) esta longe de ficar super duro, no maximo o que vocês chamam de meia bomba. Confesso, quase sempre, só tenho ereções plenas, quando estou muito excitada ou sou penetrada, o que é mais comum. Arnie parece não se importar, adoro quando ele me acaricia e me chupa, é muito prazeiroso, mas desconfio que me é mais prazeiroso chupar a ser chupada, mas na época não tinha muita noção disso. Acredito que ele se cansa daquilo, pena, de forma meio desajeitada, me faz ficar de joelhos entre suas pernas, segurando sua rola linda, numa intenção bastante clara. Enquanto me ajoelho, minha camisetinha voa pela sala. Quando fico na posição certa, ele guia minha boca em direção ao seu pau, molhado, brilhante e durissimo. Mas ao invés de abocanhar aquela maravilha, começo a brincar nela com a lingua, primeiro leves toques na cabeçona brilhante, depois acompanho o desenhos das veias, dai seu saco e suas bolas, que abocanho ao mesmo tempo. Uma sensação estranha e diferente, mas sei lá porque prazeirosa demais. Entretida como estava, lá longe ouvia os suspiros e gemidos de prazer dele. Lá pelas tantas, ele me segura gentilmente e se levanta, adivinho suas intenções e o ajudo a tirar seus sapatos, meias, calças, só a camisa ele tira sózinho. Eu ali ajoelhada vendo aquele corpão lindo e aquele pauzão quase espetando o teto, simplesmente demais. De um jeito meio bruto, pelos cabelos, ele me faz ficar em pé e me beija. Dos beijos, sua boca vai para o meu pescoço e depois numa voz rouca, ele diz :
- E agora bebê, vou comer esse seu rabinho delicioso e lindo ... Vou enterrar bem gostoso nele ! Quer Bebê ?
- Quero Amor, quero muito ...
- Quer mesmo ????
- Muito Amor, muito mesmo ...
- Vai ser minha putinha ???? Vai ????
- Vou Amor, quero ser tua puta !
- Menina linda !
Mais uma vez ele me beija, meio bruscamente me apoia no encosto do sofa, fica por trás de mim, sua lingua desliza pelas minhas costas. As mãos fortes, afastam minha calcinha e minhas nadegas.
- Essa calcinha desenha tão bem tua bunda linda, que é até sacagem tirar ela ...
Nisso, sinto sua lingua tocar minha cucetinha, deslizando bem safada, ao mesmo tempo em que a saliva vai me deixando molhada e ainda mais excitada. Penso comigo se alguns daqueles meninos tivessem feito isso, ainda estaria com algum deles, mas danem-se eu penso, Arnaldo é meu homem agora. Deixo esses pensamentos de lado, no instante em que sinto sua cabeçorra tentando se encaixar na minha cuceta, com algum esforço, consigo alcançar seu pau e fazer com que se encaixe melhor, logo ele começa a me penetrar. Faz uma paradinha basica no “meio do caminho” para que me acostume, quando percebe que relaxei um tantinho, se enterra de vez, me fazendo gemer de dor e de tesão, outra pausa estratégica. Ao notar que relaxei, ele meio que ameaça sair de mim, mas numa estocada firme e sem dó, se enterra de uma vez na minha raba, dessa vez realmente solto um gritinho de dor, ao mesmo tempo em que viro a cabeça tentando olha-lo. Ele segura meu queixo, move minha cabeça ainda mais e me beija. Sua rola quase me rasgando ao meio, nem sei onde começa o tesão e acaba a dor, ou vice versa. Mas aquele beijo, ardente, cheio de desejo compensa tudo. Numa certa ginastica, consigo alcançar sua cabeça, seu cabelo, quase engolindo sua lingua, seu saco batendo nas minhas pernas e bunda e eu derretendo de um tesão enorme, meu grelinho quase pleno.
O beijo é interrompido, estamos sem folego, mas a rola durissima continua em mim. De repente, me viro para ele e o beijo novamente. O beijo é rapido e tentando olhar seus olhos e sem muito controle, quase gritando, solto :
- AMOR, eu te AMO, te quero tanto, Amorrrr ...
- Repete isso, putinha, repete !
- Eu te AMO, te amo muito !
- Adorei ouvir isso, bebê, agora você é minha esposinha de verdade ! MESMO, tesuda !
Isso não o impede de continuar socando sua rola na minha raba, agora gulosa. Seus movimentos vão se acelerando cada vez mais, suas estocadas cada vez mais fortes, no meu limite entre uma dor gostosa e o tesão enorme. Então, do nada ele para e sai de mim. Como se eu fosse uma pena, ele me levanta do sofa e me leva para o tapete, onde me coloca de costas. Levanta uma das minhas pernas e me faz segurar-la pelo salto do sapato, depois faz o mesmo com a outra. Se ajeita melhor, beija meu grelinho e volta a chupar e beijar meu cuzinho, agora dilatado e relaxado, me limito a acariciar seus cabelos, mas ele me faz segurar o salto outra vez. De repente, só uma coisa me passa pela cabeça.
- Amor, me fode, me come ... me dá sua rola gostosa, por favoooorrrrrrrrrrr ... me fode !
Lá de longe, eu ouço, algo tipo :
- Ainda não putinha, quero ver você chorar de tesão ...
E volta a fazer o que fazia antes, eu ali gemendo e tremendo de tesão. Sei lá quanto tempo isso dura, até que ele para tudo, vem por cima de mim, me beija e ao mesmo tempo que me penetra outra vez. De uma só vez, numa unica estocada. Não consigo evitar, solto os meus saltos, o abraço e cruzo minhas pernas em volta de seu corpo. Começo a tremer suavemente, enquanto aquela sensação deliciosa vai crescendo dentro de mim, até que começo a gozar, percebendo isso, seus movimentos se aceleram e acho que no mesmo instante em que solto meu ultimo gozo, ele começa a jorrar seu leite quente na minha raba gulosa. Até que ele quase desmonta em cima de mim, ainda meio fora do ar, eu o abraço forte. Sua respiração quente, forte e ofegante, quase fico excitada outra vez, mas estou exausta. E ali ficamos quietinhos, não tenho coragem de mexer braços ou pernas, meio que com “medinho” dele sair de mim. Como sempre, perco a noção do tempo, até que ele relaxa completamente e rola para o lado. Só quero deitar minha cabeça em seu ombro, peito. Ele me abraça, a outra mão brinca com meu mamilo.
Depois de um tempo, percebo que ele toma folego como se fosse falar e nesse exato momento, meu telefone toca, pelo toque sei que é mamãe. Digo a ele que preciso atender, levanto de um pulo e pego o celular que estava em cima da mesa.
- Alô ! Oi mãe !
- Oi, filho ! Onde você estava ? Liguei ai um monte de vezes e nada ...
- Ahhhh, fui no shopping e depois no cinema, cheguei não tem muito ...
E a conversa segue, no incio estava em pé, mas ele me puxa e me faz sentar no seu colo, que aparentemente deixo meio molhado. Enquanto converso, ele segue me beijando o pescoço, o peito, apertando meus mamilos. Mas nada disso, impede que ele ouça a conversa. Até que mamãe faz A PERGUNTA que não devia.
- Sua tia disse que você entrou no prédio acompanhado de um cara desconhecido .. . Quem era ?
Eu congelo e tenho que pensar rapido.
- Não conheço mãe, acho que é parente de alguém do 6º andar, ele tava terminando de falar com alguem que abriu o portão, bem na hora que entrei ...
- Ahhhh, parente de fulano ?
- Nem sei, mãe. Só falei OI pra ele e TCHAU quando saiu do elevador.
- Tá bom ...
Eu rezando para a desculpa colar. Ele me olha divertido, levanta e sai da sala, a conversa se estende mais um tempo. Ele volta para a sala, tão logo eu desligo. Ele para, ainda nú, bem na minha frente.
- Olha ele ! Tá lavadinho pra você !
Nem penso muito e dou um selinho nele.
- Gostei muito do jeito que lidou com sua mãe, foi bem “adulta” bebê ! Gostei !
- Espero que tenha colado ! Imagina se tiver que dar satisfação. Ela ia me matar !
- Desconfio que sim, mas ela sabe de você ?????
Foi quando me toquei que a gente nunca tinha falado sobre isso. Tentei resumir as coisas e ele pareceu ficar satisfeito com isso. Acaba me fazendo sentar no seu colo outra vez.
- Mas bebê, tipo assim, você percebeu o que você fez agora pouco enquanto a gente tava transando ?
- O que eu fiz Amor ? Alguma coisa que você não gostou ?
- Não gostei ????? Muito ao contrario, eu adorei aquilo !
- Fala Amor, que foiiiiiiiiiiiii ?!?!?!?
- Uma coisa adoravel, bem coisa de menina,u menina safada !
- Fala Amor, o que foiiiiiiiii ????????
- Muito simples, aquela hora que você me abraçou e travou as pernas em mim, é uma coisa, tão feminina, tão espontaneamente feminina ... Só me provou uma coisa, que você é mesmo uma menina, uma menina linda e muito gostosa ! Minha esposinha linda !
Acaricio seus cabelos mais uma vez e nos beijamos.
- Eu te amo, sabia !
- Agora eu sei, meu amorzinho, te adoro !
==> segue parte 17
Obrigada Amor ! Bjs
Tem cara quem tem uma sorte. Bem que eu queria arrumar uma menina no seu estilo. Tô viajando legal nos seus contos