Nem precisei repetir, logo ela (a rola) deslizava, entrando e saindo, às vezes mais rápida, outras mais lenta. A cada movimento desses, ele incluia outros, isso dava a impressão dela girar dentro de mim, remexer cada pedacinho meu. A melhor parte, era que de tempos em tempos, parecia repetir os mesmos movimentos que me fizeram gozar antes. Os tremeliques e calafrios de tesão acontecem com frequência. Ainda estou apoiada no encosto do sofá. Com alguma ginástica, consigo me apoiar numa mão, com o braço livre tento agarra-lo me torcendo toda. Finalmente consigo achar sua boca, nos beijamos.
Um braço dele por baixo de mim, me puxa contra ele. A outra mão se alterna entre minha cintura e meu grelhinho. Solto minha mão e a coloco sobre a sua e o faço apertar meu grelinho, descobri que era uma sensação maravilhosa.
Embora, nossa posição não seja das melhores, conseguimos ainda nos beijar e ele a me acariciar. Não sei, realmente, o que me excita mais, sua rola entrando e saindo de mim ou se sua voz rouca falando besteira na minha nuca, orelhas, ou ainda, sua respiração quente e ofegante nas minhas orelhas ou se tudo isso junto, o mais provável, na verdade.
Cada estocada sua, me faz pensar como fui boba com os meninos ou ele foram idiotas comigo, com ele tudo era bom demais, carinhoso demais. Adorava aquilo !
Do nada, seus braços me envolvem de uma forma mais apertada e ele me levanta do sofá e vamos para o tapete, onde fico mais ou menos de quatro, detalhe, ele faz isso sem sair de mim. De uma forma nada sutil, ele me faz empinar muito minha bunda. Apenas para ganhar um tapinha ardido e ouvir :
- Caralho, bebê você tem um rabo muito lindo, sabia ? Perfeito, perfeito...
Sua vara entra de uma vez, sinto suas bolas baterem no meu corpo, sensação deliciosa. E ele segue na sua tarefa, arrancando gemidinhos meus de tesão.
- Vai bebê, geme pro seu marido, mostra que você gosta da rola dele, mostra ...
Depois dele ter falado isso umas vezes, acho que perco um pouco da timidez e começo a gemer um pouco mais alto e isso parece excita-lo ainda mais. Quanto mais repito, mas animado ele fica. Do nada, solto :
- Isso Amor, mete gostoso na tua esposinha ! Mete ...
- O que você disse ? Repete !
- “ Amor, mete gostoso na tua esposinha ! Mete ... “
- Esposinha ou Putinha, fala viadinho tesudo, o que você gosta de ser pro seu macho ?
- Esposinha, putinha, tudo que você quiser ... (falo entre gemidos de tesão)
- Tudo é ????
- É , Amor, tudo !
Ele fica ainda mais excitado com isso e como presente ganho uma estocada firme e mais profunda, que me faz gemer de dor, mas dorzinha quase desaparece perto do tesão me provoca. O próximo gemido é do mais puro tesão mesmo. O safado acelera ainda mais os movimentos, quase não ouço sua respiração e me sinto completamente fora desse mundo. Movimentos ainda mais rápidos dele, não preciso nem adivinhar o que vai acontecer, mas confesso que não estava preparada para o que ia acontecer ! Então, o momento certo e o movimento certo cobram seu preço, começo a tremer como vara verde e meu orgasmo vem. Fazendo meu corpo arquear e tremer todinho, mal acaba meu orgasmo parece que estou completamente sem forças e vou “derretendo” por baixo dele até ficar completamente deitada no tapete. Sem sair de mim, ele acompanha meus movimentos até eu estar “espalhada” , quando eu paro de me mexer de vez, ele me “trava” indefesa por baixo dele e volta a bombar sua rola deliciosa. Mesmo meio fora do ar, percebo sua respiração se alterando, seu maxilar rígido contra meu pescoço ...
Já o conheço bem para saber o que vai acontecer. Mais uma estocada forte e funda, então na próxima, ele começa a gozar. Sinto as contrações do seu pau despejando jatos de porra quente na minha cucetinha. Isso me deixa, deliciosamente, ainda mais fora do ar. Imobilizada como estou, o único movimento que posso fazer e pressionar ainda mais meu corpo contra o dele.
Depois do que parece uma eternidade, deliciosa, finalmente ele começa a relaxar sobre mim e com isso me sinto deliciosamente dominada e meio “esmagada” pelo seu peso. E assim permanecemos o maior tempo, até que ele rola para o lado, me puxa contra ele e ficamos deitadinhos de conchinha. Logo, nos dois apagamos de sono e de cansaço.
É madrugada quando acordo, toda dolorida, levanto vou a cozinha, tomo uma água, volto para a sala e tento, com todo carinho, acordar meu homem. Quando consigo, ele meio fora do ar ainda e vamos para o quarto. Ele mal consegue me olhar e cai na cama quase no mesmo instante em que entramos no quarto. Mal ele se ajeita na cama é minha vez de me ajeitar. Claro que dou um jeito de colar meu corpo contra o dele. Não demora e adormeço de novo, feliz, me sentindo desejada.
==> segue parte 22
Parabéns muito bom tava com saudades de ler seus contos