“ ... E ali ficamos abraçadinhos um tempão. “
Quando ele finalmente relaxa, saio de cima dele e me ajeito ao seu lado, descansando a cabeça em seu ombro. Suavemente, ele toma meu grelinho entre os dedos e começa a brincar e acariciar como se fosse um brinquedinho seu. Admito, uma brincadeira muito gostosa.
- Sabe, bebezinho, tava lembrando quando a gente se conheceu, como você era e como está ficando. E assim, é uma mudança que fica cada vez melhor, cada hora que te olho, você parece mais feminina; cada nova transa, você fica mais intensa, mais gulosa, mais safadinha ... Porra, tô adorando isso tudo !
- Esta mesmo ? Juro que nem percebo ...
- Nem precisa, bebê, continua assim que vai ser lindo demais ...
- Vai mesmo, AMOR ?
- Vai sim, bebê, você vai ser uma mulher linda, aliás, já é uma menina linda.
- Te amo, sabia !
A gente se beija de novo e ele vai saindo da hidro.
- A água tá começando a esfriar, quer que comece a esquentar ?
- Acho que não, olha como tô enrugada ...
E mostro as mãos para ele, que pega uma toalha, abrindo a dita.
- Vem, bebê, eu te enxugo, minha gostosa.
Saio da banheira, ele me abraça e me envolve na toalha, a primeira coisa que eu penso é que a tal toalha é super fofa, enorme, cheirosa demais e que vou tentar achar algumas para minha casa. Depois que ele enrola a toalha no meu corpo, pouquinho acima dos meus peitinhos e desce até pouco acima dos joelhos. Ele enrola outra na sua cintura.
- Vem, vamos para a sala, deve estar quentinho lá.
De mãos dadas, vamos para a sala, só no corredor percebo que realmente a temperatura caiu legal, em compensação a sala está uma delicia. Eu me jogo no sofazão e Arnie, depois de ligar a tv, desaparece pela casa. Depois de um tempo, consigo achar um filme que parece legal, bem nessa hora, meu “maridinho safado” volta, trazendo um balde de gelo com uma garrafa dentro. Ele coloca o balde na mesinha de centro, tira dois copos de dentro dele e enche ambos, é vodca. Ele me entrega um dos copos, brindamos segundo ele à sua “esposinha linda”, dou um gole na bebida gelada e coloco o copo na mesinha ao lado. O safado pega minha mão e a coloca no seu pau, por baixo da toalha dele.
- Então, bebê, o que você quer fazer ? Jantar aqui, na cidade, barzinho, o que prefere ?
- Nem sei Amor, decide você, o que escolher pra mim tá ótimo.
- Beleza, vamos pra cidade então, lá a gente escolhe barzinho ou restaurante. Que horas quer ir ? Quase 8 agora, não esquece que aqui é interior, bebê !
- A gente sai daqui a pouco então ...
- Otimo, quero você bem menininha !
Dou um selinho no seu rosto pulo do sofá e vou me arrumar. Tranco o quarto, faço a maior bagunça nas minhas coisas e depois de pensar muito, escolho aquele conjuntinho mais clarinho que combina com aquele vestidinho, basicamente uma tanguinha de algodão linda e miníma, decido não usar o sutiãzinho, a meia tem o mesmo tom da lingerie, é tipo 7/8 e para meu agrado tem um elástico na parte de cima, assim não precisa de cinta. Não tenho como correr do vestidinho e do sapato. Visto a lingerie, faço meu make, ajeito o cabelo, vestidinho, sapatos, uma olhada no espelho, uma ajeitadinha aqui, outra ali, nova olhada e me dou por satisfeita e vou para a sala. Ele esta largado no sofá. Quando me vê arregala os olhos e sorri.
- Bebê, você é muito linda, linda mesmo ! Deixa qualquer homem que esteja com você muito orgulhoso e se ele souber de como você é na cama, além de muito orgulhoso e doido de tesão só de ver você.
- Ahhh, AMOR, menos vai !
- Menos nada, sou suspeito, mas olha como você me deixa !
Ele tira a toalha, o pauzão parece um mastro de bandeira. Ele me faz toca-lo, que o faço sem demora, juro que estremeço de tesão, no mesmo instante parece que ele lê meus pensamentos.
- Se não estivesse toda pronta, juro que ia te fazer me chupar bem gostoso, como sempre faz ! Mas não, vou me arrumar ! Toma mais uma vodquinha bebê !
Fala isso e some para o quarto. Encho o copo com a bebida e dou um golinho, de repente me toco que começo a curtir uma bebidinha mais forte. Quando termino meu segundo gole, tomo o maior susto, Arnie aparece todo vestido na sala. Fico me perguntando se todos homens são rápidos assim, para se arrumar, já que eu não sou exatamente um exemplo de masculinidade, sendo que se as coisas continuassem nessa pegada, eu realmente não iria fazer questão nenhuma disso e mais, estava me realizando sendo a menina do meu marido.
Ele me pega pela mão e me arrasta para o carro. Nessa hora, me toco de uma coisa importante, preciso começar a usar bolsas ! Não demoramos muito para chegar na cidade, meia hora talvez. São quase dez da noite. Depois de umas voltas pela cidade, achamos um lugarzinho super simpático. Ele estaciona e entramos de mãos dadas. O lugar não esta cheio, tem uma decoração numa pegada meio alemã, eu acho. Sentamos numa mesinha de canto, logo uma moça vem nos atender. Ele pede um uisque, eu meio “tontinha” com as vodcas, peço uso qualquer. A moça deixa os cardápios e vai em direção ao bar. Ele me olha divertido.
- Suco, bebê ?
- É sim, tô meio tontinha ainda ...
- Hummmm, sei !
Nisso chegam nossas bebidas. Ele avisa a garota que ainda não escolhemos. Ela sai. Depois uma certa “negociação”, escolhemos um tábua mista de frios e queijos. Ela anota o pedido e desaparece. Como estou sentada ao lado dele, enquanto conversamos, ele se dedica a fazer carinhos em meu rosto, na nuca, braços. Que sensação incrivel, por vezes, tenho calafrios de tesão, quando ele me toca em certos pontos. A certa altura é mais que óbvio, que ele percebe, como se estivesse me testando, ele me toca novamente nesses pontos, tipo na base da nuca, na orelha, no meio das costas. Acabo toda arrepiada. Ele me olha de um jeito que quase derreto.
- Meu bebê lindo, sério que você se arrepiou toda com esses carinhos ??? Sério ?
- Sério sim, me deixo arrepiada de tesão, Amor.
- Que máximo isso ! Desculpa o mal jeito, mas tem certeza que você não é mulher de verdade ? Cada vez me surpreende ainda mais. Tô adorando tudo isso.
Ele falou tudo isso de um jeito tão meigo, que nem me passa ficar brava ou injuriada. Ele me dá um selinho nos lábios.
- Por mim, engoliria sua lingua e seus lábios, minha boneca tesuda. Mas acho que essas coisas são para serem feitas em lugares discretos.
Nossa, quando ele fala isso, sobe uns mil pontos. Retribuo o selinho e digo que penso o mesmo. Seguimos conversando, ele toma mais um uisque e eu acabo matando uma caipiroska e sem mais nada de interessante por ali, ele fecha a conta e saimos. Embora, não seja ainda muito tarde (nem meia noite) a cidade esta quase morta, o único lugar agitadinho é um salão, onde esta rolando um forrozão daqueles. Só nossa troca de olhares, diz tudo e ele toma o rumo de casa. Embora ele tente passar a mão nas minhas pernas, me faço de difícil, mas não deixo de brincar com seu pau na minha mão. Finalmente, chegamos e logo na entrada da casa ele me agarra, em troca me penduro no seu pescoço. E rola aquele beijo quase de cinema. Esta bem friozinho, mas tão logo ele abre a porta, aquele calor gostoso nos envolve e entramos. Arnie me solta uns instantes e vai alimentar a lareira e volta para perto de mim, outro beijo.
- O que meu bebê lindo acha da gente transar na beira da lareira e enchermos a cara ?
Estava pensando quase na mesma coisa, menos a parte da bebida. Mas minha resposta foi deixar meu vestido ir para o chão (detalhe, vi essa cena num filme uma vez), quando ele me olha, parece que seu queixo também vai para o chão.
- Meu, como você pode ser tão maravilhosamente gostosa ? Caraca ! Vem cá ..
Ele me arrasta até o sofá.
- Me espera aqui !
Fala isso e some, de minha parte o sofá não esta legal, me levanto e vou para perto da lareira, onde me ajoelho ou melhor me sento sobre minhas pernas. Dali a pouco ele volta, trazendo dois edredons enormes, que estende no chão perto da lareira.
- Não sai dai !
Some de novo, na volta o tal balde de gelo e parte da garrafa da vodca aparecendo. Mas o detalhe interessante, está completa nú. Deixa o balde ali por perto, se aproxima de mim.
- Essa sua pose, merece um complemento certo, sabia disso ?
Se aproxima ainda mais de mim, uma mão segura minha cabeça, a outra me oferece seu pau, claro que não me faço de rogada e abocanho aquela maravilha sem pensar muito. Nem sei quanto tempo depois ele se dá por satisfeito. Delicadamente me faz deitar no edredon, ameaço tirar os sapatos.
- Ainda não bebê, você ficou tesuda demais com eles e essas meias ! Uau !
Ele me deixa de bruços, com uma delicadeza que me surpreende, puxa minha calcinha para um lado, afasta bem minhas nádegas e cai de boca em mim. Alguma coisa esta diferente, pois a cada ponta de lingua, upa cada chupada, tremores de tesão percorrem meu corpo.
Um bom tempo depois, bom tempo mesmo, ele para com aquilo, me vira novamente, me beija longamente, sempre me olhando firme nos olhos. Até que levanta minhas pernas e me faz segura-las. Ele parece fazer alguns gestos sem sentido, mas quando sinto o geladinho, percebo que ele estava passando gel em nós. Então, encaixa a cabeçona na minha cucetinha e começa a me penetrar, mas dessa vez algo esta diferente. Esta mais carinhoso, mais paciente. Ele parece não ter pressa nenhuma, me penetra calmamente, me fazendo curtir demais cada movimento, cada pedacinho do seu pau ...
==> segue parte 33
Cada conto uma viagem muito intensa