Minha tia gostou do meu pau pequeno

Olá safadinhos e safadinhas
Hoje vou contar a história de leitor que me procurou para contar a história dele, Vou alterar o nome dele para Breno, ele tem uma tia, pouco mais velha que ele, que geralmente sai com ele paras as festas, viagens e como ela mora perto dele, ela quase sempre frequenta a sua casa para visitar a irmã e o sobrinho
Breno (18 anos, magro, moreno e olhos de mel) é virgem, mas sempre planejou como seria sua primeira vez e naquele dia, naquela festa de uma amiga da escola, ele viu uma oportunidade, pois uma de suas amigas mostrou interesse. Sua tia Bia (25 anos, ruiva, com sardas, magra gostosa, seios durinhos e bumbum perfeito) foi com ele para a festa, mas o acompanhou de longe e viu seu sobrinho em ação e deixou rolar
Então vamos a história dele...
A música alta, risadas e o cheiro de bebida enchiam a casa da festa. Breno, tímido, mas tentando parecer confiante, se aproximou de Kátia, a garota que chamava atenção em qualquer lugar que chegasse.
— “Oi… quer dançar um pouco?” — perguntou, com a voz trêmula.
Kátia sorriu, divertida.
— “Vem cá, Breno… vamos subir um pouco, tem um lugar mais tranquilo lá em cima.”
Ela segurou sua mão e subiram as escadas, passando pelos corredores cheios de convidados. Quando chegaram ao quarto, ela fechou a porta atrás deles, aproximando-se dele com um sorriso provocante.
— “Gosto quando você tenta ser corajoso…” — disse, inclinando-se perto do ouvido dele, a respiração quente.
Breno sentiu seu coração disparar. Começou a tocar a cintura dela, deslizando a mão lentamente sobre o corpo dela, provocando arrepios.
Kátia riu baixinho, passando a mão na ereção dele.
— “Hmm… não está tão grande quanto eu esperava…” — disse com curiosidade. — “Você não está excitado?”
— “Sim…” — respondeu ele, corando.
Ela arqueou uma sobrancelha, divertida.
— “Deixa eu ver então.”
Breno hesitou, mas abaixou a calça. Kátia olhou para ele, surpresa. Apesar de duro, o pau dele era menor do que ela imaginava. Ela começou a rir baixinho, quase sem querer.
— “É só isso?” — perguntou, incrédula, provocando.
Breno sentiu o rosto queimar de vergonha.
— “Não… não é…” — gaguejou.
Kátia se levantou, ainda rindo.
— “Ai… assim não dá, Breno. Desculpa, sério.”
Antes que ele pudesse responder, ela saiu do quarto, deixando-o sozinho.
No corredor, ela se esbarrou em Bia, irmã mais nova da mãe de Breno. Bia percebeu a expressão triste dele e entrou no quarto assim que Kátia saiu.
— “O que houve, Breno?” — perguntou, abraçando-o.
— “Ela… riu do meu pau…” — murmurou ele, envergonhado.
Bia apertou-o contra si por um instante, confortando-o.
— “Não liga, Breno… vem comigo, vamos embora.”
Enquanto saíam, os amigos de Breno riam dele lá fora. Ao chegar em casa, Breno pediu para ficar sozinho, precisando digerir a humilhação e a frustração que sentia. Bia respeitou, deixando-o em silêncio, mas mantendo seu olhar protetor e preocupado.
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Na manhã seguinte
Bia entrou devagar no quarto. Queria acordar Breno para o café. A porta não estava trancada. Quando abriu, parou no batente: Breno estava deitado, cobertor abaixado, a mão se movendo rápido no pau. Os olhos fechados, respiração pesada.
Bia mordeu os lábios, surpresa. Não esperava flagrar aquilo, mas a visão do membro dele duro, mesmo que não fosse grande, despertou nela uma curiosidade maliciosa.
— “Não achei tão pequeno assim…” — deixou escapar, num sussurro.
Breno se assustou, puxando o lençol.
— “Tia! Pelo amor de Deus… sai daqui!”
Ele levantou, vermelho, e correu para terminar no banheiro.
Bia riu baixinho, mas ficou com a imagem na cabeça o resto do dia.
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À noite
Breno estava no quarto, no computador. O som baixo de gemidos femininos denunciava o vídeo pornô que assistia. A porta aberta foi convite para Bia entrar. Ela encostou na parede, braços cruzados, observando sem ser notada até ele começar a se tocar de novo.
Com um sorriso safado, falou:
— “Quer ajuda, Breno?”
Ele quase caiu da cadeira.
— “Você tá louca?! Você é minha tia!”
Ela caminhou devagar, rebolando, o olhar fixo no dele.
— “Sim, mas que mal tem? … Você já tem 18, não tem? Eu vi você escondendo de mim de manhã. Você não é mais um menino.”
Breno engoliu seco, o pau duro pulsando na mão.
— “Mas… isso é errado…”
Bia parou bem perto, baixando o tom de voz, quente no ouvido dele:
— “Errado é você ficar se matando de punheta sozinho… quando tem alguém aqui que pode te fazer sentir de verdade.”
Ele tremeu.
— “Tia… eu…”
Ela ajoelhou diante dele sem esperar resposta. Segurou a mão dele, afastou, e envolveu o pau com a palma quente.
— “Deixa eu cuidar de você, Breno… só hoje. Só pra você ver que não tem nada de errado no seu tamanho.”
O toque dela foi lento, provocante. Breno gemeu baixo, sem conseguir resistir.
— “Tá vendo? Ele é gostoso… latejando na minha mão. Você não tem nada de que se envergonhar.”
Ele fechou os olhos, entregue. Bia inclinou-se e, de repente, passou a língua na glande. Breno abriu os olhos, assustado.
— “Tia… você tem certeza disso?”
Ela não respondeu. Apenas afundou a boca no pau dele, sugando fundo, gemendo como se o sabor fosse irresistível.
Breno agarrou a cadeira, o corpo todo arrepiado.
— “Meu Deus… isso é tão bom…”
A boca dela trabalhava com firmeza, língua rodando na ponta, sugadas fortes que o deixavam prestes a perder o controle. Bia olhava para cima, os olhos brilhando, mostrando que queria ver a reação dele.
— “Tia… eu vou… vou gozar…” — ele gemeu.
Ela não tirou a boca. Ao contrário, engoliu cada jato quente que explodiu dentro dela, sugando até a última gota.
Quando terminou, levantou-se devagar, limpando os lábios com o dedo, sorrindo maliciosa.
— “Agora você já sabe… não é pequeno quando está na boca certa.”
Sem esperar resposta, caminhou até o corredor e entrou no quarto dela, deixando Breno ofegante, ainda chocado, mas completamente excitado com o que tinha acabado de viver.
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E se quiser fazer igual ao “Breno”, pode me mandar sua experiência e eu transformo em conto
Essa história do Breno tem continuação, vocês querem saber o que acontece depois? Responda nos comentários.