A Profanação no Alto da Igreja dos irmãos durante a missa.



Quatro semanas haviam se passado desde a humilhação na rua deserta, e Nina ainda sentia o peso de cada olhar estranho, cada comentário sussurrado ecoando em sua mente.

Ela toda vez que pisava na rua, tinha medo se alguém a reconheceria. Que a mascara não teria sido suficiente.

Seus dias no trabalho eram uma máscara frágil, sorrisos forçados para colegas enquanto, à noite, o corpo traidor a lembrava dos orgasmos intensos que vinham com a vergonha. Lucas, por outro lado, parecia cada vez mais obcecado, folheando o diário dela como um mapa de conquistas. Ele a observava com um sorriso sarcástico, como se soubesse que, no fundo, ela estava se quebrando — e gostando disso.

Naquela manhã ensolarada, Lucas a arrastou para o carro sem explicações. Dirigiram por horas até o interior, uma cidadezinha pacata com casinhas antigas e uma igreja centenária no centro. Nina vestia um vestido simples, sem nada por baixo, como ele ordenara. O ar condicionado gelava sua pele, mas o medo era o que a fazia tremer.

— Pra onde a gente tá indo, Lucas?

Ela perguntou, a voz baixa, já sabendo que não seria nada bom. Não tinha mais forças para se defender.

Ele riu, sarcástico, batendo os dedos no volante.

— Pra um lugar sagrado, maninha. Uma igreja velha, daquelas com missa lotada aos domingos. No seu diário, você escreveu sobre ser usada em lugares proibidos, sobre o risco de ser pega em algo "pecaminoso". "Quero transar em um lugar santo, sentir o contraste da pureza com a sujeira..." Lembra? Hoje você vai realizar mais uma. E vai ser épico.

Nina sentiu o estômago revirar. Uma igreja? Com gente rezando?

— Não, Lucas... Por favor, isso é sacrilégio! É falta de respeito total. A gente não pode profanar um lugar assim. E se alguém nos ver?

— Se fizer o que eu mandar direitinho, vai gozar muito e ninguém vai saber.

Ele parou o carro atrás da igreja, em um estacionamento escondido por árvores. Olhou para ela com olhos frios e cruéis.

— Tira tudo. A roupa fica aqui no carro. Você entra nua pela porta dos fundos. Se reclamar, posto o diário inteiro no grupo da família agora mesmo. Imagina a mamãe lendo sobre suas fantasias de ser uma puta em uma igreja?

As mãos de Nina tremiam enquanto desabotoava o vestido. Nua, completamente exposta, os seios pesados e a buceta depilada ao ar livre. O vento quente do interior batia em sua pele, arrepiando os mamilos.

— Anda na frente, maninha. Mostra esse corpinho pecaminoso pro mundo.

Cada passo pela grama até a porta traseira era uma tortura. A igreja era antiga, com paredes de pedra e um sino distante tocando. Nina ouvia o murmúrio da missa começando lá dentro. Vozes rezando, o padre entoando hinos. O medo a paralisava: e se alguém saísse? E se vissem uma mulher nua entrando?

Como podia estar fazendo aquilo em plena luz do dia.

Lucas abriu a porta dos fundos. Ele havia pagado um coroinha local, um garoto de uns 20 anos chamado Miguel, para dar acesso. Miguel esperava ali, olhos arregalados ao ver Nina nua, tremendo.

— Porra, Lucas... Essa é sua irmã?

Miguel sussurrou, babando, o pau já endurecendo na calça da batina.

— Você não tava brincando. Que delícia... Peitos enormes, bunda perfeita.

Lucas riu, sarcástico, empurrando Nina para dentro.

— Sim, é minha maninha safada. Paguei bem pra você nos deixar subir pro coro alto, onde ninguém vai. Mas cuida pra não gemer alto, hein? Tem uma multidão rezando lá embaixo. Seria uma pena se ouvissem uma puta sendo fodida durante a missa.

Eles subiram uma escada em espiral estreita, Nina nua e descalça, os pés frios na pedra velha. O coro alto era uma plataforma de madeira no topo da igreja, com vista para o altar e os fiéis embaixo.

Dezenas de pessoas, famílias inteiras, rezando devotamente. O som do órgão ecoava, mas Nina sentia o coração bater como um tambor. Qualquer gemido alto seria ouvido. E após a missa, alguém poderia subir para arrumar as coisas

O risco era constante.

— Faça como todo mundo, de joelhos, maninha.

Lucas ordenou, cruel, enquanto Miguel trancava a portinha de acesso.

— Olha lá embaixo: todo mundo rezando, e você aqui, nua como uma prostituta do apocalipse. O que você acha que eles diriam se soubessem que uma vadia tá sendo usada bem acima das cabeças deles?

Nina ajoelhou-se na madeira dura, as lágrimas escorrendo. O medo a consumia: o eco da igreja amplificava tudo. Se ela gemesse alto, ecoaria. Era uma falta de respeito absoluta. Profanar um lugar sagrado, com o cheiro de velas subindo até ali.

— Lucas, por favor... Isso é errado demais e muita falta de respeito. Tem gente rezando! Eu tenho medo que ouçam... E se alguém subir depois da missa? A gente pode ser pego!

Ele desabotoou a calça, o pau duro à mostra, e Miguel fez o mesmo, excitado.

— Ah, maninha, mas não foi isso que você escreveu? Ser fodida em um lugar santo, sentindo o medo de ser descoberta?

Ele disse, sarcástico, puxando os cabelos dela.

— Agora chupa os dois. Começa pelo Miguel, que ele pagou caro por isso. E responde: o que você sente por mais uma vez realizar o que tinha no diário? Tá molhada já, né? Sua puta hipócrita.

Nina engoliu o pau de Miguel primeiro, o gosto salgado misturado ao suor da batina. Ele gemeu baixo, segurando a cabeça dela.
— Ah, que boca quente... Chupa devagar, pra não fazer barulho.

No local de pé, Miguel podia assistir a missa enquanto Nina chupava ele.

A muretinha de madeira, tinha alguns detalhes que deixavam Nina ver as pessoas lá embaixo.

Estava lotado.

Ela alternava entre os dois, chupando Lucas em seguida, os olhos cheios de lágrimas fixos na multidão embaixo. O órgão tocava hinos, mas ela ouvia cada sussurro amplificado. O medo a deixava tensa, mas o corpo traía. A buceta úmida, pingando no chão de madeira.

— Responde, Nina.

Lucas rosnou, sarcástico, empurrando mais fundo na garganta dela.

— O que sente? Vergonha? Medo? Ou tesão por ser uma vadia profanando uma igreja?

— Eu... sinto medo... vergonha...

Ela sussurrou entre chupadas, a voz trêmula.

— Mas... meu corpo... tá reagindo. Não era pra ser real, Lucas! Era só fantasia!

Miguel riu baixinho, virando-a de quatro.

— Agora abre as pernas. Vou comer essa bucetinha enquanto você chupa seu irmão.

Ele penetrou devagar, o pau grosso esticando-a, fazendo Nina morder o lábio para não gemer alto. Lucas segurava sua cabeça, fodendo sua boca com ritmo constante.

— Olha lá embaixo, maninha.

Lucas sussurrou, cruel.

— Imagina se o padre ouve você gemendo como uma puta durante o sermão. "E o Senhor perdoa os pecados..." Mas você aqui, sendo usada por dois caras, nua no alto da igreja. Que falta de respeito, hein? Responde: tá gostando de realizar mais uma do diário?

Nina tentou responder, mas um gemido escapou abafado no pau dele. O sexo era intenso: Miguel fodendo com força, as bolas batendo contra ela, enquanto Lucas guiava sua boca. O risco ampliava tudo.

A missa continuava, vozes entoando "amém", e ela ali, sendo duplamente penetrada. O medo de ser ouvida a deixava à beira do pânico, mas o prazer crescia, incontrolável.

— Sim... tô gostando...

Ela murmurou, confusa, as lágrimas escorrendo.

— Mas não devia... É errado!

Lucas trocou de posição, deitando no chão e puxando-a para cima dele. Nina montou no pau dele, sentindo-o encher sua buceta, enquanto Miguel se posicionava atrás, lubrificando o cu dela com saliva.

— Agora os dois dentro de você, maninha.

Lucas disse, sarcástico.

— Um no cu, um na buceta. E goza quietinha, pra não profanar mais ainda. O que sente agora? Cada vez que eu te obrigo, seus orgasmos são maiores, né? Admita, sua vadia confusa.

Miguel penetrou o cu dela devagar, fazendo-a arquear. Os dois fodiam em ritmo alternado, estocadas profundas que a faziam tremer. Nina mordia o punho para abafar os gemidos, os seios balançando, suor escorrendo pelo corpo nu. Lá embaixo, a missa prosseguia — o padre falando sobre pureza, e ela ali, sendo usada como um brinquedo sujo. O medo de alguém subir após o termino a aterrorizava, mas o prazer era avassalador.

— Eu... sinto confusão...

Ela sussurrou, gemendo baixo.

— Os orgasmos... são maiores cada vez... Mesmo com a vergonha... o medo... Não queria fazer isso!

Lucas riu, cruel, apertando os mamilos dela com força.

— Exato, maninha. Seu corpo sabe o que quer, mesmo que sua cabecinha hipócrita negue. Goza forte agora, pra mim e pro Miguel. Mostra como você ama ser a puta do diário.

O orgasmo veio como uma onda, intenso e incontrolável. Nina convulsionou, o corpo apertando os paus deles, um gemido abafado escapando apesar dos esforços. Maior do que nunca, maior que na rua, na orgia, no bar. Confusão a invadiu: por quê? Por que o prazer crescia com a humilhação que ela odiava?

Miguel gozou primeiro, enchendo o cu dela, seguido de Lucas, jatos quentes na buceta. Eles a deixaram ali, ofegante, porra escorrendo pelas coxas.

— Bom trabalho, maninha.

Lucas disse, sarcástico, vestindo-se.

— Mais uma fantasia realizada. Agora desce quietinha, nua como veio. E reza pra ninguém te pegar no caminho.

No carro de volta, Nina chorava em silêncio, confusa e quebrada. Os orgasmos eram maiores a cada vez, traindo sua mente. Quanto mais humilhada, mais prazer e isso a aterrorizava mais que tudo. Lucas dirigia sorrindo.

— Vai ser legal a próxima, irmãzinha. Suas fantasias não acabam nunca.

Nina lembrava das que faltavam...o medo foi tão grande que quase urinou no carro.

Ela pensou:

— Será vale mesmo a pena fazer tudo isso pelo silêncio dele?

Foto 1 do Conto erotico: A Profanação no Alto da Igreja dos irmãos durante a missa.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Profanação no Alto da Igreja dos irmãos durante a missa.

Codigo do conto:
242537

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/09/2025

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