O efeito da Academia

Depois da viagem a Brasília, Capitu e eu entramos numa fase nova. O fogo que reacendeu nosso casamento não apagou, mas as viagens dela seguiam, mas não era toda hora, o trabalho estava mais tranquilo, com mais eventos dentro do Rio Grande do Sul. A lida com nossos filhos, o trabalho e a rotina continuavam pesadas, Capitu, mais confiante, ainda tinha suas inseguranças. Ela era tímida por natureza, ela aproveitava às investidas dos outros dificilmente tomava a iniciativa.
Capitu, em uma noite qualquer da semana, veio me mostrar o celular. Tinha baixado o Tinder, usando o nick "Capitu" (daí vem o nome que uso aqui). Disse que era só curiosidade, para ver como funcionava, já que as colegas do trabalho não paravam de falar do app. Eu falei para ela se divertir, que estava tudo bem.
Ela começou a conversar com vários, afinal, casada em busca de diversão, atrai muita atenção, entre eles, ela deu conversa para um cara chamado Lucas, um guri de 21 anos, aluno de Educação Física na Unisinos. Ele tinha um papo leve, direto, com aquele ar de quem sabe que é bonito. Pelas fotos que ela me mostrou, dava para entender: alto, corpo sarado, cabelo bagunçado, sorriso de quem não tem nada a perder. Capitu o achava engraçado, mas ficava vermelha com os flertes dele, que eram cada vez mais ousados. Ele mandava coisas como: “Tu deves ser ainda mais linda ao vivo, Capitu. Quando a gente se encontra?" Ela respondia tímida, com emojis e frases curtas, sem cortar o papo, mas sem se jogar de cabeça. Logo vieram os nudes, de ambos e vi que logo ia ter história.
Um dia, enquanto ela contava sobre as mensagens, descobri que em uma destas coincidências que só acontecem com quem coloca o raio de busca no mínimo no aplicativo, que Lucas era professor estagiário na academia onde eu malhava, botei pilha: "Amor, por que tu não começas a treinar lá? Pode ser divertido, e tu já está conversando com ele." Capitu hesitou, insegura como sempre, mas tentando manter a “nova mulher “hot”, ela acabou cedendo e combinamos que ela não iria contar que eu era o marido dela, eu ficaria de fora, pra deixar Lucas mais à vontade com as investidas. Ela achou a ideia meio louca, mas excitante e topou.
Começou a ir alguns dias da semana, sempre no horário que eu estava lá, mas sempre indo malhar quietinha, sem chamar atenção. Nada de agachamentos sedutores ou movimentos provocantes. Ficava na dela, fazendo os exercícios e sendo assediada sem timidez por ele, toda vez que corrigia a postura dela.
Eu via tudo de canto de olho. Lucas era insistente, do tipo que assediava com um sorriso inocente. No começo, eram investidas leves, pelo menos em público, um elogio sobre o quanto ela estava progredindo, uma mão no ombro que demorava a soltar, um "deixa eu te ajudo aqui" que encostava o corpo mais do que o necessário. Nada muito grave, mas o suficiente para me deixar atento. Capitu contava depois, em casa, com a voz baixa, como se tivesse vergonha:
- "Ele é bem safadinho, senti o pênis dele várias vezes me roçando, olhava para ele, que apenas ria”.
Eu ouvia, com o pau duro só de imaginar, e a incentivava:
- "Se tu tá gostando, amor, deixa rolar”.
Rapidamente avançou, ele a isolava num canto da sala, fingindo ajustar um aparelho, e dava encoxadas mais ousadas: uma mão na bunda, disfarçada de correção de postura, ou um beijo no pescoço rápido, enquanto sussurrava "gostosa". Capitu, sempre repreendia ele, mas sem se afastar.
No fim da semana, ela já me relatou: "Hoje ele me pegou, depois de um treino”, (eu estava ali e não vi), ela detalhou que Lucas a seguiu ao vestiário, era cedo, estava vazio, a encostou na parede beijou ela com força, as mãos apertando os seios já por dentro da blusa colada que ela vestia, e ela cedeu, ele chupava o pescoço dela, pegou a sua mão e colocou dentro da bermuda. Ela o masturbou por uns minutos, ela só tinha visto o pau por foto, achou que seria maior, mas ela gostou. Ela disse que ele chegou a puxar a cabeça dela para baixo, mas nesse momento, se assustaram com um barulho e ele saiu. Não passou disso naquele dia.
Mas o "serviço completo" veio num sábado de manhã. Capitu marcou na academia, que estava aberta com poucos alunos. Eu não fui, para não atrapalhar, mas ela contou que malhou só uns 10 minutos e já foi arrastada para o carro dele e direto para o motel, acho que Mediterrâneo em São Leopoldo. Afastado, discreto, beira de estrada que vai para Portão, ainda suada do treino, foi tomar uma ducha, mas ele estava tão faminto, que entrou atrás dela e sem muita cerimônia, a penetrou ali mesmo, contra o vidro do box. Ela contava vermelha, que ele a comeu rápido, e que toda aquela “safadeza” a deixou melada, ela o percebeu acelerar a respiração, e por segurança, soltou-se rapidamente, ficando de joelhos, ela ria, dizendo que o guri se empolgou, bateu várias vezes no rosto dela com o pau, até que jogou porra por todo o rosto dela. Ela fica muito gostosa coberta de porra, pois fica tímida na hora, não abre os olhos é engraçado ver. Ela me contou que foi nessa hora, depois que ela lavou o pau dele, e terminou o banho, enquanto ele foi servir uma bebida, que ela me mandou uma mensagem.
— ‘Bento, não me espera”
Capitu cedeu total, se abrindo para ele enquanto ele descia a boca até a buceta dela, lambendo devagar, depois com força, os dedos enfiados dentro dela. Ela disse gozou muito gostoso, como se fosse um brinquedo que ele manipulava. Depois, enquanto Lucas a virava de quatro e metia por trás, socando forte, puxando o cabelo dela. Sentiu a grossura, doeu um pouco, estava um pouco vermelha e sensível. Ele bateu na bunda dela (eu vi as marcas vermelhas), chamando de casada putinha safada.
Ela descreveu tudo: ele a pegando de deitada, as pernas dela nos ombros dele, metendo fundo até ela gozar de novo dessa vez na sua barriga;
Depois, deitaram-se um ao lado do outro, aí que conversaram. Ela curiosa encheu ele de perguntas, o garoto era solteiro e morava com a mãe, ele contou que desde novo, era alto e fazia muito exercício, e que chamou atenção de algumas vizinhas, passou a ter tara em mulher mais velha, principalmente casada. Que geralmente era muito fogosas e deixavam ele fazer qualquer coisa.
Ela disse que nessa hora, sentiu a bucetinha molhar de novo. Levantou-se e foi ao chuveiro. Tomaram banho juntos e ela chupou o pau dele por um tempo legal com ele agarrando o pescoço e empurrando o pênis na sua garganta. Ela curte ser tratada assim e ele gosta de tratar casadas assim, então rendeu afinal, ela de joelhos, chupando o pau dele com vontade, engolindo até a garganta, enquanto ele socava na boca dela, dava tapas fortes no rosto, puxava cabelo. Ele tirou ela do banho e a debruçou sobre uma daquelas cadeiras eróticas de motel, cheia de aparatos e amarras, ela a penetrou por trás, usando um cinto como coleira. Ela disse que gozou de quase desfalecer, ela elogiou, disse que ele fodia de mais, que sabia fazer, mesmo sendo jovem. Ele tirou o pau da boceta e enfiou só a cabecinha na bordinha da preguinha dela.
-“Amor, você sabe que não é minha preferência dar o cuzinho, e disse isso a ele, ele respeitou, deixou aquela pontinha me roçando e apertava o cinto no meu pescoço, me faltava o ar, eu gemia e me engasgava, não sei como foi o reflexo, mas eu fui empurrando e logo senti sua pele se apertando contra minha bunda, sem dor, apenas a sensação de estar preenchida”.
Ela o deixou gozar dentro do cuzinho dela, mas quando gozava, ela disse ele tirou e lambuzou o rego dela, depois empurrou porra para dentro de novo.
— “Foi loucura, Bento”. Me disse ela.
Eu percebi no dia, quando ela voltou para casa, no fim da tarde, estava com o corpo marcado, vermelhos na bunda e nas bochechas, roxo no pescoço – e um sorriso safado. Naquela noite, depois que nosso filho dormiu, ela me contou tudo , com detalhes mais crus do que sei relatar aqui, e transamos apaixonados, com ela molhada como nunca. “Tu gostas de ser corno né?", sussurrou ela, montando em mim. Eu só assenti, perdido no tesão.
Capitu continuou na academia, e eu, assistindo de perto, ela se esfregar nele com frequência, eu era o cúmplice perfeito, segundo ela.