Desde os meus 14 anos, hoje tenho 19, passei a viver minhas primeiras sacanagens em matéria de sexo. Quem me ensinou foi um primo, que hoje tem 24 anos e ainda me come quando quer. Acontece que ainda sou virgem e acredito ter chegado a hora de perder a minha virgindade e já sei a quem irei dar este presente. Mas o que quero contar são as sacanagens que tenho vivido ao longo destes cinco anos. Meu primo, certa vez, me convidou para assistir umas fitas pornôs, e eu fui. Em sua casa estávamos sozinhos e, incentivada pela fita, não pus resistência quando ele me mostrou seu cacetão duro como pedra. Fez-me apalpá-lo, masturbá-lo, o que fiz um tanto desajeitada, mas mesmo assim fiquei toda lambuzada com o esperma que escorreu em minhas mãos. Depois peguei prática e nossas seções eram quase que diárias, já que estudávamos juntos no mesmo colégio.
Um dia ele me pediu para chupá-lo e ele também me ensinou até que em outra ocasião ele me amarrou na cama e só me soltou quando esguichou em minha boca seu gozo e eu fui obrigada a engolir tudo.
Fiquei tanto ressentida com tal gesto e estava propensa a não mais dar-lhe liberdade, mas foi mais forte do que eu e voltei à sua casa na mesma noite, para novas sacanagens. Foi meu erro e minha perdição, pois ele obrigou-me a dar-lhe o cu se eu quisesse continuar com nossas travessuras. Viciada como estava não vi outra alternativa senão ceder-lhe aos seus caprichos e após masturbá-lo com a boca e engolir sua porra, ele me deixou nua, me pôs de quatro e disse que iria comer minha bundinha.
Quase morri de medo, mas com sua promessa de apenas colocar o tanto que eu aguentasse e não mais do que isso, eu deixei. Devo dizer que meu primo tem um belo cacete. Já medi e o mesmo tem a espessura de 16cm e 22cm de comprimento. Sei que ele untou seu cacete com gel, lubrificou também meu rabinho e eu tremendo ainda pedi que fosse devagar. Ele me atendeu e com carinho foi me penetrando languidamente. Gemi baixinho quando senti a passagem da cabeça, mas aguentei firme, pois não poderia pedir que tirasse o que ainda nem tinha colocado.
Ciente de meu temor ele ficou me acariciando os seios, as pernas, passando as mãos na minha xoxotinha e somente quando me sentiu relaxada, passou a pressionar um pouco mais seu cacete em meu cu. Ardia, mas era um ardido gostoso de sentir e de aguentar. Fui sentindo um preenchimento, meu cu foi se dilatando, até que passados uns minutos, talvez dois ou três, perguntei-lhe se já não bastava, ao que ele respondeu que se eu aguentasse mais um pouquinho, iria colocar inteiro no meu agora deflorado cu o seu cacete.
Vibrei com tal notícia, pois a dor praticamente inexistia e eu estava aguentando na primeira tentativa todo o seu cacete enfiando em meu rabo. Disse-lhe com certa dose de charme que não agüentava mais, que estava doendo muito, mas ele pediu que eu relaxasse o máximo possível... meio dengosa atendi-o e ele foi forçando mais seu corpo contra o meu e enfiou todo aquele cacete em meu cu. Eu suava, estava nervosa, apreensiva, mas senti na bunda seus pelos e seu saco e um tesão inimaginável tomou conta de mim naquele momento.
Ele começou a tirar e a pôr, comecei a gemer de tesão, me segurava as nádegas, tirava quase tudo, voltava a enfiar cada vez mais rápido, mais rápido e em instantes passei a gemer, a gritar, a pedir que gozasse logo, pois queria sentir meu cu entupido de porra e ele me atendeu. Senti uma golfada quente no rabinho e ouvi seu urro de prazer e caímos na cama, ele ainda enfiado inteirinho em meu cu.
Acabada a sacanagem e já vestida, conversamos longamente sobre nossa experiência e eu já não tinha medo e não ficara traumatizada em ter dado o rabinho. Tanto que à noite, com meus pais na Faculdade, telefonei novamente para ele e em minha casa, meu quarto, minha cama, recebi mais uma vez dentro do cuzinho seu imenso cacete. Fiquei viciada. Eram todos os dias uma, duas e três vezes que eu o fazia comer meu rabo.
Quando ele foi fazer o Exército senti a solidão mas em 15 dias arranjei um namorado e quase não ofereci resistência quando tentou ser mais audacioso. Chupei seu cacete, engoli sua porra e poucos dias depois, quando ele quis, dei novamente meu rabinho, mas usando de frescura para que ele não percebesse a minha tara. Meu primo voltou e novamente fui premiada com seu cacete. Disse-lhe de meu namorado mas ocultei-lhe que já tinha dado para ele o cuzinho, mas à noite meu namorado me traçou e não percebeu que eu deveria estar um tanto alargada pelo meu primo. O vício tomou conta de mim e em seis meses eu já arranjara mais três sócios para meu cuzinho. Cheguei em certo final de semana a dar o meu botãozinho 12 vezes e outras tantas, engolido porra.
Sei que nestes cinco anos já dei o cuzinho para mais de trinta namorados e pelas minhas contas, por 1768 vezes já fui arrombada por cacetes de todos os tipos e tamanhos. Agora vou dar meu cabacinho para o marido da minha irmã, um jovem dez anos mais velho do que eu e segundo minha irmã mais velha, tem um cacete assustador: 28x7cm. Já fiz que com que ele me visse masturbando e já tentou comigo alguma coisa. Ele ainda não sabe da surpresa que o aguarda por estes próximos dias, quando sabendo que estará sozinho em casa, para lá irei, arrancarei minhas roupas e nua irei dizer para me comer de todas as formas possíveis. Sei que irei querer seção tripla já na primeira oportunidade: primeiro meu cabacinho, depois engolir sua porra e por fim agasalhar no rabo aquele colosso de carne. Disso eu não abro mão. Depois irei contar a novidade ao Flávio, meu primo, e espero que ele não ache ruim, já que jamais fez menção de comer minha bocetinha. Patrícia, Limeira, SP
Delicia né? Tipo de mulher que preciso na minha vida
sou viciado em comer um cuzinho.........rs