Tenho hoje quase 40 anos. Ainda conservo o corpo em dia. Seios firmes, bunda apetitosa, pernas longas e nas medidas. Tenho metro e setenta e peso 52 anos. Morena clarinha, cabelos longos e é isso. Mais dizer desnecessário.
Esse conto é o que eu disse não uma, não duas, mas dez, vinte vezes, e ainda digo, para o meu marido, que adora saber de meu passado desde seu início. E vou contar, pois meu marido cada vez que estou espetada em seu cacete duro, grande e grosso, adoro ouvir tudo em detalhes.
Eu tinha 16 anos quando comecei um namoro mais firme com Enrico. Até então eram namoricos pequenos, de beijos e alguma pegação suave. Mas Enrico já tinha seus 19 anos e sabia bem conduzir uma relação e esquentar uma jovem ninfeta como eu, então.
E ele chegava e a princípio eram beijos e pegas normais. Mas as mãos dele corriam pelo meu corpo... eu não o deixava passar dos limites, mas cada vez mais os limites foram sendo quebrados.
Certa vez saímos de carro. Era raro isso. Mas saímos e paramos num malhômetro. Era minha primeira vez ali. Eram dezenas de carros e em todos um casalzinho dentro como nós. E os beijos ficaram mais atiçados, foi me dando um calor que não imaginava sentir... mas senti...
E eram beijos e mais beijos, e mãos correndo pelo meu corpo... e quando senti, meus dois seios estavam em suas mãos. Eram apalpados com suavidade, enquanto mais beijos e mais beijos... aí ele tirou seus lábios de minha boca, disse que eu era muito gostosa e baixando a boca, senti- em meus seios.
Eu até pensei em repelir essa sua ousadia, mas não tive coragem... e deixei e deixei ele me beijar os seios com ousadia. E foi entre beijos e mãos que senti seus dentes nos bicos duros de meus seios e gemi... gemi alto mas ele não parou... e eu deixei... e foram minutos assim, e eu só fazia gemer e apertava com as mãos sua cabeça de encontro aos meus seios.
Minha bucetinha estava ensopada mas ele só passava as mãos por cima da minha calça. Ficamos mais de quarenta minutos nesse amasso fenomenal e fomos aos poucos parando... e voltamos a conversar... nunca tinha ido tão longe com um homem e me senti ao mesmo tempo que envergonhada, muito feliz com os momentos vividos.
Semana seguinte fomos direto para o malhômetro, onde vivemos novamente as delícias de um amasso... e ele mais ousado tentou ir mais longe mas barrei... só liberei mesmo os seios, que voltaram a ser apalpados e mordidos e marcados. O tesão era irreprimível...
Na outra semana no mesmo local e ele não me atacou... foi me fazendo eu ter atitudes e fui aos beijos em sua boca, até que toquei seu cacete... estava duro, muito duro. Eu nunca tinha visto um cacete antes.
Mas eu fui ficando audaciosa como não pensava ser... e abri sua camisa e passei a beijar seu peito... e mordi seus mamilos, e quando menos percebi, ele havia aberto sua calça e seu cacete explodia na minha frente grande, grosso, pulsante... eu relei nele e o senti quente e ele calmamente pôs minha mão em seu cacete e eu o espalmei. Senti que estava duro e quente, cabeçudo, delicioso... meus olhos não queriam ver e continuei com os olhos fechados e fui beijando seu peito e seus mamilos e institivamente, sentindo o cheiro de prazer de seu cacete, fui abaixando minha boca e... abri a mesma e agasalhei com os lábios o seu cacete. (Era uma vontade antiga essa a minha, só agora realizada.) E mamei com gosto o meu primeiro cacete... mamei e mamei muito. Quando ele percebeu que ia gozar tirou minha boca (que pena!) e esporreou muito forte em minhas mãos... eu havia dado prazer a um Homem pela primeira vez!
E assim fomos levando nosso namoro. Certa vez ficamos mesmo em frente de casa, ocultos por uma árvore, e muitos beijos e abraços... mas não podíamos ir tão longe... quando ele ia embora, eu saí do carro e ele veio para se despedir de verdade... e começamos a nos beijar... e eu estava de saia e blusa, (agora fechada mas os seios mordidos e marcados por seus dentes!)
Então ele encostou meu corpo na grade da área e começou a me beijar mais forte... quando percebi, seu cacete estava fora da calça. Tentei dizer algo e ele disse: “boba não tem ninguém vendo, não... está escuro...” e estava mesmo escuro e só nós dois... baixei a guarda e senti seu cacete no vão das minhas pernas... eu estava de calcinha e sentia na bucetinha o calor de seu cacete. Gozei assim duas vezes... e adorei.
Aos poucos avançávamos o sinal e fui baixando a guarda. Estava perto o dia de eu me entregar completamente ao
Enrico. Eu saiba disso. Ele sabia disso mas não forçava nada. Eu já tinha dezoito anos e ele vinte e um...
Certo sábado ele me convidou para ir a um lugar “mais reservado”, para ficarmos mais à vontade... Eu sabia que ele me levarei a um motel... aceitei. Entramos no carro e ele me levou voando para o Motel muito lindo. Era tudo novo para mim. Mas assim já dentro do quarto, caímos na cama e eram beijos e pegações. Em instantes senti minha blusa voar no chão, minha saia também saiu arrancada de meu corpo... e como eu fui preparada, estava com um conjunto de sutiã e calcinha lindos, assim fiquei, e ele só se cueca com aquele volume estupendo escondendo seu objeto de prazer!
E rolamos na cama... já solta, peguei seu cacete que já pulsava de tesão, enfiei na boca e mamei com prazer. Era a primeira vez que mamava de fato e com liberdade o seu cacete. Ele deixou eu me lambuzar... mas não gozou assim... em pouco tempo me pôs deitada na cama e começou a abusar de meu corpo para meu delírio. E abriu com as mãos minhas pernas, e quando senti, sua língua entrava na minha bucetinha encharcada de prazer e gozo que vinha em abundância.
Gozei uma, duas, três vezes, aí ele virou meu corpo e pela primeira vez, praticamos o famoso sessenta e nove! Eu mamava aquele cacete grande e groso e ele enfiava a língua em mim... seus dedos passeavam por ela todinha e quando menos eu esperava, senti seus dedos no meu cuzinho... explodi de prazer! Enfiei o quanto pude seu cacete em minha boca, apertei com o céu da boca e a língua e ele inchou. Em segundos senti minha boca se encher de porra e pela primeira vez o gosto de seu gozo eu saboreava com minha língua...
Era muita porra saindo e um pouco escorreu pelos lábios mas a parte maior e mais densa, engoli com trazer e tesão.
Eu estava feliz por minha performance!
Mas ainda não iria perder a virgindade nesse sábado!
Durante a semana falamos muito... e me preparei para ser abatida. Era meu desejo e a semana demorou a passar! Sábado chegou. Me depilei todinha, comprei um conjunto lindo... quando a noite chegou eu já estava pronta e preparada. A bucetinha escorria os sucos do prazer!
Voamos para nosso motel. Ele escolheu a melhor suíte para nossa primeira vez... e não tivemos pressa. Chegamos, dançamos, tomamos uma garrafa de champagne, ficamos deitados na cama e começamos os amassos... eu estava tarada e ele estava tarado... a momento se aproximava... eu estava ansiosa para sentir seu cacete dentro de mim inteiro... queria ser desvirginada...
E meus seios, (meus lindos seios) foram massageados, mordidos, marcados, os bicos ficaram salientes e sensíveis... eu virei meu corpo sobre o seu e caí de boca em seu cacete. Estava muito duro. Era grande, era grosso. Cabeçudo! Estava preparado para a batalha!
Ele cuidadosamente virou meu corpo, fiquei deitada, pernas abertas e senti seu corpo sobre o meu. E em momento senti minhas pernas sendo abertas por ele, e senti na portinha da bucetinha, a cabeça de seu cacete tentando me invadir.
Eu estava preparada. O cacete sabia o caminho a seguir... e senti a pressão. E era forte na tentativa de me invadir. Eu de pernas abertas totalmente, seu corpo cobrindo o meu e o cacete pulsando... tentava, tentava mas não entrava... e doía e doía mas nada de entrar... demos um refresco... cinco minutos... mas continuamos os amassos... de repente ele volta e sinto a mesma pressão... entrou a cabeça... ufa! E ele forçava e forçava e eu ensopada de suor e prazer... entrou a metade mas ainda não havia sentido ter rompido o lacre da virgindade...
Mas como ninguém é de ferro... seu cacete explodiu num gozo delicioso e senti, pela primeira vez, minha buceta sentir todo o prazer de um gozo de macho...
Rimos muito... voltamos para a champagne... fomos tomar um banho... e em pouco tempo voltamos à carga... ele dizia: “Agora vou arrebentar seu cabacinho, minha delícia... se prepare!” E eu lhe dizia: “vem meu macho, arranca mesmo meu cabacinho. Minha bucetinha está esperando ser invadida por seu cacete. Põe tudo. Force até entrar tudo... assim deve ser....”
E ele foi sobre meu corpo e assim que senti seu cacete não deu tempo de mais nada... ele mirou e enfiou forte. Firme... entrou triunfante em sua plenitude. Eu gritei mas não tinha mais o que fazer. O cabaço já era... e senti seu cacete me invadir em sua totalidade! Aqueles 22 centímetros encheram minha bucetinha... e agora era entrar e sair, entrar e sair... e o gozo veio e veio e veio... novamente gozei e agora senti, bem lá no fundo do fundo, minha bucetinha ficar encharcada de um gozo de macho pela primeira vez.
Claro que isso com o tempo foi ficando melhor e muito melhor. Mas um dia teve fim...
Hoje conto essa história para meu marido saber. Ele adora saber minhas histórias e minha fodas. Não foram tantos parceiros mas sempre foram marcantes para mim.
Sei que fico sentada sobre o cacete de meu marido, que também é grande, grosso e duro e conto muitas mil histórias de meu passado. Ele adora saber... Quem sabe um dia eu faça algo extraordinário e somente conte a ele quando estiver espetada...
Você também conta para seu marido suas fodas? Conte para mim também,
Bjs. Aline
todo corno ama saber o passado de sua putinha
Eu também fico louco de tesão quando minha mulher me conta histórias de quando ela era novinha. Logo vou escrever com mais detalhes sobre isso