Esta história é real e um tanto antiga! Diz respeito à minha mocidade, quando eu, apenas com dezesseis anos, comecei a namorar o Emanuel, que tinha já vinte anos nessa época. Ele foi o meu primeiro namorado, e o último. Pois estamos juntos até hoje. E faz tempo. Nunca outro homem me beijou, me tocou, chegou perto de mim. E posso dizer que fui uma jovem bastante bonita e atraente e assediada. Em casa a marcação era vigilante: única menina no meio de três marmanjos, sendo a caçula. Então imaginem. Época que virgindade era condição única para a mulher se casar de branco e não ser falada. Mas os tempos mudaram. Até que acompanhei e ainda tento acompanhar as mudanças havidas. Mas que não é fácil, não é fácil.
Mas quero contar a minha história. É uma história minha, banal, mas a vivi primeiro com medos, dúvidas, cismas, inseguranças, mas vivi. E posso dizer que não me arrependo de nada.
Quando começamos a namorar, Emanuel e eu, os beijos eram furtivos. Quase mesmo que proibidos. Mas eles aconteciam, com certeza. E eram beijos quentes e acaloradas. E a princípio as mãos que ficaram inertes, começaram a ficar ouriçadas. Natural. O medo era grande. A vontade também. Timidamente elas passeavam pelo corpo, mas com o tempo foram ficando ousadas.
Mas eu pretendia me preservar. Ouvia conversas dos mais velhos, irmãos vigilantes, sim, eu queria, sim, mas decidi por mim mesma que só faria sexo após o casamento.
Essa conversa tive com Emanuel uns seis meses após nosso início de namoro. Foi a situação que lhe impus: não iria ceder. E não mesmo. Portanto nada de sexo. Ele ficou um tanto decepcionado. Confiou em seus pegas, seus beijos, suas mãos... eu sabia o que queria e sabia até onde poderia ir. Sim, éramos dois jovens ardentes e plenos de desejos, mas quando ele pensava que estava com seus propósitos vencendo os meus, eu tomava a firme e penosa decisão de colocar água na fervura.
Mas também deixei claro que enquanto namorávamos, ele poderia fazer sexo ocasional com alguma menina... Na nossa época era mais difícil. Não havia meninas livres... precisavam confiar, queriam ter namorado, liberar o sexo mas com namoro. Então sobrava ao Emanuel saídas furtivas em casas de prostituição.
A princípio ele fez uma, duas, dez vezes e não me confessava, mas também fui cevando-o em palavras e atos e lá um sábado em pleno amasso, eu o fiz confessar que havia saído com uma biscatinha segundo ele, deliciosa...
E ele foi se abrindo e eu mais ainda atiçando-o, querendo saber o que ele fazia com ela, o que ela fazia com ele... até que baixei um pouco os limites impostos e comecei a chupar seu cacete. Mas aos poucos o tesão falou mais alto e pedi a ele que enquanto estivesse chupando seu cacete, ele me contasse de suas saídas com a biscatinha deliciosa, segundo ele... e não deu outra... eu mamado seu cacete – imenso! – e ele me falando: “ela enfiou meu cacete inteiro na boca... que delícia ela me chupar...” e foi assim com esse tesão aflorado que ele esguichou sua porra dentro da minha boca e senti, pela primeira vez, de seu gozo, o sabor e a textura.
Isso passou a ser trivial entre nós... ele saía com a Teresinha, a tal biscatinha e me contava tudo. Dava um tesão danado saber que ela dava para meu namorado o prazer que eu ainda lhe negava...
Tempo correu e ficamos noivos e nos casamos. E fomos morar num apartamentozinho bem decorado e muito delicioso. Dentro dele vivíamos nus e nos pegando o tempo todo. Difícil uma noite sem sexo.
Mas vou dizer uma coisa a vocês, meus amigos aqui, eu não conseguia mesmo me esquecer da Teresinha, a tal biscatinha, dando prazer para meu homem. Claro que ele nem teria tempo para procurá-la. Eu lhe bastava, e como!
Mas quando eu estava mamando seu cacete perguntava: “Você não sente falta das mamadas da Teresinha?” imagina agora ela chupando seu cacete...” Sei que ele gemia alto e enchia minha boca de porra.
Cheguei à conclusão que queria ser corna da Teresinha. Queria que meu marido me traísse. E falei isso a ele, que riu muito e disse que nunca mais havia visto a Teresinha e nem saberia onde procurá-la.
Um sábado à noite estávamos numa boate e Emanuel disse: “Estou vendo ela aqui!” “Ela quem?” perguntei. A Teresinha, a biscatinha que eu comia quando a gente apenas namorava...
Sei que fiz ele me mostrar a menina. Era uma linda menina, uma mulher de uns vinte e dois anos, mignonzinha. Aparentava ter no máximo 20... Quase a mesma idade minha... Mas sei que fui chegando, chegando e vocês sabem, quando mulher quer algo ela faz acontecer... Em meia hora eu conversava com a Teresinha e ficamos, por assim dizer, amigas de infância.
Quando ela viu quem era meu marido levou um susto. Claro que reconheceu o homem com quem ela saiu um bom tempo... mas sentados juntos à mesa e lasquei direto: “Então você era a namorada de meu marido tempos atrás... não fique preocupada. Eu sempre soube de tudo entre vocês. Adorava saber mesmo. Eu mamava o cacete dele enquanto ele me dizia o que você fazia nele...”
Sei que rimos bastante... quando já era tarde, bem tarde, íamos embora e eu a convidei para ir junto... ela até não queria, mas entrou no carro e a deixamos na porta de sua casa. (Ela pegou confiança em nós...) Se soubesse quais eram meus planos...
Domingo cedo liguei para ela convidando-a para vir almoçar em nossa casa. Ela aceitou. Chegou cedo e conversamos muito... nada de sexo ou segundas intenções... às cinco da tarde foi embora prometendo novas visitas.
Sei que aquele semana em casa teve sexo intenso todos os dias... apimentei ainda mais, colocando-a de protagonista para meu marido, que sentia imenso tesão por ela e por minha criatividade...
E nossa amizade cresceu e a cama foi acontecendo com naturalidade... E foi assim... Eu a peguei pelas mãos e fomos ao nosso quarto... depois disse: “Sei tudo o que você transou com o Emanuel e quero ver vocês fazendo isso. Quero ser sua corna.
Ela baixou mesmo a guarda e disse: “nossa, vou foder com o Manu e você vai ficar vendo? Que delícia... senta aqui, minha corna, você vai ver o que vou matar seu marido de prazer...”
Ela falando isso e eu quase gozei... mas eu peguei-a e empurrei-a para o corpo de meu marido, que ficou travado, mas lhe disse: “Você é louco por ela e ela por você. Não perca a oportunidade. Me faça corno mansa... quero ver vocês dois fodendo aqui e agora...”
Num segundo estavam deitados e ele já de cacete duro... Teresinha foi tendo suas roupas arrancadas por mim e por meu marido e em segundos aquele corpo maravilhoso passou a ser tocado e manipulado por meu marido... ela não se intimidou... espalmou o cacete que ela conhecia tão bem e meteu na boca... engoliu inteiro os 22 centímetros de cacete de meu marido... engolia, soltava, voltava a engolir... meu marido que não é de ferro gemeu alto e encheu a sua boca de porra... ela sorriu e bebeu tudo... e me disse:
“Não deixei nada para você, sua corna mansa... e quero e vou querer muito mais. Vou esgotar seu marido de tanto trepar...”
O tesão estava explodindo... fui beijar meu marido mas ela foi dura comigo e não deixou: “corna mansa não vai beijar marido. Ele hoje é meu... só vai beijar quando eu permitir...” e se atracou com ele num beijo violento... o cacete de meu marido nem endureceu... o tesão estava imenso... ela sentou-se sobre ele e enfiou tudo de uma só vez em sua buceta... aí ficou pulando sobre seu corpo e o cacete entrava e saía tudo, melado... ela gemia, meu marido gemia, eu gozava sem me tocar, só em ver meu marido fodendo na minha frente aquela jovem linda e tesuda, sem limites...
Num momento ela tirou o cacete de seu buceta e mirou em seu cuzinho.
“Não vai caber” pensei... mas num só golpe seu cuzinho engoliu todo o cacete... e ela dizia: “soca forte, você sabe como eu gosto... arregace meu rabinho... mostre para a corna mansa aqui ao lado como se fode um cu... duvido que ela dê assim para você... sou mais gostosa do que ela, trepo melhor do que ela. Eu tenho escola, tenho tarimba... ela só fodeu com você... eu já tive mais de 50 cacete...
Sei que foderam muito... e quando terminaram foram juntos tomar um banho e eu fui para a cozinha, preparar um lanche para nós três...
Foi assim que me tornei corna mansa e hoje essa biscatinha maravilhosa, Terezinha, não só nos visita regularmente, como dorme sempre junto... uma delícia. Vou dizer mais e mais disso tudo.
Vivian.