Isabel me apareceu num momento que menos eu esperava. Estava namorando já fazia quase seis meses e há quase um ano estava separado de minha primeira mulher. A empatia foi mútua e um telefonema oportuno criou clima para um primeiro encontro. Fomos num restaurante que fica aqui na Beira Rio, comer um peixe no tambor e depois, já mais íntimos, com alguns beijinhos, decidimos ir para um local mais aprazível. Daí veio minha surpresa. A gatinha antes aberta e pronta a entregar-se ficou cheia de esquivas, e não quis transar de maneira nenhuma. Muito puto, após várias tentativas, levei-a para casa e esperava jamais cruzar novamente com ela. Mas para minha surpresa, no outro dia me telefona e faz novamente um convite para sairmos. Indaguei o porquê, já que para ficar só papeando, não valeria a pena, ao que ela, com jeito sacana, falou que na noite anterior somente não foi em frente, por pensar que eu estava saindo com ela só para depois falar ao seu patrão, que era meu velho conhecido. Com a confiança que ela passou a ter em mim, jantamos num outro restaurante, e depois seguimos para o motel. Lá então ela liberou geral. Fui tirando sua roupa e ela as minhas, depois passou a chupar com volúpia meu cacete, fizemos um sessenta e nove delicioso, depois a penetrei com muito carinho e tesão. Quase perto de meu gozo, perguntei se podia gozar dentro ao que ela me disse que não tomava pílula. Então lhe disse que iria gozar em sua boca, ao que ela disse que jamais havia passado por este tipo de experiência. Mas nem liguei. Coloquei meu cacete em sua boca e gozei com gosto. Ela não conseguiu engolir tudo, e depois ainda, com carinha de anjo, pediu-me desculpas e prometeu que da próxima vez não iria deixar nadinha de fora. Nossas transas passaram a ser semanais. Ela não ligava a mínima para o fato de eu ter uma namorada. Por várias vezes perguntava sobre ela, mas não demonstrava ciúme. Certa noite, num baile, ela veio até nós, conversou comigo e com minha namorada e saiu sem demonstrar em momento algum que havia passado comigo a tarde toda fodendo num motel. Muitas vezes comi as duas num mesmo dia. Foi num encontro, depois de uns seis meses que saíamos juntos, que ela confidenciou-me que estava namorando um rapaz que eu devia conhecer. Falou quem era e de fato o conhecia já de algum tempo. Mas também não liguei para o fato dela ter arranjado um namorado. Mas o engraçado é que ela me disse que ainda não estava transando com ele. Quando ela queria gozar buscava a mim. Por várias vezes estávamos no motel e ela pedia para ir embora, pois havia marcado encontro com o namorado. Muitas vezes fui buscá-la em seu serviço e ela até conseguiu escapar do mesmo para fugir comigo para um motel. Eram gostosos esses momentos. Mas uns seis meses depois, ela afirmou com o namorado e disse-me que transou com ele a primeira vez, mas não foi tão gostoso como transar comigo. As coisas foram nesse pé: eu a comia, seu namorado também, mas era só a mim que ela engolia a porra e dava a bundinha. Dizia que ele era um tanto careta e não sabia foder direito, mas gostava dele e estavam pensando em ficarem noivos. E de fato mais três meses e num sábado à tarde, quando fomos ao motel ela ostentava na mão direita, uma aliança de noivado. Neste dia ganhei de presente uma foda sensacional. O tempo correu, e nós dois continuávamos saindo semanalmente, até que ela, no meio de uma foda, falou que ia se casar. O tesão que nos deu foi intenso, e gozamos com maior prazer. O casamento foi marcado para outubro e estávamos em julho. Continuamos a sair até fins de setembro, quando decidimos parar com aqueles encontros. Eu não queria, ela não queria. Saíamos porque tínhamos tesão um pelo outro. Não era amor. Amor ela sentia pelo seu namorado e eu pela minha namorada. Decidimos então reatar nossos encontros. Sei que ela se casou num sábado à noite, mas no sábado à tarde, como despedida de solteiro, eu a tive em meus braços e fiz com que me prometesse que iria ao próprio casamento sem lavar a bocetinha que estava cheia de porra. Ela me prometeu. À noite fui a seu casamento com minha namorada. Ninguém desconfiava que horas antes a noiva lindamente vestida e de rostinho angelical, estava corneando o que agora era seu marido. Após a lua de mel que durou quinze dias, ela me telefona dizendo estar morrendo de saudade. Na mesma tarde ela enforca o serviço e voamos para o motel. Transamos de todas as maneiras. Posso dizer que hoje, nosso caso deixou muita saudade. Durou quatro anos, mas ela engravidou, teve dois filhos e o tempo passou a ficar escasso. Meu namoro também foi por água a baixo, Casei-me novamente, mas não deu certo, e hoje Isabel é apenas uma saudade gostosa de ser lembrada. Mas mesmo passados tantos anos, ainda somos amigos. Sinceros e leais.
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Com paciência e jeitinho as coisas sempre se acertam, sempre se combinam e o resultado é bem gostoso pra todo muito. Muita calma e tesão nessa hora também é fundamental.
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