Quando comecei a namorar o Théo, jamais pensei que iria acabar sendo amante de seu pai, que tem simplesmente mais do que o triplo de minha idade. Tudo começou quando, fazendo o cursinho para tentar uma vaga na Odonto, aqui em Piracicaba, conheci o Théo, um lindo rapaz de 18 anos, também estudante do cursinho. Começamos a estudar juntos e descobrimos que fazíamos aniversário no mesmo dia. Pintou entre nós um clima de namoro e passamos a estar um na casa do outro quase que diariamente.
Neste compasso, como eu era ainda virgem, não tínhamos relações, mas várias vezes ficamos nus em seu quarto, e chupei muito o seu cacete e ele minha bocetinha. Com calma e carinho, ele iniciou-me no sexo anal e delirei ao sentir seu cacete inteiro pulsando dentro de meu cu, até quando ele explodiu num gozo violento e ficamos arriados na cama.
Mas outro dia, no centro da cidade (e aqui começa a minha história) caiu o maior toró e como estava sozinha, encontrei-me com o pai do Théo, o dr. Renato, perto do prédio onde ele mantém seu consultório. Vendo que eu estava totalmente molhada, convidou-me a ir até sua sala para que me enxugasse. Persuasivo, num instante estávamos no 10o. andar, onde fui ao banheiro e frente a uma parede espelhada, vi que minhas roupas coladas no corpo mostravam todas as minhas formas. Já na sala ele me ofereceu um licor e me deixou para que eu ficasse à vontade. Liguei a TV e acionei o comando do vídeo e, surpresa vi que o filme era um pornô violento, com uma garota sendo enrabada por um jovem que tinha um cacete imenso. Ela gemia na tela e quase que sem querer, comecei a me masturbar, lembrando gostosamente quando Théo comia a minha bundinha. Acho que gemi um pouco mais alto, mas quando abri os meus olhos, o dr. Renato estava à minha frente delirando com a cena que acabara de ver e ouvir.
Sentindo meu estado ele me abraçou forte e me beijou na boca. Tentei, juro que tentei escapar, mas me veio um tesão tão inesperado que em instantes eu espalmava seu imenso cacete com minhas trêmulas mãos. Acho que foi o licor, já que tomei três cálices e meu estado de semi-embriaguez mas, num momento estávamos nus e rolávamos no grosso tapete de sua sala.
Senti um raio de razão quando ele se posicionou para penetrar minha bocetinha e eu trancei minhas pernas impedindo tal ação. Ele perguntou o porquê e lhe disse que era virgem ainda, que não estava preparada para tal. Vendo meu nervosismo ele me deixou e ficamos apenas trocando carinhos, mas vendo aquele cacete enorme passei a chupá-lo até sentir minha garganta cheia de seu gozo, que engoli com imenso prazer.
Envergonhada de tal gesto, fui embora e à noite, em sua casa, após ter dado mais uma vez minha bundinha para o Théo, o dr. Renato aparece e como se nada houvesse acontecido entre nós, começa a conversar. Como o assunto era estudo de redação, ele disse que em seu consultório possuía uma coleção de técnicas de redação e poderia me emprestar caso houvesse necessidade.
Sei que no outro dia, à tarde, me arrumei toda, pus-me bem provocante e fui até seu consultório. Confesso que fui preparada para uma nova investida de sua parte. Enquanto folheávamos as páginas do livro ele me perguntou se eu estava arrependida do dia anterior, mas nem me dando tempo para responder, lascou um tremendo beijo em minha boca, enfiou suas mãos macias em meus seios, e começou a me despir. Tremendamente excitada arranquei suas roupas e partimos para um louco sessenta e nove, onde só paramos após eu ter gozado três vezes e ter minha boca cheia de porra. Daí um tempo ele me pôs de quatro, untou seu cacete com um creme e começou a comer meu cu. Seu cacete era um pouco maior do que o cacete do Théo, por isso gemi um pouco, mas consegui agasalhar inteiro em meu rabo aquele cacete pulsante que intumesceu e me encheu de porra. Desse dia em diante passei a dar meu cuzinho quase que diariamente para o meu namorado e ao seu pai, já que freqüentemente eu ia ao seu escritório. Mas continuava virgem.
Como o dr. Renato disse que iria fazer uma palestra noutra cidade e precisava de uma secretária para acompanhá-lo, o próprio Théo me levou de vez para os braços de seu pai, dizendo que eu poderia ser sua secretária por três dias de duração do curso, já que sabia computação. Em casa não houve problema algum e na sexta de manhã partimos para a palestra que não houve, era pura enganação do dr. Renato. Fomos, isto sim, até sua fazenda perto de Rio Preto e passamos a tarde inteira no quarto numa loucura que não tinha fim. O que levei na bundinha, bebi de porra e chupei um cacete não está escrito no gibi. No sábado à noite, totalmente submissa àquele homem, ofereci-lhe minha virgindade, que foi tirada com todo o carinho, amor e tesão. Foram três dias de pura sacanagem, onde ele me comeu o cuzinho algumas vezes e minha bocetinha, que por estar ardendo pela perda do cabacinho, quatro vezes.
De volta passei a ser sua secretária de araque, já que ele apenas me come diariamente. E eu vou levando minha vida duplamente feliz: dando ao Théo apenas o cuzinho e ao seu pai me dando por inteira, quando me transformo numa verdadeira messalina do prazer. Ele tem me ensinado e feito coisas incríveis comigo. Até quando isto vai continuar eu não sei, mas que estou adorando isso estou...
Camila, Piracicaba.
Trisal em família só que não com os dois juntos que coroa sortudo fudeu a putinha novinha e deixou o filho chupando dedo ótimo conto
Que conto maravilhoso e que menina danadinha, bem safadinha e deliciosa, cheia de vontades, desejos e muito tesão, que conto gostoso de ler e muito excitante, estimulante. Desde novinha e bem gulosinha, decidida e faminta por um sexo bem gostoso. votado e aprovado
Delícia