Eu - minhas irmãs e suas amigas...

Eu tinha 22 anos quando esse fato aconteceu: era solteiro, morava com meus pais e duas irmãs mais novas: Beatriz de 16 e Luíza de 14 anos.
Uma noitinha minha irmã Beatriz entra em meu quarto e diz, chorando, que precisava falar comigo. Fiquei preocupado... mas ela me dizia assim desesperada:
Ma, (ela me chama de Ma) comecei a namorar o Nando... e estou com medo. Ele vai ser meu primeiro namorado. Nunca beijei, nunca fiz nada, estou com medo dele perceber que não sei nada e que largue de mim... Me ajude, Ma, me ajude...
Eu ri e perguntei como ela queria que eu a ajudasse.
Ela disse: eu não sei beijar, me ensine a beijar, você sabe beijar, tem namorada, e eu só confio em você.
Ainda tentei fazê-la ver que beijar seria natural, o beijo seria natural, que era só questão de retribuir ao beijo e no segundo beijo ela já seria professora... E ri.
Mas ela estava mais desesperada. Ma, me ensine a beijar, não quero parecer bobinha para ele quando o beijo for acontecer... Me ensina. Você é meu irmão e precisa me ajudar...
Então eu disse: tá bom, vou ensinar. Pegue um espelho. Ela não entendeu nada. Mas eu a fiz dar um beijo no espelho. Assim ela poderia ver seu rosto... Não adiantou. Mandei-a beijar a própria mão. Foi pior.
Ai ela ficou brava e disse: Odeio você. Nem para isso você serve! E veio com os dois braços abertos tentando me agredir.
Sou muito mais forte que ela, então a segurei firme e a joguei na cama. Nessa jogada ela, ao cair me levou junto e num segundo me vi deitado sobre minha irmã na cama. Começamos a rir.
Ela me disse: me ensina a beijar agora. E lascou um beijo na minha boca. Desajeitada mordeu meus lábios, não sabia mesmo beijar e eu a ensinei... faça assim, faça desse jeito, e fomos trocando beijos e mais beijos.
Depois de uns minutos e muitos beijos ela me diz: agora me beija como se deve mesmo... então ela me abraçou, se atarracou em mim, ficamos com os corpos colados e nos beijamos muito.
Oras, oras, sou homem... esses beijos atiçaram meu tesão e mesmo sendo minha irmã, fiquei de cacete duro. Ela percebeu e lascou: seu tarado, ficou de pinto duro! Estou sentindo ele me cutucar, viu. Continue assim que tá gostoso... e continuamos os beijos. Já não éramos irmãos se beijando, ou antes, uma aula de beijo. Eram beijos que ficaram tesudos, e nos envolvemos neles. Eu comecei a apalpar os seios da minha irmã. Duros, médios para grandes, e ela começou a gemer, e também começou a passar as mãos pelo meu corpo.
Eu não sabia onde aquilo ia parar, ela também não sabia, assim que ela deitada em minha cama, de olhos fechados e eu ergui sua camiseta e comecei a beijar seus seios, um, depois outro, e ela nada dizia, mas apertava minha cabeça com as mãos e gemia.
Continuamos os beijos e de forma natural eu fiquei por baixo e ela por cima... então ela abaixou minha calça de agasalho, pegou em meu cacete que estava duro e começou a alisar, aí perguntou: posso pôr a boca?
Eu apenas disse sim com a cabeça. E ela meteu a boca e começou a chupar meu cacete. Se, minutos antes não sabia nem beijar, aprendeu rapidamente a chupar um cacete. Enfiava ele inteiro na boca, voltava a chupar mais gostoso, mais gostoso, eu a segurava firme e ela mamou muito.
Tanto mamou que eu disse... eu vou gozar. Vai sair meu gozo... você pode parar de chupar, se quiser e se continuar vou encher sua boca. Você pode deixar cair tudo e também pode engolir. Vai sair bastante leite.... não se assuste...
Ela fechou os olhos, e eu explodi num gozo fenomenal. Minha irmã me chupou muito e a porra saía do cacete ela engolia direto sem deixar cair uma gota sequer.
Uns instantes depois ela deixa meu cacete e começa a rir... rir muito gostosamente e diz: mano, vim aprender a beijar e passamos do limite. Eu adorei. Quero mais. Vamos de novo?
Calma, calma, agora eu gozei o cacete precisa recuperar... espera... ela disse: eu quero mais. E voltou a mamar meu cacete.
O tesão voltou rapidamente. Meu cacete ficou mais duro e ela meteu a boca. Aí eu não fiquei quieto também. Arriei seu short e vi saltar uma bucetinha toda peluda, muitos pelos mesmo... eu nunca tinha visto uma buceta peluda. Minha namorada raspava semanalmente... mas mesmo assim meti a boca e chupei muito a bucetinha da minha irmã. Ela gemia e mamava meu cacete, e em instantes ela gemeu alto, e gozou...
Ela me disse: eu gozei... foi a primeira vez que gozei assim e adorei... e voltou a me chupar... logo enchi novamente sua boca de porra... que ela bebeu tudo...
Então ela, saciada saiu do quarto e me deixou só. Eu fiquei pensando na loucura feita. Beijei minha irmã, chupei sua bucetinha, ela chupou meu cacete e bebeu meu leite duas vezes... fora o tesão que senti. Bateu um arrependimento mortal em mim. Isso não voltaria a acontecer. Se ela não tinha juízo, eu deveria, como seu irmão mais velho, coibir esses acontecimentos.
Tomei um banho e sai. Ela ficou trancada no quarto. Pensei comigo: está arrependida da loucura. E procurei não pensar mais no assunto.
Voltei para casa à noite. Meus pais dormiam, minhas irmãs também. Entrei no meu quarto, tomei um banho e caí na cama. E foi dormindo que acordei assustado: Beatriz que sentada na cama chupava meu cacete com volúpia... quando despertei quis dar uma bronca mas o tesão falou mais alto. Ela mamou meu cacete até eu gozar e fez questão de beber todo o meu gozo. Não disse nada. Se levantou e foi para seu quarto. Fiquei em estado catatônico.
Eu pensei ir atrás e dar-lhe uns bons tapas na bunda, mas ninguém entenderia... e também me vi culpado da situação
Na manhã seguinte à mesa do café ela sorria. Me olhava e sorria cúmplice. Fui para a Faculdade, ela para o cursinho, pais ao trabalho... só à tardinha voltei a vê-la. Ela agia naturalmente. Depois entrou em meu quarto e disse: não vou mais namorar o Nando. Ele também não sabe beijar... me disse que quer aprender... arre... que procure outra... e me abraçando disse: você foi meu professor e quero muito mais, viu.
Depois tava no quarto ela entra e tranca a porta... já vem para cima de mim e começa a me beijar, arranca meu cacete e mete a boca... estava gulosa... imediatamente meu cacete ficou duro e deixei minha irmã mamar até beber meu leitinho.
Ai disse a ela: você está ficando safada demais... vagabundinha. E rimos juntos. E falei: quero que você faça uma depilação total na sua xaninha. Hoje as meninas lindas como você raspam os pelos todos...
Nos meses que se seguiram passou a ser uma prática normal entre nós. Três, quatro, cinco vezes por semana ela bebia meu leitinho... e passou mesmo a disputar com minha namorada meu cacete. Mas levava tudo numa boa... Minha namorada gostara mais de transar e minha irmã não transava, só mamava cada vez melhor. Como sugeri ela ficou totalmente depilada então sua bucetinha totalmente virgem eu chupava muito e a fazia gozar também muito. Em casa ninguém percebia. Algumas vezes ela estava em meu quarto, pai ou mãe viam, mas sempre havia um caderno ou um livro, mostrava assim que eu a ensinava nas matérias.
Certa noite enquanto ela me chupava bem gostoso, me disse: Ma, tire meu cabacinho... quero que você me ensine a ser mulher. Quero ser iniciada por você. Eu até tentei argumentar, mas ela mordeu meu cacete forte e pediu: venha tirar minha virgindade agora...
Deitou-se na cama, abriu as pernas e eu me encaixei direitinho entre elas e ainda disse: você quer isso mesmo? Sim, quero. Todas as minhas amigas já transam. Quero ser mulher.
Então com carinho imenso eu a possui, mas ela se tornou muito tarada, me agarrou. Me beijou e gozou muito já em sua primeira foda. Depois caímos arriamos na cama e ela riu gostoso... E ela disse: fique tranquilo, viu, Ma, estou tomando pílula já faz dois meses...
E logo depois tivemos nova relação.
Com o tempo nosso compromisso de irmãos amantes se tornou mais forte. Larguei minha namorada e ela se tornou minha amante. Iniciei-a no sexo anal e hoje minha irmã é minha amante perfeita.
Isso já faz tempo. Ela se tornou minha amante. Dois anos depois ela incluiu em nossa relação uma amiga sua e passamos a transar em 3. E ela sempre tarada, envolveu a irmã caçula, que também era virgem e hoje estamos morando nós três. Eu já estou formado. As duas irmãs fazem faculdade e ninguém desconfia que sou o macho das duas.
De vez em quando ainda chego em casa e uma amiga se faz presente. Sei o que vai acontecer e também traço essa amiga. Acho que já tracei mesmo umas 15 amigas delas... E assim vivemos felizes...