Conheci Sílvia num dos sites mais tradicionais de BDSM que conheço. Não vou dizer o nome aqui pois não há necessidade. Mas começamos a conversar na sala de bate-papo e ela se dizia completamente iniciante e virgem dentro desse mundo.
Ao contrário eu, com bastante experiência, fui perguntando, ela foi respondendo, e questão de meia hora estávamos já íntimos. E conversamos muito mesmo.
Aí aquela pergunta fatal: “Você é livre?”
E dentro do meu mundo de sinceridade, lhe respondi: “Não, não sou livre. Sou casado e vivo bem com minha mulher!”
“E como, sendo casado vive o mundo do BDSM? Sua mulher sabe ou ignora?”
O mundo BDSM nada tem a ver com minha vida baunilha. E minha mulher não vive esse mundo. Isso é meu mundo.”
E fui sendo sincero em todas as perguntas que ela me fazia. Chegou um momento e ela me disse: “O Senhor é maravilhoso. Estou adorando conversar com o Senhor. É um Dominador sincero e gostei muito. Mas o fato de ser casado impede totalmente de eu aceitar ser sua escrava e usar sua coleira!”
“Eu acredito nisso. Mas nada além posso te oferecer. E saiba que prefiro ser sincero a mentir e você descobrir depois. Sejamos apenas amigos e qualquer dúvida que você tiver, se eu conseguir ajudar ficarei feliz.”
E sei que continuamos a conversar...
E dia seguinte mais conversas e sei que depois de uma semana, trocamos telefone e passamos a conversar diversas vezes ao dia.
Ela ficou entregue. Precisava de alguém para se entregar e viver o mundo BDSM.
Até que lhe falei: vamos fazer o seguinte: vou ser seu Dono virtual. Isso fará que você se exercite e quando encontrar alguém livre, sincero e confiável, você estará pronta para ser a escrava maravilhosa que você vai ser!
Ela aceitou. Mas ela necessitava mesmo de alguém firme e duro e eu fui endurecendo com ela que foi se entregando de maneira doce e macia.
Comecei a lhe dar diversas tarefas, como me telefonar durante 24 horas... de hora em hora. Eu não iria atender mas era para ela cumprir. E isso aconteceu diversas vezes... ela adorava... punha o celular para despertar e toda a madrugada e manhã e tarde e noite... cumpria sua obrigação.
Todas as noites eu lhe telefonava e dava diversos castigos... como se ajoelhar sobre grãos de milhos. Ela chegava a chorar de dor... mas só saía do castigo quando eu lhe permitia... depois mostrava os joelhos todos feridos.
Depois eu quis que ela colocasse piercings vaginais... e ela adorou a ideia... e me enviou diversas fotos do procedimento e depois sua bucetinha com o cadeado cujas chaves ela me enviou e ficou mesmo trancada...
Depois os castigos aconteciam ainda mais firmes: ela comprou pesos de chumbo e deixava presos os mesmos nos piercings com os cadeados... não podia de forma alguma sair fora de casa sem os chumbinhos pendurados.
Depois ainda eu ordenei que comprasse tachinhas e colocasse dentro do sutiã e os seios ficavam marcados o dia todo.
Certa vez fui com minha mulher até uma cidade, que ficava perto de sua cidade e marcamos um encontro... quando cheguei no local, ela estava lá... e foi quem tirou diversas fotos minhas com minha esposa...
Ela era submissa dessa maneira.
Até que decidimos um encontro... e numa sexta feira, ela chega e fica até domingo num hotel que agendei.
Lá ela viveu a delícia de sua entrega e de sua iniciação e foi muito castigada mesmo. Dentro os limites que ela sabia que seria usada, fodi sua bucetinha, fiz que bebesse meu gozo, comi seu cu, inaugurando o mesmo, pois ela era até então virgem...
Saímos e fomos passear e a levei numa casa minha que estava fechada. Lá foi amarrada num tronco de árvore e eu a maltratei muito... ela apanhou de varas de bambu e chicote. Ficou toda roxa. Cheguei a furar seus seios apertando as tachinhas... ela gemia em silêncio.
Sei que Sílvia foi uma escrava maravilhosa... As fotos que envio aqui são fotos que ela tirou ou eu tirei de nossos encontros.
Mas a distância entre nós era bastante grande... 300km e se tornava inviável... libertei-a da coleira e ela ficou brava e triste. Mas também perdemos o contato e nunca mais ouvi falar dela e nem mais a vi no site onde nos encontramos...
Se alguém escrava iniciante ou não, na faixa dos 30 aos 50 anos estiver disposta, morar na região de Piracicaba, Rio Claro, Limeira, Americana... pode me escrever... será um prazer conhecer alguém assim
Dom Perverso;



