Meu Marido com minha Irmã, 2

Olá, meus amigos queridos, volto hoje para contar ou para dar continuidade ao que fiz ocorrer entre minha irmã, Cecília, e meu marido Mauro.
Quem leu a parte um dessa história já sei que vai ler esta segunda parte e uma terceira... e mais... e quem não leu, sei que vai gostar do início.
Como dizia eu, voltamos àquele domingo da praia... viemos conversando os três como se nada tivesse ocorrido. Paramos no Graal, jantamos e voltamos para casa. Deixei Cecília na casa de meus pais e com o Mauro rumamos para nossa casa.
Eu estava pegando fogo. Louca para trepar com ele e dizer de todas as minhas taras, minhas vontades e muito mais. E Fazer muitas outras loucuras.
Para não me alongar tanto, já vou começar com nós na cama... eu pulei sobre seu corpo, enchi minha boca com seu cacete e só parei de mamar quando ele esguichou uma quantidade absurda de porra na minha boca e eu bebi tudo...
Depois ficamos deitados um afagando o outro e ele quis saber como tive a vontade, a atitude, o desejo que ver ele com minha irmã juntos...
E lhe falei de meu ciúme, que ele sabe como sou ciumenta, mas meu tesão em imaginar ele com outra. Aí o caso de ter sido minha irmã foi só um acaso feliz... e sempre imaginei ele tirando o cabaço de outra menina na minha frente. Como descobri que a Cecília era virgem, fiz acontecer e ponto final.
E já emendei o ponto: agora quero ver você tirando o cabacinho do rabo dela. Ela tem um rabo lindo e você vai foder ele inteiro... pode esperar!
“Louca, louca, louca... mil vezes louca... e te amo muito, minha safadinha...” ele falou rindo e me beijando e me abraçando...
Mas dois dias depois Cecília me envia este soneto, assinado por uma tal de Samantha Rios, que sequer imagino quem seja... mas já que posto, ponho crédito:

“Quando a ti me entreguei a vez primeira
E me senti Mulher real e amada,
Extasiada então não disse nada,
Mas fiquei sendo tua prisioneira.

Quando tentei falar – voz embargada,
Senti meu corpo todo em tremedeira.
Pensava antes ser uma geladeira,
Mas tinha uma fogueira em mim calcada.

E quando teu comboio audaz, pulsante,
Penetrou de meu corpo, nas cavernas,
E seu interior encheu de vida,

Tive a certeza do que é ser amante,
Flutuei no céu em sensações eternas,
Foi ao céu numa estrela colorida.”

Achei lindo o soneto, e bem clara ficou a situação para mim, que Cecília também adorou todo o ocorrido...
E nessa ansiedade por um repeteco, na sexta feira liguei para ela:
“Oi Ceci... que tal um pizza hoje à noite em casa?”
“Sim, sete me meia chego aí...”
“Venha bem linda e produzida. O Mauro vai degustar você inteira...”
“Tarada!”
“Eu? Ou Você?”
Sei que avisei ao Mauro e sete e meia Cecília entrava em casa despudoradamente linda! Pronta para ser abatida de todas as formas...
Começamos com uma e duas garradas de vinho, uma pizza e mais uma garrafa de vinho... e quando menos demos pela coisa, Mauro já estava se engalfinhando com Cecília com meu total consentimento... eram beijos molhados, mãos correndo o corpo... e eu também não parei quieta. Não seria apenas uma passiva... afinal o Macho era meu...
Fomos para a cama e Cecília só de roupas íntimas, eu também caprichei na indumentária.... mas éramos duas bocas famintas disputando um cacete rijo e grosso, pronto para uma batalha...
Mas como eu queria ver minha irmã ser descabaçada no cuzinho, e o Mauro sabia disso, Cecília também percebeu que seu outro cabaço iria para os ares...
Sei que ela ficou de bruços, Mauro foi por trás e começou a chupar seu cuzinho. Ela gemia muito, não dizia palavras com nexo mas sei que passei a ele o KY e de imediato ela sentiu um dedo cutucando seu rabo... antes de fugir ela sim, abriu as pernas e deixou ele lacear seu cuzinho apertado...
Logo, logo ele se posicionou o corpo para a batalha do descabaçamento do cuzinho... eu via aquilo de perto e me dava maior tesão ainda.
Mas foi ele colocar o encaixe da cabeça e Cecília suspirou... e sentiu a pressão do cacete no cu... por incrível que pareça o cabaço do cu foi mais difícil que o cabaço da buceta... não entrava mesmo... aquele colosso de nervos duro e grosso tentava e ela gemia... abria bem as pernas, mas foi difícil. Cecília gemia e disse por fim: “coloca com força, arregace meu cu, cunhado safado... é isso que você quer e eu também quero...
Então ele a segurou pela cintura, e encaixou de vez a cabeça e forçou. Ela gemeu alto, ele suspirou mas eu senti que a entrada era triunfante!
Em pouco tempo eu vi aquela cobra entrar inteira no cu descabaçado da Cecília... agora era curtir a foda... e nós três participamos juntos dessa batalha! Foi lindo ver as sensações, as reações do Mauro e da Cecília... e quando senti que ele ia gozar, fui e dei-lhe um beijo guloso na boca...
Cecília gemeu alto e ele entupiu o seu cu de porra... e caiu quase que desfalecido sobre o corpo suado da batalha, da minha irmã Cecília.
Depois, lentamente, lentamente, os corpos arriados se mexeram, eu rapidamente enchi novamente as taças e brindamos o prazer vivido de maneira insólita!
A noite ainda prometia muito mais...
E foi assim que logo depois eu quis também ser enrabada pelo meu macho e tive Cecília assistindo e vendo e sentindo todo o prazer que eu e o Mauro trocávamos numa relação já cúmplice e cheia de harmonia...
Fodemos muito e também tive meu rabo recheado de cacete e creme...
Só depois fomos, de fato para a pizza e a noite terminou com Cecília tendo pela segunda vez um cacete dentro de seu corpo...
Isso faz já uns três meses da primeira vez... temos repetido diversos finais de semana nossas orgias... e Cecília tem se tornado a amante única de meu marido...
Às vezes em casa eles dormem mesmo juntos enquanto eu fico no outro quarto... quero assim e é assim que tenho tesão... sou a corna perfeita para o Mauro e para a Cecília...
Voltarei a falar mais... se gostaram deixem recados. Adoro.
Cybele.