Sou Laís. Tinha na época quinze anos e também minha amiga Luíza, da mesma idade. Amigas desde sempre, estudávamos juntas desde o início. Mais parecíamos irmãs que amigas, pois até parecidas somos até hoje. Vivíamos juntas e dormíamos juntas sempre.
Mas a idade chegou e com a idade, as descobertas, os desejos, a taras, as vontades. E com nós duas não foi diferente... mas o início é que foi diferente. E quero contar aqui. Será a primeira vez que além de nós, alguém saberá de nossa história! Nossas histórias...
Certa tarde Luíza me diz na escola: encontrei uma coisa e quero que você veja também. E não me disse mais nada, mas fiquei curiosa... e naquela mesma tarde, logo após o almoço me bandeei para sua casa querendo ver o que ela havia encontrado.
E me mostrou, curiosa mesmo, um consolo... achou o mesmo escondido com as coisas do irmão, que já tinha namorada. Por certo eles usavam em suas brincadeiras... mas nós éramos totalmente virgens e quase inocentes... o máximo que tínhamos nos permitido eram uns beijinhos nos namoradinhos da escola para não sermos taxadas de BV... isso ninguém merece...
Mas nós duas, curiosas, ficamos imaginando como usar aquele brinquedinho, até que Luíza disse: para a gente saber, só experimentando. Que tal?
Como, perguntei curiosa.
Oras, me disse ela, somos virgens e não podemos enfiar isso em nossas xotinhas, mas no cuzinho podemos brincar. Você topa? Enfio em você e depois você enfia em mim... isso a gente sabe como fazer, né... o treco tem cintas e já vi na internet como podemos usar... mas precisamos ter uma pomada ou vai doer muito. Vamos tirar no par ou ímpar... quem ganhar vai primeiro...
Estava com medo mas curiosa demais. Ela também estava curiosa e medrosa, como eu.
Sei que tínhamos ali no quarto um creme hidratante e no par ou ímpar eu ganhei e ia por primeiro, penetrar o lolozinho da Luísa...
Sei que acoplei o cacetem em minha cintura e disse assim, bem brincando mesmo: “Agora você vai ser minha putinha! Vou comer seu cuzinho. Fique tranquila que irei com carinho. Não quero te machucar...”
E ela disse: “não se esqueça que depois vai ser minha vez. Se você me machucar arregaço você depois... e riu...”
Sei que besuntei o consolo com o creme, ela ficou nua, empinou o bumbum e comecei a encostar o consolo no seu bumbum. Ela ficou em silêncio. E sei que o tesão brotou mesmo...
Fui encaixando o consolo no anel de seu botãozinho. Ela gemeu e fui enfiando... minha amiguinha gemina... Depois disse languidamente: “Tá bom assim... agora mexa um pouco tirando e colocando...”
E sei que fui fazendo assim e a cada investida de minha parte, entrava um pouco mais... e em questão de minutos ela aguentou no seu cuzinho por mim deflorado todo aquele consolo de 16x4cm... e gozou! Quando isso aconteceu também senti minha bucetinha toda lisinha ficar encharcada de tesão... e por fim tirei de seu cuzinho o consolo... ela ficou largada na cama...
Depois ficamos conversando e ela me dizia das sensações sentidas... e disse que havia adorado e iria fazer igual comigo... e que eu ficasse de bundinha para cima que ela iria me comer...
Sei que o consolo foi lavado direitinho e esperei de bruços, pela penetração... que se foi suave, doeu um tanto, mas se minha amiga havia aguentado tudo, eu não iria fazer diferente.
E ela foi enfiando. Quando senti que não ia mais aguentar, ela disse: “Já foi a metade... está bonito ver seu cuzinho tendo as preguinhas estouradas...”
Tendo uma coragem maior do que imaginei que pudesse ter disse apenas: “então estoure todas elas... ponha tudo no meu cuzinho!”
E ela me ouviu e me atendeu... eu vi estrelas. A dor foi intensa e aguda, mas não demonstrei isso... não iria mostrar que era uma covarde...
Mas depois ela foi enfiando e tirando e o prazer começou a vir de maneira intensa... e em pouco tempo eu mesma já jogava a bundinha para trás par ela socar tudo no meu cuzinho que ficou pegando fogo. Gozamos juntas!
Depois já nós duas deitadas, rimos de nossa audácia e nossas taras...
E ficamos mesmo a noite toda conversando. Nosso cuzinho pegava fogo mas isso nos dava ainda mais prazer... e maior fogo... custou, mas dormimos juntas na mesma cama. Coisa natural entre nós.
Mas preciso contar nosso progresso com esse consolo, que passou a ser nosso companheiro fiel em muitas mil noites de orgias que vivemos juntas, mas isso é motivo para um conto posterior. Que irei contar tudo.
Laís, PIracicaba