Tinha eu meus 28 anos bem vividos na malandragem, na putaria... mas era já casado havia cinco anos. Mas como viajava trabalhando para uma multinacional conceituadíssima, vivia mesmo dentro de hotéis por toda a redondeza de Piracicaba, São Carlos, Pirassununga, Casa Branca, Mococa, São José do Rio Pardo, Americana e adjacência.
Foi quando eu a vi pela primeira vez dentro de um supermercado Cressoni, na cidade de Araras.
Aquela ninfeta linda, loira, cabelos compridos, sorriso lindo e franco... estava ela num dos corredores do mesmo e eu subia para ser atendido pelo Comprador...
Eu subi as escadas e ela me seguiu com o olhar. Fiquei por lá coisa de quarenta minutos e quando desci seu olhar fulminou o meu e foi uma tempestade mesmo...
Só falei: você sai que horas?
Ela me respondeu: trabalho até as cinco e meia.
Te espero virando a esquina. Ela sorriu e disse: não se atrase.
Quando ela saiu e virou a esquina e me viu veio sorridente até meu carro. Convidei-a a entrar e sem muito tempo a levei até sua casa. Não pudemos sair naquela noite, mas (era terça feira ainda) ficamos de nos ver no sábado... Sim, meus amigos, eu, casado, viajante, e marquei com aquela ninfeta de sair num sábado!
Era quase impossível mas a ideia eu já tinha para como escapar em casa e se desse certo, seria um encontro cheio de mistérios, não eu nada conhecia da menina... E esse caso ocorreu em 1981, portanto faz 44 anos... ela tinha 19 anos e era até possível que fosse virgem... possível...
Sei que na quarta-feira conversei com o Eduardo, meu promotor de vendas e ele, sabendo já de muitas de minhas aventuras, riu e disse: deixa comigo!
Na mesma quarta feira ele envia para mim, no endereço de casa, como se fosse direto da Empresa que eu trabalhava, um telegrama de “meu chefe” que dizia que eu deveria estar presente na cidade de Araras sábado, às 19 horas, para a inauguração de um Supermercado da Rede Cressoni.
Sei que na sexta feira cheguei em casa, mulher me diz: chegou telegrama para você. Na época eram normais os telegramas, pois não existiam celulares, internet e nada de nada... quando muito tínhamos telefone em casa...
Sei que tomei banho, jantei e displicentemente perguntei do tal telegrama.
Ela mesmo, minha mulher, me trouxe e eu o abri e já soltei uns impropérios: “porra! Não tenho sossego nem mais aos sábados! Que foi, perguntou minha mulher:
Era só o que me faltava! Vão querer que eu trabalhe também finais de semana... essa merda de telegrama veio estragar meu final de semana! Amanhã preciso ir na inauguração de um supermercado em Araras as dezenove horas!
Ela ouviu e disse: meu amor, é sua empresa, ela que nos sustenta... você precisa ir..
Sim, sei que preciso ir... você vai junto? Como vou junto... e as crianças???
É difícil mesmo mas tenho que ir... (eu dizia isso e ria por dentro, pois a farsa estava dando certo...)
Bem, eu vou... se acabar muito tarde fico no Hotel Marques, de sempre, que você sabe. Amanhã faço a reserva... E se puder escapar antes das dez da noite, estarei em casa e dormimos juntos...
Ela me diz: Tudo bem...
No sábado acordei como se estivesse chateado e quando foi seis da tarde saí e fui até Araras, para a farsa do supermercado mas eu iria mesmo para um encontro às cegas com a Lena...
Cheguei bem no horário e ela também chegou... entrou no carro, e lhe disse: “onde podemos ir?”
“Escolha o local. Juro que pensei que não fosse vir... pois hoje é sábado e se tivesse algum compromisso não viria...”
Eu ri e rumei para um motel distante, em Limeira, que era o único da redondeza.
Ela não estranhou... O motel estava lotado... tivemos que esperar uma hora e dentro desse tempo demos um senhor malho dentro do carro e ela me confessou que tinha tido uma, só uma vez, uma relação com um rapaz que namorou e nem sabia se era ou se não era virgem...
Mas meus amigos, ela estava de minissaia branca e uma camiseta verde escura... formando um conjunto lindo... sutiã lindo que ocultava um par de seios deliciosos...
Enfim entramos no quarto e já nos atracamos... arranquei suas roupas, ela as minhas e caímos na cama em um pega sem tamanho... fiz que chupasse meu cacete e me dizia ela que nunca havia feito isso, mas fez e fez muito bem.
Depois eu a chupei e parecia um vulcão a jovem Lena! Precisei limpar sua buceta algumas vezes, de tanto que ela soltava seus líquidos de tesão... e mamava meu cacete com volúpia...
Quando subi sobre seu corpo ela abriu as pernas e encaixei meu cacete na portinha de sua buceta... ela riu e disse: põe tudo! Quero saber se sou virgem ou não sou... e agora de um jeito ou de outro vou ser uma ex virgem...
Soquei e entrou justo, bucetinha muito apertada. Quase nova. Não era cabaço mas era de muito pouco uso... e lhe disse: “acho que era só um pouquinho cabaço, mas agora não é mais...”
E começamos a foder. A menina gemia, gozava alucinadamente, me agarrava, eu chupava suas tetas lindas, duras, bicos rosados, pegava-a pela cintura e socava forte, arregaçava sua buceta até que não suportei e enchi de porra aquela bucetinha maravilhosa.
Caímos extenuados na cama... e após o gozo conversamos uma meia hora e voltamos para a batalha... ficamos no motel até meia noite, quando a levei embora e marcamos de sair já na terça feira seguinte...
Para mostrar que havia mesmo ido na inauguração do supermercado, já precavido tinha dentro do carro umas promoções do mesmo, e voltei para casa, chegando perto das duas horas da manhã. Cansado e dizendo que não quis ficar longe de casa mais uma noite...
Estava cansado mas estava em casa! Mulher ficou feliz por minha atenção e domingo já amanheceu com nós dois fodendo gostoso e ainda fodemos à tarde...
Segunda saí cedo para o trabalho com a mala e dizia que voltaria só na quarta...
Na terça à noite estava junto novamente com a Lena... e voltamos ao mesmo motel e fodemos muito... e ela se mostrava uma amante sem limites...
Mas para não ficar tão longa essa história, paro aqui e depois conto o suceder desse caso que durou um ano...
Beijos, Lena... saudade de você.
Seu. Emanuel



Escreveu bem Por mais Lenas nesse mundo ..