A não virgem ainda virgem...



Morávamos no sítio. Minha família toda vivia da lavoura. Morávamos numa casa bastante grande, arejada, muitos quartos, três salas, um quintal imenso. Muitas frutas. Era muito delicioso mesmo. E criações diversas.
Amigos tínhamos os da escola e de outras casas das redondezas. Portanto não havia solidão. Finais de semana pais, tios, tias, primos, vizinhos e parentes se juntavam todos para um grande almoço e muita música. Assim nasci, cresci e me tornei jovem, bonita e atraente. Isso eu sei. Ninguém precisou me falar.
        Foi com 14 anos que conheci Julico. Um menino lindo. 16 anos, olhos claros, cabelos pretos, já com corpo formado de homem, já com muita barba para sua idade. Dos olhares às conversas e pouco tempo depois começamos a namorar.
        Namoro de brincadeira, quase, mas juntos, quando tínhamos oportunidades, os beijos rolavam quentes mesmo. Mãos passeavam pelo corpo e assim fomos levando nossa vida.
        Estávamos apaixonados e felizes. Julico era tudo o que eu poderia sonhar como namorado. Fiel, feliz, bastante atraente. E me amava muito, muito.
        Tempo passou... um dia ficamos sozinhos e pimba! O convite foi para irmos ao quarto. Fui decidida e feliz. Seria meu namorado a me fazer mulher. E já na cama ele foi tirando minhas roupas, fiquei nua, e ele, apaixonado, me beijou inteira. Marcou meus seios durinhos e médios com dentadas carinhosas. Eu adorei.
        Depois eu mesma fiz o mesmo e ele adorou. Aí partimos para algo mais... ele iria me penetrar. Eu seria sua mulher! E ele subiu sobre meu corpo, e como não havia tocado em seu cacete ainda, não sabia como era. Afinal nunca havia visto um cacete ao vivo e a cores. Mas sei que ele subiu sobre meu corpo e colocou seu cacete (pintinho, na verdade) na entrada da minha bucetinha. Forçou, eu senti uma penetração suave. Nada de dor, nada de sangue. Mas em dois minutos senti a bucetinha melada e ele gemendo gostoso (para ele) e novamente ele, ofegante, dizendo que havia tirado minha virgindade e havia gozado!
        E eu não senti nada. Mas como não conhecia nada, aquilo para mim foi o máximo. E sempre que tínhamos oportunidade íamos nós para um cantinho e ele punha seu pintinho em mim, gozava e me lambuzava toda.
Vivíamos assim e felizes.
Mas certa tarde conversando com minha prima da cidade Manoela, começamos a falar de nossas intimidades. E ela uns 3 anos mais velha do que eu, e morando na cidade, era já bem mais experiente e vivida no sexo.
E começamos a trocar confidências até que ela me disse que o atual namorado dela, o Nando, tinha um cacete enorme e com mais de vinte centímetros de tamanho.
Claro que fiquei assustada e duvidei, mas ela pegou seu celular e disse: a prova está aqui, sua bobinha. O seu namorado é que tem o que chamamos de micro pênis.
E na foto do celular eu pude ver que ela não mentia. O cacete do namorado dela, o Nando, devia mesmo medir mais de vinte centímetros.
E ela me mostrou diversas fotos dela mamando aquele colosso, mostrando ele todo esporreado em sua boca, seu cuzinho arregaçado com ele todo dentro, sua bucetinha lisinha, lisinha, toda preenchida com aquele monstro!
Sei que quando fui transar com meu namorado novamente, fiz questão de ser mais audaciosa e pelo que vi o cacete dele era de fato um micro pênis, medindo, quanto muito, oito centímetros. Aí mais esperta, também percebi que ele não conseguia com aquela ferramenta tirar minha virgindade. Transávamos sempre mas eu continuava virgem...
E decidi que iria deixar de ser virgem com outras pessoas... e vou contar como aconteceu de perder a minha virgindade com o Nando, o namorado da Manoela. E foi ela mesma a me incentivar a ficar com ele...
Um sábado ela foi de carro até nosso sítio e eu vim com ela para sua casa, na cidade... sem problemas isso tudo. E em sua casa, logo, logo, aparece quem? O Nando, o tal namorado dela.
E ficamos na sala conversando depois fomos numa lanchonete e o papo correu solto... até que Manoela disse para o Nando: “Acredita, querido, que minha prima aqui já transa com o namorado faz meses mas ela continua virgem? Pois é... o namorado dela tem o micro pênis... e com aquele tamanhozinho não consegue tirar o selinho dela. E você não acha que ela, tão gostosinha assim não merece algo grandioso para saber como é transar de verdade?”
Sei que ela se antecipou à conversa, pois nós duas já havíamos falado sobre o assunto... mas fiquei mesmo envergonhada com isso... mas se alguém tinha que tomar mesmo uma atitude, era a Manu e o que estava feito, estava feito...
Sei que sorri, abaixei a cabeça envergonhada mas decidida a seguir em frente... e o Nando foi direto: “Sim, a Tati é mesmo uma gracinha e merece ser bem iniciada... e eu estou aqui para isso... podemos ir agora até um motel aqui pertinho... só ela aceitar...
Manu me olhou e sorriu... e retribui ao sorriso. “Podemos ir agora?” ela me pergunta. Aceno positivamente com a cabeça e nos dirigimos para o motel.
Eu estava preparada. Havia me depilado todinha. Manu me ensinou direitinho e ainda ficou junto quis ver de perto e afirmou categoricamente: “Seu selinho está intacto. O Nando vai estourar seu cabacinho logo, logo...”
E já no motel eu e ele nos atracamos e Manu ficou só olhando... e ele dizia: “vou tirar o cabacinho que o do pipizinho não conseguiu... mas antes quero sentir o selinho como a língua...” e caiu de boca na minha xotinha e eu quase morri de prazer. Depois ele me mostrou de verdade o que era um cacete digno de elogios! 22cm e grosso... estava de cabeça arregaçada, pronto para a batalha... e eu sob sua ordem caí de boca e comecei a mamar aquele monstro! Não estava com medo de ser penetrada mas curiosa... eu estava pronta para ser descabaçada por um cacete imenso... mas eu queria mais era mamar ainda mais aquela delícia.
Sei que logo ele me deitou, abriu minhas pernas e direcionou o cacete para minha bucetinha virgem... eu iria, depois de tantas enganações com meu namorado de pipizinho, como o Nando dizia, ser fodida por um tamanho família!
Sei que ele se posicionou, mirou e deu uma estocada firme, forte, certeira. Entrou a metade. Eu gemi e gritei. Ele sorriu. Manu sorriu também e disse: “você aguenta. Eu também aguentei. Enfie tudo de uma vez, Nando...”
Sei que ele firmou seu corpo, me segurou pela cintura e deu mais uma e mais outra estocada e senti meu cabacinho estourar...
Nos beijamos gostoso e ele dizia: “aguenta firme, biscatinha gostosa... seu namorado de pipizinho nunca iria te foder como você merecia ser... só eu para te dar esse prazer... sente ele dentro de você? Está inteiro dentro de você...”
Eu gemia e lhe dizia: “sim, sinto ele me estourando. Entrou tudo... agora quero que você me foda como devo ser fodida... e mereço. Faz quase um ano que estava sendo enganada por um pipizinho...” falei isso e ri... ele riu e me penetrou ainda mais forte, como se isso fosse possível...
Mas enlacei minhas pernas ao redor de seu corpo e ele me fez dançar com seu cacete enfiado na minha bucetinha... e metemos muito e muito e muito... até que ele avisou que iria encher minha xotinha de leite quentinho...
Eu só agarrei-me ao seu corpo e senti minha bucetinha ficar preenchida de seu leite quente...
(Dia seguinte Manu me mandou tomar uma pílula... e tomei...)
Sei que nesse mesmo dia fodemos mais uma vez, depois eu vi, alucinada, Manu dar o rabinho para o Nando com requintes de crueldade... e pensei comigo que iria querer o mesmo tratamento. Não naquele momento... mas semanas seguintes fui mais e mais comida pelo Nando e ele também tirou todas as preguinhas de meu cuzinho.
Quando ao meu namoradinho de pipi... eu gosto dele... mas não sei o que vai acontecer agora que descobri os prazeres de ser comida por um belo cacete...
É isso...
Tati. SP

Foto 1 do Conto erotico: A não virgem ainda virgem...


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Ficha do conto

Foto Perfil daisymargarida
daisymargarida

Nome do conto:
A não virgem ainda virgem...

Codigo do conto:
247927

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
25/11/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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