Menina...

“Que muitas vezes vi chorar, achando graça quando ela dizia: quando crescer vou casar com você...”
Os versos dessa canção antiga, de Paulinho Nogueira, vêm bem a calhar para eu contar essa História vivida entre mim e uma graciosa e linda ninfeta...
Sou maduro. Mais de 50, portanto tenho juízo para entender o que devo e o que não devo fazer. Ou, o que devia e não deveria fazer... mas aquela menina que praticamente vi nascer agora está ali, ajoelhada aos meus pés, linda, querendo virar mulher...
Com um pouco de razão ainda lhe dizia: “não pode, não deve ser assim... tenho idade para ser seu pai... não posso macular seu corpo...”
“O que é macular, me diz? Estou aqui, querendo me transformar em Mulher e você... arre, não seja estúpido, quero ser amada por você. Eu sempre amei você desde quando era criança e você me punha no colo...
“Te carreguei no colo, menina, cantei pra te dormir...”
E eu deixei a razão, o senso, a segurança de uma vida séria e me atraquei com aquele menina mal saída da infância para viver a mais linda e tórrida história de amor. Eu com 55 anos e ela com 18... mas se alguém quiser me acusar, posso dizer que sou inocente... inocente mas com a culpa da acusação da minha consciência que me martela a alma dia a dia da minha existência.
Mas essa caso faz já 3 anos e meio que aconteceu, que acontece e ninguém sabe e ninguém vai saber... a Menina é hoje minha amante, eu sou o Daddy que ela buscou desde que se percebeu gente... ninguém imagina: minha mulher, meus filhos, os pais dela, os irmãos... fazemos tudo tão, mas tão secretamente, que às vezes até eu mesmo duvido que temos uma história em comum...
Não contarei aqui as artimanhas e as proezas que ambos fazemos para estar juntos. Vai que alguém descobre isso tudo, mas eu e minha menina vivemos sim, um lindo caso de amor...
Sei que ela enlaçou seu corpo ao meu e disse apenas: “me ame, faça amor comigo... ou se não quiser fazer amor comigo, me foda, trepe comigo, arregace meu corpo, estoure meus cabaços. Eu quero e eu preciso ser sua. Seu corpo me enlouquece!” e me beijava com fúria, apertava suas mãos em mim, agarrou meu cacete e disse novamente: “Se não estivesse com tesão seu cacete não estaria duro... eu o quero dentro de mim, quero engolir ele com a boca, com a buceta, você vai arregaçar meu cu, meu gostoso e quero agora. Estamos sozinhos e não vai chegar ninguém...”
Foi impossível resistir! Eu fiquei imóvel mas ela arrancou minhas roupas, quando viu meu cacete estourando de tesão enfiou na boca e engoliu com fúria. Não parecia uma ninfeta de apenas 18 anos e que se dizia virgem para fazer e agir como tal... praticamente ela me estuprou mesmo!
(Depois dizem que os homens são tarados!!!)
Mas ela ficou nua, e quando vi aquele par de tetas lindos, grandes, duros, estourando a blusinha fina, quando vi sua bucetinha depilada, não tive outra opção que me entregar.
E vivemos ali, naquela tarde, a delícia de um amor proibido... entre um Senhor mais que cinquentão e uma ninfeta dos deuses com apenas 18 anos.
E ela se entregou, e quando fui penetrar sua bucetinha ela me olha dizendo languidamente: “faça como desejar. Tire minha virgindade ou estoure meu cabaço, meu gostoso. Vou viver o que sonho há muito tempo... sua menina agora vai virar mulher!”
Fui firme... não mostrei em momento alguém fraqueza em estourar seu cabaço. E ela gemeu e ficou dizendo frases de amor e tesão... “goza gostoso meu tarado, fode gostoso sua menina, goza forte, enche minha buceta de porra, eu quero tudo!”
E ela assim dizendo enlaçou suas pernas ao redor de minha cintura e entrei firme e fundo... impossível resistir ao gozo com a pressão de uma bucetinha recém inaugurada... e ela me abraçava e me beijava e dizia que me amava desde criança...
E foi assim nossa primeira vez... e houve uma segunda vez e uma terceira. Hoje juntos ainda secretamente, já saímos mais de 150 vezes... e é sempre o sabor e a delícia de sua iniciação... e hoje ela, a minha menina, linda, que um dia achava graça quando ela dizia: quando crescer vou casar com você... só não nos casamos pois eu sou casado... apenas isso... frequentamos um a casa do outro, ela vive em casa com meus filhos, vou à casa dela e bebemos vinho sempre... sei que nosso caso é acima de qualquer suspeita... nada cobramos nada um do outro...
“Lembro a menina feia (nunca foi feia) sempre acanhada de pé no chão, hoje maliciosa, guarda segredo em seu coração... menina... menina... menina...”

Emanuel, São Paulo