Tenho 26 anos, sou Cybele. Casada com Mauro, que tem 32 anos. Começamos a namorar eu tinha 15, quase 16 e ele 22. Minha família de início foi contra, dada a minha pouca idade. Ele já estava formado em Odontologia e já tinha consultório. Eu terminava o Colegial.
Mas namoramos e decidimos ficar juntos e em namoro até eu me formar, e me formei também em Odontologia aos 22. Somos casados há quatro anos. Não temos filhos.
Dizer que sou ciumenta é pouco, é bobagem dizer que sou ciumenta. Eu sou tudo isso e muito mais em matéria de ciúme. Sorte que ele nunca me deu motivos para desconfianças. E já deixei claro a ele: se você me trair eu mato ela e mato você. Não vai ter escapatória.
Todos os nossos amigos sabem disso e até brincam comigo sobre esse motivo: o meu ciúme.
Ele é sou meu. Eu sou só dele. E nos bastamos. E ponto final.
Mas... mas... e todo esse meu ciúme começou a desmoronar quando, nós dois, na cama, ele me fodendo gostoso, e comecei a imaginar ele transando com outra pessoa.
Eu não sei como isso foi acontecer, mas me deu um tesão... uma tara... e sei que gozei de maneira animalesca... gozei muito... e quando acabou não lhe dei sossego até ele me comer novamente quase que em seguida...
E comecei a imaginar outra mulher sendo por ele possuída como ele fazia comigo... firme, forte, decidido... Um macho Alfa e tanto! Todo meu.
Eram raras as vezes que fazíamos anal, ele gosta e também gosto mas minha mudança começou a ser radical: todas as noites era boca, bucetinha e cuzinho... e eu gozava muito. Muito mesmo.
Ele sentiu que aconteceu alguma coisa. Mas eu dizia que não. Que só estava com tesão. Mas o caso, meus amigos, é que enquanto ele me fodia, ficava imaginando ele fodendo outra mulher. Não existia uma mulher definida, mas uma mulher sem rosto, bonita e gostosa, que se entregava a ele de maneira louca e isso me dava uma mistura de ciúme e tesão inimagináveis.
Cada dia era mais forte a sensação de imaginar ele fodendo outra na minha frente.
E se essa menina fosse virgem? Eu vendo ele descabaçá-la na minha frente??? Aí, meus amigos, o gozo vinha em cântaros.
E comecei a colocar caraminholas na minha mente... os pensamentos iam e vinham... chegava uma cliente no Consultório e imaginava ela nua virgem e ele fodendo-a com força e vigor...
Sei que na minha imaginação ele deve ter comido umas 50 pacientes... só na minha imaginação mesmo...
Mas deixa falar dele, ou vocês poderão pensar que ele é um super homem... não é. Ele é meu e apenas meu super homem...
Alto, metro e oitenta e cinco, moreno, cabelo repartidos ao meio, corpo definido pois vai sempre à Academia, barba sempre bem feita. Um delicioso sorriso que me desmonta...
Tem um belo cacete. Como só fui comida por ele até hoje, não posso fazer comparações, mas tem um cacete grande, grosso, de vinte e dois centímetros. Cabeçudo. E vive sempre em estado de alerta. Ultimamente mais...
Mas deixa contar então... ou ficarei só aqui... mas algo aconteceu e foi uma loucura analisar, pensar e chegar à conclusão que iria oferecer uma outra mulher para meu marido...
E foi uma tarde, no Consultório, que minha irmã caçula veio para fazer uma limpeza bocal. Ela tem 18 anos, solteira, faz primeiro ano de faculdade... e como ela veio no último horário, perto das 18 horas, já estava de banho tomado e linda. Ela é linda. Loira, metro e setenta, menos de sessenta quilos, cabelos longos, um par de seios... que é perigo na família... lindos. Tão lindos ou até mais lindos que os meus, que também são lindos... parecem que vão estourar sob a blusa... grandes, redondos, firmes.
E ela deitada na cadeira e eu fazendo a limpeza e a ideia me veio de maneira funesta e fatal: Ela! É um corpo como o dela que quero oferecer para o Mauro. Vou fazer ele foder minha irmã. Vou fazer isso... e me deu um tesão que senti minha bucetinha ficar ensopada.
Tá... pensar pensei, mas como chegar aos finalmente? E eu lá sabia como fazer isso? E não imaginava mesmo como... mas comecei a conversar com Cecília, a minha irmã caçula sobre a faculdade e os rapazes e os namoros...
E ela me diz inocente... que nada, mana, estou mesmo sozinha. Na faculdade não rola...tem uns rapazes lindos, mas não quero; tem muito rapaz que gosta mesmo é de homem... estou sozinha e vou continuar só... até encontrar um Mauro na minha vida! Com ele namoro e me caso, como aconteceu com você... enquanto isso vivo e divirto a vida, fico na casa do pai e da mãe e comigo ninguém vai tirar farinha... não vai chegar e me comer, mesmo! Só quando encontrar alguém especial irei para a cama. Enquanto isso vai ser assim e continuo virgem e cabaço... Disse isso e riu, riu e riu muito. E eu também ri...
Então ela era virgem e cabaço... estava tudo dentro dos meus sonhos e das minhas vontades...
Sei que comecei a ficar mais íntima de minha irmã... comecei a ser mais audaciosa, contando minhas transar com o Mauro, e ela suspirava, (e eu imaginava... ela pensa em foder com ele... e só não terá coragem pois é seu cunhado... mas eu vou conseguir quebrar todas as barreiras. O Mauro vai descabaçar essa futura putinha... a Cecília e o Mauro se tornarão amantes com minha anuência...
Ela foi deixando cair todas as suas barreiras... sei que um final de semana prolongado, fomos juntos, nós três, para a praia... lá na praia eu a via discreta, olhando para o volume que se formava no meio das pernas de meu marido... eu a via suspirar... se alisar... (Sim, ela queria sim, ser fodida por ele... eu conheço as mulheres!)
Depois à saímos para uma pizza, tomamos duas garrafas de vinho e ambos se soltaram um pouco mais... e eu só dei corda...
Voltamos para o apartamento, mais duas garrafas de vinho, ficamos nós três esticados no chão sobre os tapetes, e eu, sóbria mas parecendo estar bem bêbada, comecei a alisar meu macho... e ele que não é mole, já ficou todo de cacete duro... saltando fora do short, quase... ela de bustiê e shortinho, aquelas pernas lindas, os peitos explodindo fora e tesudos, e eu senti que se desse brecha ela pularia sobre ele...
Mas fui com calma... dei uns beijos gulosos no Mauro, tecemos comentários, e ela ficou meio que sem jeito... mas a semente estava plantada e iria germinar...
Dia seguinte ficamos em casa e pedimos pizza e tomamos vinho desde antes da pizza chegar... estávamos bem à vontade... eu agarrada ao Mauro e Cecília só olhava com seu olhar pidão...
Quando deu uma onze da noite, o ambiente estava insuportavelmente pesado... o tesão entre nós três era evidente... eu controlava os dois, mas Mauro olhava para Cecília com desejo e olhava para mim tentando disfarçar: “se você não estivesse aqui eu foderia sua irmã... ele pensava...”
Sei que isso não poderia continuar assim... falei que poderíamos ir dormir e me mostrando um pouco bêbada, pedi, quase supliquei mesmo que Cecília dormisse junto com nós dois...
Ela ficou sem jeito, o Mauro não sabia até onde as coisas poderiam ir... mas convenci ambos e deitados na cama... bem... aí saquei o cacete do Mauro que já pulsava duro. Estava enorme! Minha irmão fingia dormir mas não dormia. Estava mesmo com tesão... sei que abaixei o corpo e meti o cacete na boca e mamei muito. Só não deixei ele gozar...
Minha irmã disse apenas: “Eu não sou de ferro... vou embora para a minha cama...” “Fiquei aqui, ordenei... deixa acontecer... não seja songa monga... aja que esta noite ninguém poderá criticar... Você também, Mauro, a chance é esse e se você quer também tome uma atitude... somos adultos... sem traumas, sem cobranças...”
Sei que minha irmã suspirou... e parei de chupar o Mauro e peguei-a pela mão e fiz ela soerguer seu corpo e quando ela percebeu, sua boca estava a um palmo do cacete em riste de meu marido.
“Meta a boca, boba, sei que você está louca para mamar esse cacete...”
Meu marido me chamou pelo nome mas fiz de conta não ouvir e falei: fique quieto... eu tomo conta de tudo hoje...
E nisso Cecília meteu a boca e engoliu o cacete do Mauro.
Ele só fez cair na cama e ela mamou gostoso muito. Parecia que iam os dois explodir de tesão... eu só olhava pela penumbra, aquela felação e sabia que era apenas o início...
Depois nós duas passamos a disputar o cacete e era uma tirar a boca e a outra metia a boca até que senti que ele ia gozar e deixei que ela tivesse a boca cheia de leite cremoso para sentir o prazer que estava dando ao macho...
Ele gozou e ela bebeu tudo...
“Que loucura” ela disse...
“Que loucura!” repeti...
Deixei por uns instantes os dois deitados na cama e fui buscar mais uma garrafa de vinho... Eu estava decidida a ver o Mauro tirar a virgindade da minha irmã Cecília...
Voltei e os dois estavam estáticos na cama... dei a cada um uma taça cheia e um bom tinto e em silêncio bebemos e o tesão pairava no ar...
Em minutos fui sobre meu marido e dei-lhe uns beijos gulosos e tesudos e puxei minha irmã para o mesmo beijo... ela um tanto alta pela bebida não fugiu e em minutos ambos se agarravam num beijo... as mãos do Mauro começou a passear... e eu dizia: “Aproveitem que essa noite ninguém é de ninguém. Amanhã ninguém irá ficar com culpas... hoje tudo é permitido... Tome posse da sua cunhada, Mauro, foda essa biscatinha louca para ser iniciada... fode ela bem gostoso... eu quero ver ela ser descabaçada...
Mauro não sabia desse detalhe mas Cecília não fugiu da raia e em minutos eu vi suas roupas saindo de seu corpo... Mauro e eu a desnudamos e aquele corpo maravilhoso surgiu um sua plenitude. Pronto para ser fodido.
Eu saí da cama. Fiquei apenas olhando os dois corpos se enlaçarem...e eram beijos, abraços, apertos, chupões, mordidinhas, lambidas... e eu ouvia Cecília gemer a cada toque... e ela dizia: “assim, faz assim, eu quero... faz mais, mais... tome posso do que lhe pertence...”
E eu via extasiada o meu Macho Alfa tomar posse desse corpo jovem e virgem...
Sei que ela mamou o cacete dele muito, ele desceu e chupou sua bucetinha lisinha, intacta, que estava ansiosa para receber um cacete...
Mas logo meu marido deitou Cecília na cama e subiu sobre seu corpo. O cacete brilhava... e eu vi, ele se encaixar na bucetinha de minha irmã e ir desaparecendo, aos poucos... até que minha irmã gritou abafada e eu vi que o cabaço foi rompido.
E ela gemia, ele gemia e ambos começaram num sincronismo, um balé de dois corpos na batalha do amor...
Eu sentia um tesão imenso... mas a batalha não durou muito. Cinco minutos no máximo e senti que meu Macho ia entupir de porra aquela buceta agora descabaçada... ele gemeu alto, ela também gemeu, e agarrados um sentiu no outro o gozo que veio em turbilhão...
Depois os dois corpos arriados na cama... só então eu me deitei ao lado do Mauro e Cecília ficou do outro lado.
A calma foi voltando... os corpos se quedavam ao repouso... a batalha exigia descanso...
Dormimos... acordamos era de madrugada... puxei meu marido e começamos nova batalha... e ele perguntava o que havia acontecido...
“Você gostou?” tirou o cabaço de uma ninfetinha linda.... eu quis isso, eu planejei isso... agora me foda que é minha vez...
E fodemos gostoso. Ele encheu minha bucetinha de leite e olhei minha irmã que sorria ao ver nossa transa...
Dia seguinte ninguém falou nada sobre o assunto... Passamos a manhã na praia... à tarde arrumamos nossas coisas e voltamos para casa... o que aconteceu na praia, ficou na praia...
Mas se foi tão bom por que não voltar a acontecer? E é isso que está acontecendo... Mauro e Cecília hoje são amantes e eu adoro isso tudo...
Depois contarei o segundo momento ocorrido.
Se gostaram votem e comentem.
Cybele - Campinas
Votado. Cara sortudo esse.
Que delicia!!
que tesão de conto. merece uma punheta!!!
Adorei o enredo, é exatamente o tipo de conto que eu mais gosto. Ansioso pela continuação.
Votado. Normalmente nao gosto de historias com incesto, mas to aguardando ansiosamente a parte 2