Casei-me jovem, com 22 anos. Já faz onze anos isso. Armando, meu marido, tem atualmente 35 anos. Viaja muito, muito, muito mesmo. Chega às vezes, a ficar fora de casa mais de vinte dias. Nesse estado de quase solidão, meu sogro, um Senhor maravilhoso de 57 anos, vinha me ver todos os dias quase, quando eu estava sozinha. Ele chegava e como possuía a chave de casa, entrava. Às vezes eu estava dormindo e ele batia levemente na porta para me despertar. Nunca havia avançado no limite. Era mesmo sempre respeitoso. Mas, sempre existe um mas na nossa vida... e vou contar o que aconteceu.
Como eu sempre vivia sozinha em casa, passava as tardes no computador conversando em salas. Visitava mesmo todos os chats. Mas o que me atraía mesmo, eram os sites pornográficos. Eu entrava neles e ficava vendo fotos, conversando eroticamente com alguém. Não achava que isso trouxesse perigo algum. Me excitava muito e me masturbava também, já que sempre sentia a falta de um cacete para me foder.
Assim uma tardezinha, enquanto eu tomava banho, meu sogro chegou em casa. Eu havia deixado o computador ligado e havia muito, mas muito mesmo que me condenava. Eu não fazia nada real, só virtual, portanto viajava muito na excitação e nas transas. Mas meu sogro, bem, devo chamá-lo de Meu Senhor Marcos apenas, assim ele exige, viu tudo na tela do computador minhas viagens eróticas, onde eu me fazia passar por uma moça solteira e submissa. Sei que ele não fez de propósito, mas viu tudo e também se excitou. Mas não me falou nada. Não me deixou suspeitar de nada mesmo. Mas na outra tarde enquanto eu teclava numa sala de sadomasoquismo, puxa conversa comigo o Senhor Marcos. Achei a conversa inteligente e interessante. Claro, como ele sabia quem eu era, foi se insinuando, insinuando e sendo mais audacioso. Depois de pouco mais de uma hora de conversa, fiz sexo virtual com ele, onde sob suas ordens eu era obrigada a fazer muitas coisas. Marcamos um novo encontro para o dia seguinte, na mesma sala, onde ele me deu ordens para entrar como “escrava do SR Marcos”. Eu fiz. Havia gostado mesmo da tarde anterior.
Nessa conversa ele foi dizendo que quando estivesse comigo, iria me deixar amarrada, iria me depilar todos os pêlos, iria foder meu cu. Eu delirei com tudo. Disse-lhe que sonhava com isso de verdade, mas não poderia fazer nada. Ele perguntou o porquê e eu lhe disse que era casada, morava sozinha, mas sempre meu sogro vinha me visitar. Então ele passou a dizer-me que eu devia trepar com meu sogro. Achei aquilo uma barbaridade, mas ele foi dizendo que eu olhasse para meu sogro como homem e não como o pai do meu marido. Assim passamos mais uma semana nos falando. Fomos trocando emails, fazendo confidências cada vez mais íntimas. Até que ele sabia quase tudo de mim. Fui ficando mais audaciosa com meu sogro, que na verdade era o Senhor Marcos. Eu achava gostosa aquela brincadeira. Sabia que meu sogro jamais iria avançar o sinal. E não avançava mesmo...
Mas fui ficando sem vergonha mesmo, fui ficando safada. Sabia eu que mais dia menos dia iria trair meu marido com esse Senhor Marcos. Sabia já de sua idade, como era, mas tola não fiz ligação direta com meu sogro, já que ambos eram a mesma pessoa. Depois ainda ele me disse que morava numa cidade perto da minha, cerca de cinqüenta quilômetros. Eu achei até bom, pois se decidisse mesmo alguma loucura, não iria ser na minha cidade.
Mas a coisa foi indo e depois de quase dois meses, criei coragem e passei o número de meu celular. Espero, mas ele não ligou. Mas no outro dia, enquanto eu o esperava na sala de sadomasoquismo para falarmos... ouço abrir a porta. Era meu sogro. Rapidamente desliguei o computador para não dar bandeira. Aí torcia para o celular não tocar. Ele agia normalmente. Falava banalidades. Depois foi ao quintal. Eu fiquei no quarto meio que perdida em devaneios. Havia ido longe demais. Mas o tesão falava muito alto. Então o telefone toca. Meu sogro estava no quintal, eu imaginava. Atendo trêmula. Não reconheço de imediato sua voz, mas ele me dá ordens diretas: vá agora para o banheiro que eu quero você toda depilada. Eu disse que não poderia, pois tinha gente em casa. Ele é direto: cadela, você está comigo na sua casa. Sou o Senhor Marcos, seu Senhor e seu Dono. Vá para o banheiro, tire suas roupas, que vou indo fazer isso em você. Reconheci sua voz!!!
Entrei em parafuso, mas antes mesmo de qualquer atitude, ele entra na sala, puxa meu corpo bem perto do seu e diz:
Estou mandando sua cadela, você ir raspar-se toda, pois minha escrava só obedece as ordens!
Não sei como falei um ‘sim Senhor, vou indo’, mas eu fui.
Ele foi junto, não me deixou fechar a porta do banheiro, me deu um tapa muito forte na bunda e arrancou minhas roupas. Fiquei nua na sua frente. Tremia. Ele disse:
Vamos viver nossos momentos. Ninguém haverá de saber nada de nada. Confie em mim. Você confia em mim, escrava? Eu disse que confiava.
Quer continuar ou quer parar com essa loucura? Então eu me ajoelhei na sua frente e, olhos baixos, disse: sou sua serva, o Senhor é meu Dono. A mim cabe apenas obedecer, não é assim que me ensinou?
Ele sorriu. Abriu o chuveiro e me depilou toda à sua maneira. Depois me examinou. Olhou tetas, buceta e cu. Viu tudo em mim. Depois disse: saiba que você não é minha primeira escrava. Já tive outras. Sempre fui um Dom. Agora vou criar a minha obra prima. Você vai ser minha escrava especial.
E passou imediatamente a dizer tudo o que ele iria me fazer. E fez.
E como fez. Já faz isso quase três anos. E vou dizer, pois fui ordenada a isso, tudo o que tenho vivido com o Senhor Marcos, meu Dono e que por acaso, é também meu sogro.