Eu saí da consulta com o doutor, deixando um rastro de loção, café e um desejo inegável.
?Na manhã seguinte, logo cedo, percebi que Eliezer já tinha saído para o trabalho, provavelmente perdido entre pilhas de documentos, alheio a mim. Olhei meu celular e vi a notificação: "Ribeiro Advogados". Abri, esperando algo sobre o processo, mas era Fábio.
?A mensagem dele era quente, ousada. "D. Rosa, eu de verdade não sei o que está acontecendo comigo, estou lhe desejando ardentemente, só que não como cliente, mas sim como mulher, eu sei que a senhora é casada, mas não consigo negar que te quero, e quero muito! Hoje encerrarei o expediente mais cedo, se você puder, dá uma passadinha aqui pra conversarmos um pouco, depois das 15:00 horas não haverá ninguém aqui, apenas eu. Posso te esperar?"
?Fiquei paralisada. Pensei nas minhas noites mal dormidas, na frieza cortante de Eliezer, na minha sensação de vazio. Peguei o celular e digitei, tentando soar hesitante: "Bom dia Fábio, precisamos conversar sim, acho que não tá certo tudo isso, Estarei aí às 15: 30 horas, até breve!" Ele respondeu com um simples 'jóia'.
?As horas se arrastavam enquanto eu me preparava para aquele "encontro". Resolvi me depilar, algo que fazia tempos que não fazia. Eu me cuidava pouco porque, sinceramente, não era "usada" pelo Eliezer.
?Perto das 14h30, chamei o Uber. Cheguei cedo ao escritório e fiquei ali na frente, pensando se subia ou se voltava para a segurança vazia da minha casa. Mas não hesitei por mais de dois minutos. Lá estava eu subindo as escadas do "Ribeiro Advogados".
?Fábio abriu a porta com aquele meio sorriso. Ele tentou começar com um pedido de desculpas, mas eu o cortei: "Fica em paz Fábio, esquece o que eu disse, eu tava confusa, você sabe o que eu quero e eu sei o que você quer e isso é tudo."
?Pela janela eu observava o trânsito lá fora, mas logo fui interrompida. Senti as mãos dele na minha cintura, me trazendo para perto, cheirando meu cabelo e meu pescoço. Eu apenas suspirava, obedecendo. Ele me conduziu até a mesa, eu era a seguidora na dança dele. Ele me deitou, deixando "meu bundão indefeso".
?O que veio a seguir foi a redenção. Ele levantou meu vestido, arrancou minha calcinha. Quando ele desceu e começou a chupar minha "buceta 'amarronzada' com grelos levemente rosados," eu enlouqueci. Eu gemia como uma puta no cio, tremi as pernas e soltei um grito, misturado com risos e choro. Eu gozei intensamente na boca dele, e ele teve que me amparar.
?"Relaxa que agora é minha vez," eu disse no ouvido dele, cheia de paixão. Abaixei a roupa dele, me ajoelhei e comecei a chupar. Foram 10 minutos de total entrega até que ele gozasse intensamente. Eu engoli "uma grande quantidade de porra daquela rola, sem qualquer pudor," limpando apenas o canto da boca babado.
?Entre conversas e carícias, o desejo reacendeu. Ele me colocou de novo sobre a mesa. Já sem calcinha, senti ele me penetrar de uma só vez. Eu gemia delirando. Quando senti o tremor nas minhas pernas, ele acelerou. Meu gozo veio junto com o dele. Exaustos, caímos no chão. A gente se olhou e começou a gargalhar da situação.
?Eu me recompus, dei um beijo nele e avisei que precisava ir. Ele concordou: "Foi maravilhoso estar com você!"
?Na porta, ele perguntou: "Te vejo de novo?"
?Eu me virei, olhei para ele e respondi, confiante: "Você tem alguma dúvida?"
?E saí... continua...