Minha esposa e o segurança da.creche- parte 1

Sou Eliezer, 47 anos, casado com a Rosa, 43, enfrento a diminuição da minha libido, que nos afasta sexualmente por meses. Rosa, minha esposa, uma morena baixinha, com um quadril largo é que chama atenção facilmente, é muito trabalhadora, atuando em uma creche.
?Tudo começou quando Rosa me contou que o segurança de lá, um tal Rogério, perguntou se ela conhecia alguém para fazer uma faxina em sua kitnet. Eu, que conheço minha esposa, percebi de imediato que ele estava dando em cima dela, mas estranhamente, a ideia me excitou. Agindo por impulso, e matutando o dia todo, fiz a infeliz pergunta no almoço: "Meu amor, porque você mesma não vai fazer esta faxina, já é um dinheirinho a mais pra você, o que acha...?" Ela resmungou, mas disse ser um caso a pensar, um dinheirinho a mais cairia bem.
?Passei a tarde imaginando a besteira que fiz, mas a situação me deixava excitado. Na sexta-feira, Rosa chegou em casa cansada, mas decidida a não fazer a faxina. Ela estava nervosa, convencida de que o homem estava dando em cima dela, especialmente após ele perguntar como ela gostaria de "receber a faxina." Tentei racionalizar, dizendo que ele se referia a forma de pagamento, mas insisti para que ela fosse: "Amor, já deu sua palavra, vai, faz a faxina e acaba logo com esta história." Quando ela finalmente concordou, a ficha caiu, e a noite foi de angústia.
?No sábado, acordei e ela já tinha saído, deixando apenas um bilhete. Eu tentava me convencer: "isso é coisa da minha cabeça, que idiotice, logo quem, minha doce Rosa, kkkk, nunca que aconteceria algo, como sou louco, ela é uma mulher muito certinha!"
?Às 11:30, ela mandou uma mensagem curta, dizendo que estava voltando e que não deveria ter ido. Meia hora depois, Rosa irrompeu pela porta, ofegante, com os olhos inchados. Após acalmá-la, ela disparou, como um tiro à queima-roupa: "Ele me seduziu, amor, eu juro, eu não queria... eu correspondi!"
?Em prantos, ela descreveu o que aconteceu: como ele a levou ao quarto, como a beijou e despiu. A confissão mais chocante veio a seguir: Ela começou a "despejar" tudo! "Eu estava hipnotizada amor, eu obedecia tudo que ele falava, não era eu ali." Ele me mandou "sentar na cama, e me fez chupar o pau dele, ele dizia que eu devia chupar com uma puta chupa. logo eu amor, que nunca chupei você!. Ele é louco, amor!" Ele disse que me desejada há tempo, e o ato terminou com ele me "mandando ficar de quatro," e a ousadia de perguntar onde eu queria ganha o leite dele. "Nunca imaginei que um dia fosse ser tratada assim, amor, nunca!"
?Fiquei dois minutos paralisado, sem reação. Mas, sem pestanejar, eu a perdoei: "Eu te perdoo, não foi sua culpa, não era você, eu te conheço! Você não queria, tenho certeza disso, mas aconteceu, nada vai mudar entre nos dois, fica tranquila, tá?" Ela aceitou o perdão, me garantindo que sairia do trabalho. Eu insisti para que não fizesse isso: "levanta sua cabeça e bola pra frente!"
?Neste momento, o celular dela vibrou. Era ele. A mensagem dizia: "D. Rosa, gostaria de agradecer pela faxina, realmente a senhora é incansável, obrigado pela atenção, fiz no celular que me passou, o valor a mais é uma gorjeta, pela satisfação, daqui a 15 dias gostaria que retornasse, se possível. OBGD Rogério."
?Rosa, indignada, chamou-o de "ordinário" e expressou vontade de matá-lo. Eu apenas a acalmei: "Calma, amor, não vale a pena, vamos almoçar, já preparei o almoço." Para mim, o segredo estava selado com o meu perdão, e a vida deveria seguir.

?Continua...