Rosa e o novo encarregado

Rosa e O encarregado
Eu, Rosa, com meus 44 anos e um casamento de quase quinze, vivia imersa no silêncio opressor, acostumada com a ausência de toque e a sensação de vazio que a ausência do desejo deixou. Eu estava cansada da rotina instaurada em minha casa, Eliezer eu agimos como dois amigos, irmãos, sei lá! Meu trabalho era apenas um refúgio, até que Anderson, o novo encarregado de equipe, surgiu imponente. Percebi que me fazia sentir, "vista", aquele cara era muito inteligente, ríspido às vezes, mas justo também. A atenção dele tinha tornado pra mim "como um porto seguro ", contrastando cruelmente com a frieza do meu lar.
A proximidade dele era pra mim um desejo profundo, se eu não o via, ficava deprimida: Um toque casual de mãos em seu escritório provocou uma "explosão" de sentimentos em mim, fiquei um pouco envergonhada e ele percebeu , quando suspirei. O limite foi rompido quando numa manhã, ele me viu sozinha, quando eu o vi, fiquei desconcertada,   perguntou se eu estava nervosa e, sem esperar resposta, me beijou. Não foi um beijo rápido; foi "ardente, cheio de desejo contido, mas também de cuidado," afinal estávamos no trabalho e não poderíamos esquecer.
?A partir de então, o escritório virou palco de uma "eletricidade" constante. Beijos roubados, toques prolongados e olhares que diziam tudo, transformavam cada momento em uma promessa. O convite para um café, que culminou em um beijo "intenso e ardente"," me fez sentir "desejada e viva."
O ponto de entrega final foi o convite para um café em sua casa. Eu estava "completamente à mercê daquele homem," e aceitei. Naquele dia teve tudo, menos café. Seu toque era firme, e cheio de cuidado, e o beijo, " profundo, cheio de tesão ," me devolveu de vez, liberdade . Libertada, entreguei-me — não apenas a ele, mas a mim mesma — sentindo o prazer daquele homem me preenchendo "de todas as formas." Deixei-me ser usada, não tinha porque ser uma "santinha" diante daquele homem safado! Me chupou verozmente, eu parecia uma fruta em sua boca, me arrancava gemidos sem forçar, mês fazia de puta sentada no seu pau, enquanto eu não perdia tempo e cavalgava naquela rola pulsante, até sentir seu jato dentro de mim. Em um "misto de paixão e loucura," atingi o êxtase, gemendo baixinho. "Foi mágico! Eu estava viva!" Ficamos ali até seu pau escorregar de dentro de mim lentamente.
?Quando o senso retornou, percebi: "não era o começo de um romance, era o tudo o que eu precisava sentir. Naquele momento" Ele não me prometeu nada, entrei em seu carro, vidros escuros e me deixou a duas quadras de minha casa, e eu caminhei, relembrando cada instante, sentindo-me "feliz, e preenchida!"

?...continua...