Casaram. Ela era dele agora, mas João sonhava com o passado dela.
Uma noite, bêbado de tesão, confessou: "Quero te ver tomando pica de outro, como antes."
Maria, safada, chamou Zé, o negão pauzudo que a comia no cabaré.
No quarto, João sentado na cadeira, pau duro na mão.
Maria tirou a roupa devagar, mostrou os peitos grandes, a buceta raspada molhada.
Ajoelhou diante de Zé, puxou o pauzão preto, grosso, veiudo, babou na cabeça e engoliu até a garganta, engasgando, saliva escorrendo.
"Olha, corno... olha o tamanho que tua esposa aguenta", gemeu com a boca cheia.
Zé a pegou no colo, abriu as pernas dela e enfiou tudo de uma vez. Maria gritou: "Ai caralho, que delícia de pica grossa!"
Socava fundo, estocadas brutas, a cama rangendo. Os ovos de Zé batendo na bunda dela.
Maria gozava sem parar: "Fode, fode mais forte que meu marido corno nunca faz!"
João batia punheta frenético, vendo a esposa rebolar como puta.
Zé gozou dentro, enchendo a buceta de porra quente, escorrendo pelas coxas.
Maria abriu as pernas pro marido: "Vem limpar, corno. Lambe a porra do macho de verdade da tua mulher."
João mergulhou a língua na buceta melada, chupando tudo, engolindo o gozo alheio enquanto Maria ria e esfregava o clitóris na cara dele.
Desde então, viraram um casal viciado: ela fode outros, ele limpa e goza na humilhação. Fim.