Quarto 304

Lívia estava deitada de bruços, o quadril empinado, a bunda grande e firme toda arrebitada para eles. Renan segurava os dois lados das nádegas, abrindo lentamente, até expor o cu apertado e a buceta aberta, inchada, latejando. Ela gemeu antes mesmo de ser tocada.

Tiago, ajoelhado à frente, já pressionava o pau na boca dela, escorrendo pré-gozo. A língua dela se enrolava no comprimento enquanto os olhos fixavam no outro homem, que já esfregava a glande rosada na portinha do cu.

— Mete… — ela sussurrou, a voz rouca, desesperada.

Renan obedeceu. A cabeça do pau foi vencendo a resistência do anel, que se abria devagar, até engolir o grosso por inteiro. O cuzinho piscava, esticado, sugando cada centímetro com espasmos visíveis.

Tiago aumentou o ritmo na garganta dela. Cada investida afundava o pau mais fundo, e ela engolia sem recuar. Saliva escorria pelo canto da boca. Lívia se derretia sendo comida dos dois lados. A buceta escorria tanto que pingava no lençol.

A cama balançava. Os gemidos aumentavam. O cu já se adaptava ao volume grosso e batia com força nas coxas de Renan. A garganta abafava os gemidos, mas os olhos dela gritavam prazer.

No fim, ela foi virada de barriga pra cima. Buceta e cu arrombados, brilhando. Tiago a fodeu como animal, e Renan gozou no rosto dela, jorrando grosso, quente, cobrindo a boca aberta que lambia cada gota com prazer.

Lívia sorria, exausta, com os dois ainda pulsando de tesão.