Tudo começou numa noite comum. Pizza, cerveja e Lucas sentado no sofá, rindo de alguma bobagem com Cristina. Alex já sabia. Já via. A química entre os dois sempre existiu. Mas aquela noite era diferente. Estava no ar. Eles estavam mais soltos. E Alex, sentado numa poltrona ao lado, só observava.
Cristina estava com um vestido leve, sem sutiã, as alças caindo pelo ombro. As pernas cruzadas de um jeito que deixava a calcinha à mostra sem querer — ou querendo. Lucas tentava não encarar direto, mas não conseguia evitar. Alex viu isso. Viu e gostou.
— Querem outra cerveja? — Cristina se levantou. O vestido subiu. Ela virou de costas devagar, exagerando o rebolado.
Lucas mordeu o lábio. Alex não aguentou e soltou:
— Vai acabar olhando o que é meu?
Lucas ficou sem graça.
— Desculpa, foi automático.
— Fica tranquilo... eu gosto de ver.
Cristina voltou com as garrafas, entregou uma pra cada. Depois sentou no colo de Alex e falou bem no ouvido:
— Acha que ele come bem?
Alex deu um sorriso e respondeu alto, de propósito:
— Lucas... você come bem?
Lucas travou, surpreso com a pergunta. Cristina, ainda no colo do marido, abriu as pernas devagar até o vestido subir, deixando a calcinha à mostra.
— Ele perguntou sério, Lucas.
— Eu... acho que sim — ele respondeu, já duro, o volume marcando na bermuda.
— Mostra pra mim. Mostra pra ele.
Cristina levantou e puxou Lucas pela mão até o sofá. Empurrou ele pra trás e ajoelhou. Tirou o pau dele pra fora. Estava duro, grande, pulsando. Alex olhava sem piscar. A punheta lenta. A mão suja de vontade.
Cristina lambeu devagar, depois enfiou fundo. O som da garganta engolindo tudo deixava Alex cada vez mais alucinado.
— Caralho... — Lucas gemeu.
— Chupa gostoso pra ele ver como eu gosto — disse Alex, punhetando firme agora.
Cristina tirou a calcinha, sentou no pau de Lucas ali mesmo, sem tirar o vestido. A boceta molhada, escorrendo, se encaixou como se fosse feita praquilo.
Ela cavalgava sem pressa, rebolando, gemendo alto. O som do corpo batendo, da carne molhada, do sofá rangendo. Tudo sujo. Tudo certo.
— Me olha, Alex. Olha pra minha cara enquanto eu gozo no pau dele.
E ele olhava. E se tocava. E sorria. Não havia ciúmes. Só tesão.
Lucas segurou nos quadris dela e metia com força, sem cerimônia. Cristina gritou, gozando forte, tremendo. Depois virou e ficou de quatro no sofá. Lucas enfiou de novo, com a cara enterrada na bunda dela. O vestido empurrado pra cima, o cu piscando.
— Quer que eu goze dentro dela? — perguntou Lucas.
— Gosta de gozar na mulher do seu melhor amigo? — Cristina provocou, olhando por cima do ombro.
— Goza nela — disse Alex. — Eu deixo. Eu quero.
Lucas segurou firme, enfiou tudo e gozou com um gemido grosso, grudado nela. Cristina riu, jogada no sofá, melada, suada, satisfeita. Alex veio por trás, ainda de pau duro, e passou a cabeça no gozo escorrendo, depois meteu devagar, usando o gozo do outro como lubrificante.
— Isso... mete também — ela sussurrou. — Mete enquanto eu ainda tô cheia dele.
E Alex meteu. Forte. Sem pudor. A cena toda suja, verdadeira, pornográfica no melhor sentido.
Lucas, deitado ao lado, ria, ainda ofegante.
— Que porra foi essa?
— Foi só o começo — Cristina respondeu. — A gente vai repetir isso. Muitas vezes.
E repetiram. Sem culpa. Sem arrependimento. Só desejo. Amizade virando pacto.
ja fizemos bem parecido tb loucura ..