Cido já sabia. O Mário também. E agora, até a tua mulher — ela tinha certeza: você não era só um corno manso. Era um corno pronto pra servir de modelo. De objeto. De brinquedinho.
Na mensagem daquela noite, Cido mandou:
“Hoje o desfile é com você, Alex. Vai experimentar a nova linha da loja. Calcinha rendada e salto alto. Traga tua mulher. Ela vai avaliar o caimento.”
Me arrepiei. Mas não hesitei. Sabia que já não tinha volta. Eu era aquilo agora: o marido corno, o espectador, o servo… e agora, a peça do desfile.
Chegamos às 21h. A loja fechada, mas com música rolando lá dentro. Era jazz suave, ambiente perfumado, ar-condicionado ligado — tudo milimetricamente pensado pra foder a mente junto com o corpo.
Quando entramos, Cido sorriu. Estava só de cueca. A rola já armada.
— “Boa noite, casalzinho. A passarela é sua hoje, Alex.”
Minha mulher sorriu de um jeito safado, vestida com um robe de cetim curto, sem sutiã por baixo.
— “Quero ver como ele fica com as peças que eu uso.”
Fui levado aos fundos. E lá estavam: quatro calcinhas diferentes, dois sutiãs, uma cinta-liga e um salto número 41. Tudo me esperando.
Vesti a primeira calcinha. Renda preta, apertadinha, deixando meu pau duro prensado. Me olhei no espelho e me senti... exposto. Vulnerável. E absurdamente excitado.
Voltei pro salão. Cido estava sentado, pernas abertas. Ela, ao lado, tomando um vinho. Me olharam como quem avalia uma mercadoria.
— “Vira. Mostra a bundinha do corno.”
Obedeci. O salto fazia barulho no chão da loja. Eu andava como um boneco treinado, o cuzinho encolhido de nervoso e tesão.
— “Pega o babado vermelho agora, e a cinta.”
Fui. Vesti. E aí ela disse:
— “Agora ajoelha. A pose final do desfile é mostrando quem você é.”
Cido se levantou. Veio por trás, passou a mão na minha bunda e murmurou no meu ouvido:
— “É hoje. O modelinho vai ser testado. E tua mulher vai ver tudo.”
Meu corpo tremeu. Minha mulher… abriu as pernas na cadeira. Já se tocava. Sorria.
— “Quero ver como ele geme, Cido. Ele sempre assiste... hoje quero ver ele servindo.”
E aí foi.
O Cido cuspiu. Abriu a renda com dois dedos. E entrou.
Devagar. Firme. Dominante.
Eu gemi. Choraminguei. Mas não recusei. Me empinei mais. Me entreguei.
Ela gemia junto, com os dedos no clitóris:
— “Isso, amor... mostra pra ele que você é meu corno putinha... vai, rebola...”
E eu rebolava.
Enquanto o pau do Cido me partia, ela filmava. Disse que ia guardar aquele vídeo pra ver nos jantares de casal. E ainda me fez repetir:
— “Diz: eu sou o modelinho do provador. DIZ!”
— “Eu... eu sou o modelinho... do provador...”
— “E de quem é esse cuzinho, hein?”
— “Do Cido...”
— “E essa mulher?”
— “É dele também…”
Ela goza. Ele goza dentro. Eu gozo sem nem encostar.
No final, me colocam de quatro sobre a mesa da loja, com a calcinha empapada de porra. Ela dá um beijo no meu cu e diz:
— “Ficou linda essa nova coleção. Esse modelinho... vai ser nosso sucesso de vendas.”
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