Cristina – Testemunha e cúmplice da entrega dele, excitada só de ver.
Lucas e Karlos – Os machos sedentos, preparados para honrar cada parte do corpo de Alex.
Alex estava deitado de bruços, o rosto colado ao travesseiro, olhos fechados, o corpo nu exposto na penumbra. O quarto cheirava a sexo, suor e pecado fresco. A bunda empinada era como um altar. Cristina, sentada numa cadeira, observava em silêncio, vestida apenas com uma camisola aberta, uma mão entre as pernas, os dedos circulando o clitóris lentamente.
Lucas começou o ritual. Ajoelhado atrás, afastou com as mãos as nádegas de Alex, revelando o cuzinho. Tão rosado, tão fechado, piscando com ansiedade. Ele o encarou como quem vê uma flor rara se abrindo à noite. Cuspiu. A saliva escorreu entre as nádegas, e ele usou os dedos pra espalhar devagar, massageando com delicadeza cruel.
Alex gemeu baixo, contraindo-se. O toque o fazia estremecer. O cu já pedia.
— Ele quer... olha como pede — Lucas sussurrou, os olhos brilhando.
Karlos apareceu do lado, de pau duro, já lambuzado com gel. A glande vermelha pulsava. Ele se aproximou e encostou a ponta no anel de Alex. Só a pressão já fez o corpo dele tremer. Cristina cravou as unhas nas coxas.
Devagar... muito devagar... o cuzinho foi se abrindo. A cabeça entrou. Alex arqueou as costas, gemendo alto, e Cristina se tocava mais rápido, hipnotizada.
— Isso... enfia tudo — ele implorou.
Karlos obedeceu. Centímetro por centímetro, com calma, com presença. O cuzinho se adaptava ao volume, se moldando, sugando. Quando entrou inteiro, Karlos parou, sentindo o calor apertado e úmido ali dentro.
Lucas foi pela frente, levantando Alex pelos braços, fazendo-o ajoelhar com o pau ainda dentro. O pau de Alex balançava, duro, escorrendo. Lucas enfiou seu próprio pau na boca dele. Alex chupava com fome, os olhos vidrados, a garganta recebendo com vontade. A porra ainda nem veio, mas o gosto já o deixava tonto.
Karlos começou a socar. Fortes. Ritmados. Batendo as bolas no cu dele, que agora estava entregue. O som do corpo molhado, dos estalos, dos gemidos abafados por pau, ecoava no quarto. Cristina gozou olhando aquilo. E queria ver mais.
— Agora de quatro — ela ordenou, com a voz rouca.
Alex foi posto de quatro. Os dois se revezaram. Entravam fundo, sem piedade. Enquanto um socava, o outro batia no rosto, lambia o suor, beijava o pescoço. Alex estava derretido, fodido, usado, e completamente feliz.
Quando gozou, o jato foi forte, disparado sem que nem tocassem nele. O cuzinho continuava sendo usado, agora com ainda mais força. Lucas gozou dentro. Depois, Karlos. A mistura escorria pelas coxas de Alex, e ele deitou de lado, com a bunda tremendo, o cu latejando, e um sorriso de prazer genuíno.
Cristina se aproximou e lambeu o que escorria dele. Como quem agradece.
— Você é nosso agora — ela disse.
Alex só murmurou, entre os tremores:
— Sempre fui.
Excelente!!!🔥🔥
Votado ! Muito bom, queria ter sido o Alex...