O silêncio era pesado, quebrado apenas pela respiração ofegante dos três.
Cristina ainda ajoelhada, lambendo os lábios, parte do gozo escorrendo pelo queixo. Carlos se afastou dela, o pau ainda semi-ereto, grosso, veias saltadas, um brilho viscoso de saliva e gozo. Passos lentos, firmes… ele caminhou até Alex.
Parou bem em frente à poltrona.
O membro balançava, pesado, ali... a poucos centímetros do rosto de Alex. Meia bomba, mas pulsando. O cheiro quente, misturado com o da boceta de Cristina, invadia o ar. Um cheiro forte, masculino, sujo — e absurdamente excitante.
Alex engoliu em seco.
O olhar subiu devagar, do sexo de Carlos até os olhos dele.
Carlos não disse nada. Só ficou ali. Observando.
Mas o pau... o pau se aproximou.
Alex sentiu a saliva se acumular. A boca entreaberta, sem perceber. O pau de Carlos roçou nos lábios dele, devagar. Um toque quase acidental, mas intencional como uma sentença.
Alex não recuou. Não conseguia. Ficou imóvel. Quase tremendo. O cheiro, o gosto que vinha na ponta da língua... era demais.
Carlos sorriu de lado.
— Tá curioso, né?
Alex não respondeu. Mas a língua, traiçoeira, saiu por reflexo e provou a ponta. Um gosto salgado, amargo, íntimo. Era o gosto da entrega.
Carlos segurou a nuca dele com firmeza.
— Então abre essa boca. Vai. Agora.
Alex obedeceu sem pensar.
Abriu.
Carlos enfiou devagar. Não estava totalmente duro, mas era grosso, e a sensação da carne quente na boca de Alex fez seu corpo inteiro tremer. Era diferente de tudo. Submisso, passivo, invadido... e amando cada segundo.
Cristina, do chão, observava com um sorriso satisfeito.
— Isso… boa, Mor… deixa ele usar sua boca.
Carlos começou a se mover. Lentamente. Com autoridade. A mão firme na cabeça de Alex, guiando, dominando. O pau foi crescendo ali dentro, tomando espaço. A língua de Alex tentava acompanhar, mas ele engasgava, babava, os olhos lacrimejando — e mesmo assim não queria parar.
— Olha só como ele tá entregue... — Carlos sussurrou, puxando o cabelo de Alex para trás, forçando o olhar.
Alex estava hipnotizado. Sentia-se nada, e isso era tudo.
Carlos segurou o rosto dele com as duas mãos, girou a cabeça e disse firme:
— Agora é meu.
E Alex, com o pau babado na boca, olhou pra cima, olhos úmidos, e murmurou:
— Sou seu.
Carlos tirou o pau da boca de Alex com um fio grosso de saliva conectando os dois.
Alex estava de joelhos agora, olhos brilhando, rosto vermelho, os lábios inchados. A boca tremia, ainda com gosto de homem. Estava entregue. Submisso. Faminto.
Carlos passou os dedos pelo rosto dele, sujando ainda mais. Depois virou-se, pegou Alex pelos braços e o fez levantar. O corpo obedecia. A mente de Alex estava longe… flutuando em algum lugar entre a humilhação e o êxtase.
— Tira a roupa. Toda — ordenou Carlos.
Alex tirou. Devagar. Tremendo.
Ficou nu, exposto, vulnerável diante dele e de Cristina, que se deitava no sofá como quem assiste um filme erótico exclusivo.
O pau de Alex estava duro, mas o que latejava de verdade era ali atrás — o cuzinho apertado, piscando involuntariamente a cada nova ordem. A cada novo olhar de Carlos.
Carlos se aproximou por trás, passou a mão com força pelas nádegas de Alex e deu um tapa seco.
— Gosta de sentir que é meu?
— Sim... — Alex murmurou, quase implorando.
Carlos cuspiu na palma e espalhou no centro do cuzinho dele.
— Já tá piscando pra mim, hein? Mal posso esperar pra meter tudo.
Cristina mordeu o lábio, excitada.
— Mete. Faz ele sentir.
Carlos pressionou a glande, sentindo o anel de Alex reagir, resistir... e ceder.
Alex arfou alto, o corpo todo tenso.
A cabeça do pau entrou, e o cuzinho apertou forte, como se tentasse segurar. Mas Carlos forçou mais, devagar, abrindo tudo, centímetro por centímetro, até estar quase inteiro dentro.
— Ah... caralho... — Alex gemeu, entre dor e prazer.
Carlos começou a bombar. Ritmo crescente. Estocadas longas. Fortes.
O cuzinho estalava. Apertava, abria, babava.
Alex já não tinha mais controle. A mente borrada, o corpo tremendo, e o pau dele — mesmo sem ser tocado — babava pré-gozo.
— Isso... fica quietinho… deixa eu usar teu cu como quiser — Carlos rosnava atrás.
E Alex obedecia. Gemendo. Piscando. Se oferecendo mais.
Carlos socava sem piedade agora. As mãos segurando firme a cintura de Alex, fazendo as nádegas se abrirem e fecharem com cada estocada violenta. O cuzinho dele, já rendido, babava e piscava cada vez que Carlos tirava até a metade e voltava com força.
O som dos corpos se chocando preenchia o cômodo. Cristina se tocava devagar no sofá, olhando para os dois como quem assiste à própria fantasia viva e pulsando diante dos olhos. O gozo seco no rosto ainda brilhava. A expressão dela era pura posse.
— Isso, Mor... olha como ele te fode — sussurrou, entre um gemido e outro.
Carlos se inclinou sobre Alex, a voz quente no ouvido:
— Gosta de ser meu brinquedinho, né?
Alex só conseguiu gemer um "sim", fraco, com a voz falhando. Estava todo babado, o pau duro pendendo, latejando, sem nem ser tocado. O cuzinho tremia e engolia cada centímetro, sem resistência. Só entrega. Só tesão. Só submissão.
Carlos enfiou mais fundo. Parou por um segundo.
— Vai gozar só com meu pau no teu cu?
— Sim… me deixa… por favor… — Alex implorava, a respiração descompassada.
— Então goza. Agora.
E como se fosse comando de voz, Alex gozou. Forte, sujando o chão, o próprio peito, a alma. O corpo inteiro tremendo, gemendo, a próstata espremida pelo pau grosso dentro dele.
Carlos não parou. Aumentou o ritmo.
O estalo das nádegas ecoava.
— Isso… toma tudo. Agora segura.
Carlos cravou fundo, grunhiu com força e gozou dentro dele, sem tirar, despejando quente, intenso, grosso. Ficou parado ali, respirando forte, enquanto o gozo escorria lentamente pelo cu de Alex, já mole, esgotado, arriado.
Silêncio.
Cristina se levantou, se aproximou e passou os dedos pelo gozo escorrendo da bunda de Alex, depois levou à boca e lambeu.
— A gente vai querer de novo.
Carlos se vestiu devagar. Olhou para o casal, Alex ainda de joelhos, ofegante, nu, marcado.
Foi até a porta. Antes de sair, virou-se e disse com um meio sorriso:
— Quando quiserem repetir… vocês sabem onde me encontrar.
E saiu.
A porta se fechou.
O cheiro de sexo ainda preenchia o ar.
O cuzinho de Alex ainda pulsava, como se sentisse falta.
Cristina acariciou os cabelos dele e sussurrou:
— Acho que em breve… ele volta
Delícia